quinta-feira, 29 de junho de 2017

Fora, Globo !

Instituto Reuters confirma que Brasil é um país de trouxas
Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação

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A Globo noticiou hoje, em tom de comemoração, que o Brasil é um dos países cuja população mais confia na mídia, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Reuters.

(O link da pesquisa original, que é muito interessante e abarca vários temas relacionados ao futuro da mídia, em escala global e doméstica está aqui).

Isso, no entanto, como tudo que a Globo diz que é bom, é uma terrível notícia.

É a prova de que o Brasil é um país de trouxas.

A notícia da Globo, como de praxe, é inteiramente manipulada.

A Globo não informa, por exemplo, que a Finlândia, primeiro lugar no ranking dos países que mais acreditam na mídia, é um país onde os principais meios de comunicação são públicos.

Na Finlândia, a Yle, empresa pública de mídia fundada em 1926, tem quase metade do market share de tv e rádio do país, e uma longa tradição de simpática de causas progressistas e socialistas.

Até 1985, a Yle detinha o monopólio do rádio na Finlândia. É um sistema com vários canais de tv e rádio, abrangendo vários temas e públicos.

Os outros países com alto índice de confiança na mídia também tem tradicionais mídias públicas, além de sistemas plurais e altamente regulamentados, como Alemanha, Portugal, Inglaterra e Espanha.

Em Portugal, os principais e mais respeitados canais de TV são públicos: é o sistema RPT. Só o RPT1, um dos canais da RPT (há vários outros) tem 13% da audiência nacional do país.


Na Alemanha, o sistema ARD, que o Brasil conhece pelos sites da DW (inclusive em português) é inteiramente público. É o ARD, por exemplo, que compra os direitos de transmissão da Copa do Mundo e Olimpíadas.

No Reino Unido, a BBC é o principal canal de jornalismo do país. A Inglaterra tem jornais progressistas históricos, como o The Guardian, o site de jornalismo mais visitado no mundo.



Nos Estados Unidos, onde a maioria da mídia é privada, a confiança na mídia é de apenas 38%.

Na França, que no passado tinha uma confiável tv pública, mas que foi privatizada ao final da década de 80, e cujos jornais de esquerda passaram a ser controlados por grupos financeiros (e que mesmo assim, tem uma mídia infinitamente mais plural que a brasileira), o índice de confiança na mídia é de apenas 30%!

Os números mostram, portanto, uma situação alarmante para o Brasil.

Um nível de confiança de 60% na mídia num país onde a mídia é tão concentrada explica o poder nefasto da Globo e nos faz entender o golpe.

Se houvesse uma classe política decente em nosso país e uma universidade realmente preocupada com o nível de informação do povo brasileiro, a notícia da Reuters seria motivo de grande preocupação, e seriam organizados imediatamente ações para democratizar a mídia nacional.

Fonte: O CAFEZINHO
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Quem acredita em Globo, em tese é trouxa.

O que Globo e a grande mídia fazem é produzir informações que estejam de acordo com os interesses doutrinários, políticos e comerciais de seus donos. Como controlam a informação em quase todo o país, uma grande parcela da população brasileira percebe a realidade de acordo como apresentada por esses veículos de informação. Não por acaso, uma multidão de midiotas saiu às ruas pedindo o impeachment de Dilma e , pasmem, o fim da corrupção no país, pois assim Globo conduziu o noticiário. Além, claro, do conteúdo informativo que produzem, a população brasileira também é conduzida a assumir, valores, percepções e práticas comportamentais veiculadas principalmente através das telenovelas e também por outros programas da grade da emissora de maior audiência do país. Como esse desenho da informação e mesmo do entretenimento no país, Globo conduz uma grande parcela da população em defesa de seus interesses, que na prática diária são nocivos às pessoas que se alinham a emissora que se transformou em ameaça a soberania nacional. O fora Temer está aí, nas ruas, até mesmo com o apoio de Globo, no entanto, a maioria indignada de trouxas não percebe , e assim não se manifesta, que sem uma mudança radical nas regras que regulamentam os meios de comunicação, Temer sai e entra em seu lugar Temer II, que se não fizer o trabalho direitinho também sairá, com o apoio de Globo e de grande parcela da população que escolherá Temer III.

Essa parcela da população brasileira tem suas mentes aprisionadas, e como tal não percebe a realidade.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

A questão é o foco

Usar constantemente o celular diminui a inteligência, diz estudo

Pesquisa mostra que dispositivos reduzem desempenho em exercícios de memória e raciocínio

POR O GLOBO
28/06/2017 8:00


Jovens usam smartphones: contato constante com aparelho reduz capacidade de atenção - MURAD SEZER/Reuters

RIO — Pesquisadores da Universidade do Texas comprovaram que a presença constante de celulares provoca estímulos cerebrais que reduzem significativamente a inteligência e a capacidade de atenção das pessoas. Após a realização de dois exames, os cientistas concluíram que as pessoas têm pior desempenho em tarefas se estiverem com um aparelho ao seu lado ou mesmo no bolso, mesmo que estejam desligados.

— Embora esses dispositivos tenham um imenso potencial para melhorar nosso bem-estar, sua presença persistente pode provocar um custo cognitivo — afirmou Adrian Ward, autor principal do estudo, publicado em uma revista da Universidade de Chicago. — Mesmo quando as pessoas conseguem concentrar-se, evitando a tentação de verificar seus telefones, a simples presença destes aparelhos reduz a capacidade cognitiva.

A equipe de Ward conduziu testes de inteligência e memória com 520 estudantes universitários. Eles foram orientados a realizar provas de matemática, memorização e raciocínio com um smartphone em sua mesa, no bolso, ou mesmo em outra sala, e com alertas desligados, para que não causassem distrações.

Aqueles que deixaram seus celulares na mesa tiveram notas 10% inferiores aos estudantes que deixaram os dispositivos em outra sala, fora de seu alcance. A nota dos universitários que deixaram os aparelhos no bolso foi apenas um pouco melhor do que a de seus amigos que estavam com o telefone na mesa.

Estudantes que deixaram celulares na mesa tiveram nota 7,8 no quesito inteligência fluida, que é a capacidade de pensar e raciocionar de forma abstrata e resolver problemas. Quem deixou o celular no bolsou pontuou 8,2; em outra sala, 8,4.

Os pesquisadores descobriram que o efeito negativo de ter um telefone ao alcance da visão era significativamente maior entre aqueles que diziam que eram dependentes de seus smartphones.Participantes que se identificaram com frases como "Eu teria problemas para passar por um dia normal sem o meu celular" e "usar meu celular me faz sentir feliz". No entanto, sua nota melhorava quando deixavam o dispositivo em outra sala.

— Nós vemos uma tendência que sugere que, à medida que o smartphone se torna mais visível, a capacidade cognitiva disponível dos participantes diminui — disse Ward. — Até o processo de tentar não pensar no smartphone sacrifica nossos recursos cognitivos.

Fonte: O GLOBO
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O aparelho de telefonia celular é um objeto. Algo que a maioria das pessoas incorporou aos seus corpos, assim como roupas, bolsas e outros objetos que carregamos diariamente. Diferentemente dos demais, o celular permite que tenhamos contatos imediatos com outras pessoas. Se necessitamos da presença constante de um celular ao nosso lado, necessitamos, de alguma forma, de contatos com pessoas, seja por motivo profissional ou outros. As novas tecnologias digitais que surgiram no início da década de 1990 permitiram um contato imediato com pessoas, a qualquer hora do dia, em qualquer lugar do planeta, aumentando o número de pessoas que conhecemos, e , paradoxalmente, diminuindo os encontros reais, diretos. A dependência do celular, assim entendido, pode ser considerado como um transtorno e até mesmo sentimento de solidão em meio a uma legião de "amigos". Apesar de tudo, o melhor ainda é o encontro real , o olhar do outro, os gestos, o toque. A tecnologia não é positiva ou negativa, o uso que fazemos em nossas vidas é que irá determinar. Independente do celular, a obsessão por qualquer coisa afeta nosso foco e, consequentemente, a eficácia na execução de tarefas que estejamos realizando, comprometendo a inteligência.

Temer, o vilão bajulador

“Não sei como Deus me colocou aqui”: Declaração de Temer gera memes nas redes sociais

O presidente Michel Temer foi alvo de brincadeiras nas redes sociais após pronunciamento realizado na tarde desta terça-feira (27), no qual tentou rebater as acusações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e afirmou que a denúncia contra ele são "ilações".

“Eu tenho orgulho de ser presidente. Convenhamos, é uma coisa extraordinária. Para mim, é algo tocante. É algo que não sei como Deus me colocou aqui”, afirmou Temer.

Quase instantaneamente começaram os memes com a declaração do peemedebista.

Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Foi um presente de Deus. Tenho orgulho dele.

Quem nasceu para vilão bajulador não pode pretender assumir o papel de herói perseguido. ( TIJOLAÇO)

O último baile

Carta Maior @cartamaior

Direita vive seu Baile da Ilha Fiscal: país se despedaça, a república se pendura no juro alto com arrocho e receitas'extras'; e eles festejam



Fonte: CARTA MAIOR
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Não apenas a direita brasileira, mas ao que parece o mundo vive seu momento de baile da Ilha Fiscal. Enquanto dançam, cantam, bebem o novo vai se formando, subjacente, porém revelando sinais de mudança. A juventude britânica e também os jovens americanos tem novos ídolos e idéias na política, ainda que May-Trump dominem a cena. O início do fim de uma modelo em decadência se revela por expressões de afirmação desse modelo. A guinada do Brasil, entenda-se o golpe, em direção ao ultraneoliberalismo pode ser comparada ao Baile da Ilha Fiscal. Nesses momentos, muitos se surpreendem com a chegada do novo.

“Ao término de um período de decadência sobrevém o ponto de mutação.
A luz poderosa que fora banida ressurge.
Há movimento, mas este não é gerado pela força...

O movimento é natural, surge espontaneamente.
Por essa razão, a transformação do antigo torna-se fácil.

O velho é descartado, e o novo é introduzido.
Ambas as medidas se harmonizam com o tempo, não resultando daí, portanto, nenhum dano”.

I Ching

terça-feira, 27 de junho de 2017

A hora e a vez de el extorsionador

 Carta Maior Retweeted
RT en Español ✔ @ActualidadRT
De bancos a aeropuertos: 
Un nuevo y potente virus 'extorsionador' ataca al mundo


Fonte: CARTA MAIOR
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Em um mundo caótico e em crise civilizacional, os ataques cibernéticos vem aumentando, em número, intensidade e principalmente em poder de devastação e destruição.
Em um mundo interconectado o resultado desses ataques pode parar grandes cidades, produzindo transtornos no abastecimento de água, gás, telefonia , transportes e eletricidade, o que poderá gerar prejuízos inimagináveis, tanto materiais quanto humanos.
Eita mundo doido.

O pato amarelo amarelou

Maior Retweeted
CartaCapital ✔ @cartacapital
Sim, é o mesmo Skaf, da mesma Fiesp, que se engajou na campanha pelo impeachment de Dilma 


"Não cabe à Fiesp falar de renúncia", diz Skaf, líder de atos anti-Dilma.
A auto intitulada "casa do impeachment de Dilma", que ofereceu filé mignon aos antipetistas, agora diz desejar "discutir economia e não política"


Fonte: CARTA MAIOR
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CHEGOU A HORA DE DESMASCARAR OS FALSOS MORALISTAS

27 DE JUNHO DE 2017


Para o Brasil se livrar de Michel Temer, presidente ilegítimo que causa vergonha dentro e fora do país, os 513 deputados federais terão que autorizar o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva oferecida pela Procuradoria Geral da República.

Ao menos 342 terão que ouvir as vozes das ruas, dizer sim à continuidade do processo.

Será fácil e animada a votação como foi a que autorizou o processo de impeachment da presidenta eleita, Dilma Rousseff?

Os deputados farão questão de discursar na hora do voto embalados na bandeira do Brasil?

Será que lotarão o plenário com parentes pra lhes dedicar o voto favorável? Muitos levaram a sogra e teve um que até queria colocar o filho pra votar.

A sessão que autorizou a montagem do cadafalso de Dilma foi a mais longa da história, durou 9 horas e 47 minutos, das quais 6 horas foram ocupadas com a votação.

Houve mais de 40 debates e das 249 inscrições à falas, 170 a favor do impeachment e 79, contra. Só 60 deputados abriram mão de usar o microfone pra acelerar a votação.

Até o resultado final, 367 votos favoráveis e 137 contrários, o Brasil assistiu um espetáculo dantesco de hipocrisia.

Mais da metade dos parlamentares que votaram a favor do golpe com vestimenta jurídica, tinha pendências na justiça e mais de vinte eram investigados na Lava Jato.

Alguns se tornaram réus após a votação ou tiveram parentes presos, como o filho que citou a honestidade pai e esposa que homenageou o marido.

A moralidade e o combate à corrupção deram a tônica aos discursos na hora do voto.
Foi uma palhaçada nunca antes vista na história.

“Pelo povo que foi às ruas de verde e amarelo, pelo Brasil livre do PT, pelo Paraná, pela república de Curitiba”, disse o tucano Paulo Martins.

A deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO) votou em nome de sentimentos que nunca estiveram tão em falta no país desde a redemocratização: pela dignidade, autoestima, pelos sonhos.



“Contra a corrupção, venha ela de onde vier!”, disse o deputado Expedito Netto (PSD-RO).

A expectativa é grande para ver como os deputados mais entusiasmados no processo de impeachment de Dilma vão se comportar contra Temer.

É maior ainda sobre os que irão se ausentar ou se abster de votar. Contra Dilma, só 7 não disseram nem sim, nem não e só dois arrumaram desculpas para faltar.

Se o caos acentua o falso moralismo, preparam-se para fortes emoções.

O processo contra Temer só segue ao STF se 2/3 dos deputados corresponderem ao apelo das ruas, com ou sem máscaras.

Parece fácil, afinal, o país vai de mal a pior e o governo que se formou com um golpe só tem uma agenda: defender-se de denúncias por corrupção.

Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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Cinismo, deboche e escárnio dominam a cena entre os golpistas, incluindo, claro, Globo e toda a grande mídia.

A multidão que aparece na foto apoiando o golpe, pedindo o fim da corrupção, com a camisa da corrupta CBF de Ricardo Teixeira e Globo, ao lado do pato amarelo da vergonha, lá esteve insuflada pela mídia tal qual uma boiada sendo conduzida. Uma prova inequívoca e indelével para a história de uma parcela da população
brasileira acometida de séria descompensação cognitiva quanto a compreensão da realidade. Resultado de um aparato midiático concentrado, homogêneo que produz versões da realidade que interessam aos seus patrões. Mais uma prova da necessidade urgente de se reformular de forma profunda os meios de comunicação no país de maneira que a população desfrute de toda a diversidade de conteúdos informativos,

No entanto, enquanto o pato da FIESP é depenado, os patos que por lá estiveram durante os protestos já começam a reproduzir as notícias e opiniões da grande mídia que sugere, induz, conduz que a solução para o país, a solução para a crise, estaria na figura de não políticos, o que garantiria os objetivos e a agenda da quadrilha de golpistas salafrários que assaltou o país.

Durante a invasão dos EUA no Iraque no ano de 2003, e em seguida as dúvidas se realmente existiriam as tais armas de destruição em massa que serviram para justificar a invasão, um alto escalão do governo americano de George Bush, quando questionado por um jornalista que insistia na tese de que o argumento sobre as tais armas não refletiam a realidade dos fatos, assim se manifestou:

-" somos os EUA, criamos as realidades que desejarmos e que os outros aceitem e sigam"

Assim se comporta a grande mídia no Brasil, principalmente o Grupo Globo que manipula uma multidão de inocentes e ingênuos.


E não se escuta nenhuma panela, porra !

marcia denser @mdenser
Pela primeira vez na história o Brasil tem um presidente denunciado por CORRUPÇÃO. E não se escuta NENHUMA panela, porra!

Fonte: CARTA MAIOR
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PGR acusa o presidente da república de ladrão

Fonte: O CAFEZINHO
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“Aqueles que foram pra rua derrubar a Dilma agora estão com vergonha de aparecer”, diz Lula

Legalistas de ocasião deveriam chamar Dilma de volta e pedir desculpas. 
Por Luís Felipe Miguel.
Por Joaquim de Carvalho
- 27 de junho de 2017



Eduardo Oinegue escreve hoje na página de opinião da Folha: “Diretas já é quebra de contrato”. O olho do texto explica o argumento: “Aceitar a emenda das diretas é anunciar que a vontade da maioria do Parlamento de hoje se sobrepõe à vontade da maioria dos eleitores de ontem”. Até daria para discutir, se não fosse por um pequeno detalhe, que o autor convenientemente ignora: o governo que aí está foi fruto de um golpe, não de qualquer vontade majoritária.

Por outro lado, é claro que as diretas representam uma alteração das regras em vigor. Essa mudança se justifica pela gravidade da crise política em que estamos metidos, que só se agravará com a continuidade do governo Temer ou sua substituição por um presidente escolhido por um Congresso igualmente carente da confiança popular.

A lei vigente não pode ser uma camisa de força que impeça a solução de crises agudas – nas quais, em geral, o chamamento à participação cidadã é a única maneira de prover novamente a legitimidade necessária ao exercício do poder.

Por outro lado, se quisermos manter o apego total à letra da lei, então o único jeito é chamar de novo a presidente Dilma Rousseff, com um pedido de desculpas, e de quebrar revogar os mandatos de todos os deputados, senadores e ministros do Supremo que não cumpriram o dever de proteger a Constituição.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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Por onde anda a turma que foi para as ruas pedir o impeachment de Dilma alegando corrupção ? Por onde anda a turma que foi para as varandas bater panelas contra a corrupção ? O golpe que derrubou Dilma, assim como todos que o apoiaram, envergonha o país, revela o pouco caso e o desprezo que essa podre elite brasileira tem pela democracia e pelo povo. O objetivo claro do golpe, como foi dito por diversas vezes aqui neste blog, era de romper, terminar, com o ciclo de governos do PT, e ainda implementar uma agenda econômica e de governo que em hipótese alguma seria aprovada pela maioria da população brasileira em eleições livres. Uma farsa que não se sustentou e em um ano de governo Temer desaba aos olhos do mundo. No entanto, setores que apoiaram o golpe, como o Grupo Globo, por exemplo, fazem cara de paisagem na janela, e nada publicam sobre a verdade dessa tenebrosa transação que mancha a história do país. Se o caminho foi a legalidade, como os golpistas afirmavam para ouvidos ingênuos por meses com o intuito de justificar o impeachment de Dilma, essa mesma legalidade deve ser usada agora para exigir o retorno ao cargo de uma presidente eleita e afastada ilegalmente do exercício da presidência. No entanto, nada disso irá acontecer.