quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Cajado derrete e humilha globo

 

Humilhada, “A Regra do Jogo” perde para “I Love Paraisópolis” e jornal local

charge globo audiência
Publicado hoje às 11h30 por João Paulo Dell Santo

"A Regra do Jogo" segue prejudicada por "Os Dez Mandamentos"
“A Regra do Jogo” segue prejudicada por “Os Dez Mandamentos”
O filme de terror está longe do fim e o vilão atende pelo nome de “Os Dez Mandamentos”. Nesta quarta-feira, 09, “A Regra do Jogo” anotou apenas 24 pontos, três a mais do que na terça, quando foi transformada em “novela das oito” devido à transmissão do amistoso entre Estados Unidos e Brasil.
Com a marca, o folhetim de João Emanuel Carneiro perdeu para “I Love Paraisópolis” (25) e o “SPTV 2ª Edição” (25). É a segunda vez desde a estreia que a trama das 21h é superada pela das 19h. Na quarta-feira da semana passada, 02, o embate também foi vantajoso para a produção estrelada por Bruna Marquezine: 26 x 25.
No sábado (05) e na terça (08) elas já haviam empatado em 24 e 21 pontos, respectivamente. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.
“A Regra do Jogo”, que contrariando os prognósticos iniciais repete “Babilônia”, ainda anotou o mesmo número do “Jornal Nacional” nesta quarta: 24.
A propósito, se na Globo o carro-chefe vai mal, na Record, “Os Dez Mandamentos” impressiona a cada dia. Ontem, o enredo bíblico bateu recorde de audiência com 20 pontos de média, 21 de pico e 27% de share. A narrativa épica ainda beliscou a liderança por 1 minuto enquanto concorreu com a partida entre São Paulo e Santos.
 
Fonte: IG
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015


Globo: "Jogo 10 da Noite, NÃO"!

Por Thiago Cassis, no site da UJS:



10 da noite! Enquanto a bola começava a rolar na Arena Itaquera, na Vila Belmiro e no Couto Pereira, as redes sociais assistiam ao lançamento da campanha “Jogo 10 da noite, NÃO!”. Idealizada pelo Coletivo Futebol, Mídia e Democracia, do Centro de Estudos Barão de Itararé, a campanha trazia em seu post de apresentação o seguinte texto:

10 da noite! Começa o jogo na emissora que comanda o futebol brasileiro.

Não concordamos com esse horário imposto pela Rede Globo.

Hora de jogo é hora que tem ônibus, trem e metrô disponíveis. O futebol é do povo e o povo tem que ter seus direitos respeitados.

Por isso gritamos em alto e bom som: JOGO 10 DA NOITE, NÃO!


Rapidamente um grande de número de compartilhamentos e curtidas confirmou o que o torcedor que frequenta estádios já sabe: o brasileiro não aprova o horário das 22h, e sabe que toda culpa é da Rede Globo, que escolhe não só os jogos que passa, mas também o horário e o dia em que acontecem.

Para informações sobre os próximos passos da campanha, acompanhe pela página no Facebook (aqui), ou siga o Coletivo Futebol, Mídia e Democracia, aqui!

O símbolo da campanha será produzido em cores que representam a maior parte das equipes do Brasil, o que reforça o caráter unitário da pauta. O futebol é do povo, é de todas as cores e de todas as torcidas. O futebol não é de uma emissora de TV.

Fonte: Blog do Miro


 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Made in CIA

Lattuf e as monarquias reacionárias do Golfo Pérsico
publicado em 08 de setembro de 2015 às 14:08
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Fonte: VIOMUNDO

sábado, 5 de setembro de 2015

Analfabetos chiques e o colapso mundial

Rumo a um colapso climático antropogênico?

A comunidade científica internacional alerta para o fato de que as oportunidades

para se evitar uma catástrofe bioclimática podem estar terminando.

Asian Development Bank / Flickr

John Saxe-Fernández */ La Jornada, México
























Entre tantos estudos oferecidos pelas mais importantes publicações da comunidade científica internacional sobre o aquecimento global a respeito da emissão humana de gases de efeito estufa, e devido à aceleração dos danos à biodiversidade, também por causas antropogênicas – ou seja, derivadas das atividades humanas –, escolho duas pesquisas que conheci recentemente e que considero imprescindíveis para entender o momento em que vivemos. Uma delas, realizada por Richard Heede, para a revista Climatic Change (2014), a outra de Gerardo Ceballos, para a revista Science (2015). Assim como colunas e entrevistas publicadas pelo diário britânico The Guardian, que apontam a uma resposta da pergunta que proponho neste título. As advertências e o inusitado consenso da comunidade científica sobre a necessidade urgente de diminuir imediatamente e de forma significa as emissões devem pautar a COP21 – a cúpula climática que se realizará em Paris, entre novembro e dezembro de 2015. As mesmas fontes alertam para o fato de que as oportunidades para se evitar uma catástrofe bioclimática podem estar terminando.

No diálogo entre as ciências naturais, as humanidades e as ciências sociais, é possível alcançar com a precisão necessária a determinação sobre o que fazer. Um dos focos necessários é o dos fatores atmosférico, geofísico e biológico, outro tem a ver com o histórico do problema e seu contexto econômico, político e social. O estudo de Heede é uma bem trabalhada investigação sobre as emissões de dióxido de carbono e metano proveniente dos produtores de combustíveis fósseis e de cimento, acumulada entre 1854 e 2010. Esse estudo mostrou que tão somente 90 corporações, algumas descendentes da Standard Oil Company – Chevron/Texaco, Exxon/Mobil, BP, Total e Shell, as chamadas cinco grandes – geraram dois terços dos gases do efeito estufa (Co2/metano, etc) acumulados na atmosfera desde os inícios da Era Industrial (por volta de 1750).

Susanne Goldenberg – em artigo publicado no The Guardian, no dia 20 de novembro de 2013 – contou que Heede tardou vários anos em realizar sua investigação, que foi divulgada pela primeira vez antes mesmo de ser concluída, durante as negociações sobre as mudanças climáticas em 2013. Naquela oportunidade, ele mostrou que metade do CO2/metano foi lançada na atmosfera nos últimos 25 anos, ou seja, quando tanto os governos quanto as grandes corporações já estavam cientes de que o aumento dessas emissões e a queima inconsequente de carvão, petróleo e gás natural era a principal causa das perigosas mudanças no clima do planeta. O Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC, em sua sigla em inglês) destacou, naquele ano, que se aquelas taxas de emissão fossem mantidas, em 30 anos seria lançada na atmosfera uma quantidade de gases que levaria a um aumento de não mais de dois 2 graus centígrados (até agora, já aumentou 0,8ºC) , o maior aumento registrado desde a era pré-industrial. Ainda assim, estudos do pesquisador James Hansen advertem que mesmo um aumento de dois graus centígrados, considerado seguro por alguns cientistas, seria catastrófico, pois diminuiria os prazos e a capacidade de recuperação do planeta. Hansen é um ex-cientista da NASA e da Universidade de Columbia, cujo testemunho diante do Senado dos Estados Unidos, em 1988, tornou público o fenômeno do aquecimento global vinculado à queima de combustíveis fósseis.

A relevância política do estudo de Heede foi sintetizada por Al Gore. Diante de fortes discussões sobre as responsabilidades das nações, o ex-vice-presidente estadunidense deu importância à identificação daqueles que são historicamente responsáveis pela contaminação da atmosfera, que deveriam ter a obrigação clara de ser parte da solução. Por isso a necessidade de revisar os detalhes e o modus operandi das cerca de noventa plantas industriais de energia e de cimento, responsáveis pelas emissões de CO2 e metano nesse período – quase um bilhão, ou trilhão, de toneladas. Dessas noventa empresas, cinquenta são privadas, a maioria petroleiras, como as cinco grandes acima citadas, às quais se somam outras campeãs da contaminação, como a British Coal Corp, Peabody Energy e BHP Billiton. Também merecem menção a saudita Aramco, a russa Gazprom e a noruega Statoil. Esta informação, que inclui entes petroleiros do México (Pemex), Polônia e Venezuela (PDVSA), foi usada numa tentativa de desbloquear a discussão na COP de 2013. Sem sucesso. O poder persuasivo dos defensores dos hidrocarburetos é grande e tem forte penetração nos governos que integram e debatem esse assunto tão grave, tanto na ONU (Organização das Nações Unidas) como em outras instâncias, e ao mesmo tempo oferecem crescentes subsídios econômicos as iniciativas que promovem as energias fósseis.

O importante, pensando na próxima COP 21, é saber que as noventa empresas operam no mundo inteiro. Algumas chegam a alcançar mais de quarenta países diferentes, explorando todas as fontes de petróleo, gás e carvão, visando um aumento de 40% do consumo de energia previsto até 2035. As vinte empresas mais poderosas da lista são responsáveis por 30% das emissões acumuladas. A atenção sobre os grandes impérios privados, como a Exxon, bem estudados por Robert Engler (durante vários anos) e Steve Coll (em 2012) se justifica pelas responsabilidades acumuladas, e os esforços estão voltados a questionar os monopólios fósseis vitais à etiologia do capitalismo. O problema não é a humanidade, nem o homo sapiens, mas sim o capitalismo existente: aí estão a Chevron e a Exxon, em defesa dos lucros, desafiando a comunidade científica e internacional, e até os seus acionistas. Continuam com seu programa de investimentos em ascensão, empurrando todo o planeta para o abismo.

(Continuará)

* Nascido em Costa Rica e cidadão mexicano, é doutor em Estudos Latino-americanos da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).


Fonte: CARTA MAIOR
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Lições a considerar desde Berlim

A direita insiste em afirmar que ciclovia, limites rígidos de velocidade, 

saúde pública, etc, tudo isso é bom pra Europa, não para o Brasil.



Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas


Flavio Aguiar - do Blog Velho Mundo, na Rede Brasil Atual
Uma das características de muita gente da direita brasileira é sua extrema falta de educação, selvageria, incivilidade, grossura e desprezo pelo próprio país. Com exceção deste último item, os restantes não são exclusivos do Brasil. Por exemplo, aqui na Alemanha a extrema-direita tem-se esmerado em atos de selvageria, grossura, etc., contra os imigrantes, refugiados, que aqui acorrem (embora muitos cidadãos daqui estejam se esmerando em bem recebe-los). Recentemente houve casos como o do cara que entrou numa estação de metrô e urinou - urinou (!) - em cima de imigrantes que lá estavam, inclusive uma criança. Houve atentados a faca em casas de refugiados, ou até com gás pimenta, mandando gente para o hospital. Sem falar nos incêndios criminosos que se multiplicam contra estes abrigos durante a noite.

Mas no Brasil predomina um “gestus” da direita que consiste em afirmar constantemente que “o que é bom para a Europa e os Estados Unidos não é bom para o Brasil”. Transporte público privilegiado em relação ao individual, corredores de ônibus, restrições ao uso de carro, controle rígido de velocidade, saúde pública, etc., etc., etc., tudo isto é bom para a Europa, mas não para o Brasil, “nem existe no Brasil” o que, aliás, é mentira, porque o SUS é muito melhor do que muito do que existe em muitos países na Europa e também nos Estrados Unidos (onde o sistema público de saúde claudica e está sendo reerguido por Barack Obama, contra uma feroz oposição dos republicanos).

Tome-se o exemplo do controle de velocidade. Li estarrecido que há uma ação judicial movida pela OAB-SP (corrijam-me se eu estiver errado) contra a diminuição da velocidade máxima nas marginais de S. Paulo. Apesar do número de acidentes ter baixado depois da medida. Vi outras manifestações grosseiras na mídia velha, por parte dos arautos do individualismo feroz, contra a extensão de corredores de ônibus e de ciclovias em São Paulo. Um descalabro político e moral, só compreensível pelo desvario mal-educado que tomou conta dos direitistas no país desde a Copa do Mundo e em especial depois da inesperada (só para eles) derrota do Aécio em outubro passado.

De vez em quando vale mesmo prestar atenção em lições que podem ser lidas a partir da Europa, desde que sem eurocentrismo nem aquilo de acreditar que o Brasil não tem jeito.

1. Aqui em Berlim, como em todas as cidades da Alemanha, o limite de velocidade nas ruas é de 50 km. por hora. Perto de escolas ou em regiões densamente povoadas, 30. Exceções: as auto-estradas de administração municipal, onde o limite é 100.

2. Pedestre tem preferência em qualquer lugar.

3. Nas auto-estradas federais, a responsabilidade é do governo nacional. Em muitas delas não há limite de velocidade. Mas em outras há: 130, 100, 80.

4. Em estradas de zonas rurais o limite é 100, 90, 80, 70. Mas atravessando zonas urbanas ele cai para 50, e em centros de cidades, 30.

5. O controle destes limites é rígido. Não há recurso, a menos que se comprove um erro por parte da autoridade ou de radares, etc.

6. 3 vezes passado um sinal vermelho, adeus carta de motorista. Alcoolizado, idem. Multas enormes. Penas penosas, no caso de acidentes.

7. Para completar este quadro que muita gente da nossa “élite” acharia dantesco se fosse no Brasil, o Senado de Berlim (em termos brasileiros o conselho de secretários municipais) adotou uma nova lei, estabelecendo um limite de 30 km em certas ruas durante a noite, para diminuir o ruído, pois está comprovado que a submissão constante a ruídos acima de 55 decibéis durante o sono aumenta o risco de problemas cardiovasculares.

 Durma-se com um silêncio desses!

Fonte: CARTA MAIOR
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A possibilidade de um colapso climático e a crescente cultura de selvageria no mundo caminham juntos , em harmonia, em defesa de um modelo capitalista que também caminha para um colapso.

Qualquer tese sobre o colapso climático, mesmo que comprovada pela comunidade científica internacional, é rejeitada pelos defensores do ultra capitalismo que atualmente tem se expressado na sociedade através de uma ultra direita que nega qualquer tipo de civilidade.

Seja no Brasil ou na Alemanha, conforme o artigo acima, essa nova velha direita rejeita qualquer tipo de debate ou argumento que possa contrariar, ou questionar, as teses capitalistas, principalmente se o assunto diz respeito ao meio ambiente e novas formas de organização social, de mobilidade urbana e de qualidade de vida.

Como é do conhecimento do atento e bem informado leitor deste blogue, o tão alardeado e agora  propositalmente desgastado conceito de desenvolvimento sustentável, implica em uma mudança  até mesmo radical nas formas de organização social, mobilidade urbana , consumo, produção e distribuição de produtos,  dentre outros aspectos tão sensíveis ao modelo capitalista atual.

Implica, também, em perfeita harmonia com as fronteiras do conhecimento científico, em formas socialmente equilibradas e participativas, o que , necessariamente se aproxima para modelos de social democracia participativa e de socialismo democrático.

Esses caminhos naturalmente se consolidarão, restando saber em quanto tempo, ainda, para que sejam hegemônicos.

Na contramão da vida , do desenvolvimento sustentável  e das formas de convivência social civilizadas, encontram-se grupos de ultra direita - majoritários - e também de extrema esquerda em disputas por modelos ultrapassados e obsoletos.

Atualmente os grupos de ultra direita dominam a cena no mundo e tentam se impor através da violência e da selvageria, negando a civilidade , a democracia, a ciência.

Sinais inequívocos de algo que etá próximo do fim, já que a evolução natural do homem  e das formas de organização e convivência social não caminham, ou não deveriam caminhar, para a barbárie., mas sim para um aprofundamento da Democracia  pelo mundo.

No entanto, cada vez mais nos tempos atuais, a expressão atual do capitalismo tem se demonstrado incompatível com regimes democráticos.

Assim sendo, as grandes empresas citadas no artigo acima, assim como outras empresas interessadas em manter o status quo - como a maioria esmagadora das empresas de jornalismo, emissoras de TV  e similares - criam todas as formas , meios e ambientes para que grupos selvagens e violentos possam proliferar nas sociedades em defesa do capitalismo atual.

Para  isso, esse conjunto de corporações explora e divulga todo tipo de preconceito social, ancorando no medo uma parcela da sociedade tradicionalmente  analfabeta em questões políticas, que  a partir do período hegemônico do capitalismo tornou-se ainda mais analfabeta, tendo em vista o papel  político assumido pelas empresas de mídia e jornalismo.

Assim sendo, pessoas saem às ruas do Brasil pedindo o fim do comunismo no país ou mesmo a volta de regimes ditatoriais e de exceção.

A dissonância cognitiva conseguida  em parcela da população tem produzido  em vários países expressões de barbárie, que assolam a democracia e  o estado democrático de direito, além, claro ,da solidificação de um clima social de confronto pela violência.

A negação dos problemas decorrentes das alterações climáticas deve perdurar até que todas as sepulturas do cemitério das nações estejam  ocupadas, para  que então uma nova expressão de um capitalismo sustentável  passe a ser considerado como a nova ordem, claro, para uma minoria rica.

Enquanto isso, analfabetos úteis desfilam e destilam ódio pelas ruas das cidades e pelas infovias do mundo.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

As revoluções made in CIA e as mortes de migrantes. KiyiyaVuranInsanlik

#KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco

 A foto do menino sírio Aylan Kurdi, de três anos, que foi vítima de um naufrágio e morreu em uma praia da Turquia, circulou o mundo e recebeu homenagens de ilustradores, que publicaram as imagens nas redes sociais acompanhadas da hashtag #KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco).
Captura de Tela 2015-09-03 às 20.10.11

menino - imprensa


Imagem 11/11: 3.set.2015 - Policiais detêm família que tentava seguir de trem na estação ferroviária na cidade de Bicske, Hungria. A composição seguia para a fronteira com a Áustria. Centenas de migrantes que estavam a bordo foram levados para vários ônibus, que os transportaram até um campo de refugiados Laszlo Balogh/


Imagem 1/11: 21.ago.2015 - Família síria se abraça emocionada após desembarcar viva na ilha de Kos, na Grécia. O sírio Laith Majid estava na embarcação com a mulher, que é professora de inglês, e quatro filhos. Eles aceitaram viajar no barco, que só levaria de forma segura três pessoas, com outras oito. Segundo a imprensa estrangeira, Laith pagou mais de US$ 6.500 pela viagem da família, depois de fugir da Síria pela fronteira turca, por causa dos ataques do Estado Islâmico. O flagra foi feito pelo fotógrafo freelancer Daniel Etter, que publicou em seu Twitter que, após a foto, a família foi encaminhada para uma tenda na praia de Kos, onde tentariam entrar na embarcação que leva os refugiados para a Grécia continental Daniel Etter/The New York Times

Imagem 6/11: 30.ago.2015 - Abdul Halim Attar, um refugiado de Yarmouk, na Síria, carrega a filha Reem por uma rua de Beirute, no Líbano, enquanto tenta vender canetas esferográficas. A foto ganhou o mundo através da internet e uma campanha de financiamento coletivo foi iniciada para ajudar a família. O ativista islandês Gissur Simonarson, que administra o site de notícias Conflict News, foi o responsável por iniciar a campanha. Simonrson contou que, no início, o objetivo era arrecadar US$ 5 mil (R$ 16,5 mil) em 15 dias para Attar e sua filha. A meta foi alcançada em 30 minutos. Depois de três dias, foram arrecadados mais de US$ 145 mil (cerca de R$ 519 mil), e este valor segue aumentando

As 'revoluções made in CIA' e as mortes de migrantes

Estas mortes não são acidentes, são crimes. Os imigrantes são forçados a esta realidade devido à política imperialista da OTAN, dos EUA e da UE


Diário Liberdade - Via Jornal GGN
Agência EFE
União Europeia - LBI-QI - A cena de um menino de dois anos morto por afogamento na costa turca chocou o mundo. Desgraçadamente ele é “apenas” um dos milhares de mortos que perdem a vida nas viagens de imigrantes desesperados para a Europa.

Des centaines de réfugiés quittent Budapest à pied vers l’Autriche

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Des centaines de migrants ont pris la route à pied vers la frontière autrichienne depuis Budapest, vendredi 4 septembre.

Le chaos règne toujours en Hongrie dans la crise des réfugiés. Des centaines d’entre eux, abandonnant l’espoir d’un départ direct en train vers l’Allemagne, le trafic ferroviaire international étant interrompu depuis le jeudi 3 septembre, ont entrepris vendredi de gagner à pied la frontière autrichienne – située à environ 175 km – où les organismes de secours s’attendent à une nouvelle vague d’arrivées.
Vendredi après-midi, la police hongroise n’entravait pas leur marche, mais elle a annoncé qu’elle ne les laisserait pas atteindre la frontière. La situation pourrait donc devenir très tendue en fin d’après-midi.



Des réfugiés brandissent des photos de la chancelière allemande, Angela Merkel, lors de leur marche depuis Budapest vers la frontière autrichienne, le vendredi 4 septembre 2015.
Des volontaires hongrois ont décidé d’aider, y compris en les prenant dans leurs véhicules, les plus fragiles des réfugiés, notamment les vieillards et les enfants. En Autriche, quelque 2 000 personnes avaient souscrit vendredi matin sur le réseau social Facebook à une initiative citoyenne proposant de former un convoi de voitures particulières pour « chercher », à partir de dimanche, des milliers de migrants bloqués en Hongrie. Les chemins de fer autrichiens, l’ÖBB, ont envoyé plusieurs trains et du personnel à la frontière, à Hegyeshalom, pour recevoir et transporter les gens – s’ils arrivent de l’autre côté.



Des réfugiés devant le train dans lequel ils ont passé la nuit à la gare de Bicske, en Hongrie, le vendredi 4 septembre. Ils refusent d'aller dans un camp de transit.
     Leonhard Foeger/Reuters

Refugiados sírios protestam em frente a estação de trem em Budapeste contra interrupção de viagens da Hungria para a Alemanha e a Áustria  

Ativistas organizam no Facebook comboio para retirar refugiados de Budapeste 


Do UOL, em São Paulo


  • Frank Augstein/AP

    •   


      quinta-feira, 3 de setembro de 2015

      Time indecente

      Presidente do Fluminense chama de 'sacanagem' o gol anulado em Itaquera

       

      Presidente reclamou muito após o auxiliar Fábio Pereira marcar impedimento inexistente em lance de Cícero na segunda etapa

      O Dia
      Cícero teve um gol mal anulado contra o Corinthians em Itaquera
      Nelson Perez/Fluminense FC
      Cícero teve um gol mal anulado contra o Corinthians em Itaquera

      Peter Siemsen desabafou contra a arbitragem após a derrota do Fluminense para o Corinthians por 2 a 0. Tudo por conta do gol mal anulado de Cícero no início do segundo tempo. Aos 10, o meia Tricolor recebeu sozinho e guardou, porém o auxiliar Fábio Pereira marcou impedimento inexistente e deixou o presidente do Flu completamente irritado.

      Já Antônio Carlos preferiu não comentar a arbitragem da partida e focou em comentar que o Fluminense ainda pode acreditar em uma vaga na Libertadores mesmo após das sete derrotas nos últimos nove jogos.

      "O projeto era o título. Depois, Libertadores. As equipes que estão abaixo vencem duas e ainda já começam a pensar em título. Podemos pensar também”, disse.
      Com mais uma derrota, o Fluminense segue na 7ª colocação com 33 pontos e fora do G-4. No próximo domingo, o Tricolor precisará reabilitar na competição contra o Flamengo, às 16h, no Maracanã

      Fonte: IG
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      O Presidente do Fluminense está coberto de razão ao reclamar do absurdo que foi a anulação do gol de Cícero, pelo tricolor, quando o jogo estava 1 x 0 para o Corinthians.

      Com o empate a história do jogo seria diferente e o tricolor poderia , até, sair vencedor.

      No entanto, o presidente tricolor deve ter visto que o Corinthians foi infinitamente superior ao Fluminense ao longo de toda a partida e ainda perdeu muitos gols no primeiro tempo.

      Deve ter visto, também, mais uma vez um time do Fluminense confuso, mal escalado, sem criatividade e abusando de erros individuais de seus jogadores.

      Deve ter visto, também, a quinta derrota do time nos últimos seis jogos pelo campeonato brasileiro.

      Concordo, é muita sacanagem com o torcedor tricolor.

      Globo e seu prana negativo

      Publicado em 03/09/2015 às 10h18

      ‘Os Dez Mandamentos’ encosta em ‘A Regra do Jogo’                   

      regra  Os Dez Mandamentos encosta em A Regra do Jogo
      Cena de "A Regra do Jogo"

      A nova novela das 21h da Globo, " A Regra do Jogo", deu um susto na direção da emissora na quarta-feira (02).
      Segundo medição consolidada do Ibope, a trama da Globo perdeu mais audiência e ficou apenas 4 pontos na frente da novela da Record, "Os Dez Mandamentos"
      Durante o confronto das duas novelas, que durou cerca de 30 minutos, "A Regra do Jogo" marcou 23,5 pontos, ante 19,4 pontos da Record.É a menor diferença de audiência entre novelas das duas emissoras na história da TV brasileira.
      Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.
      Na média geral, "A Regra do Jogo" marcou 25 pontos, seis pontos a menos que em sua estreia, na segunda-feira (31).
      Em Recife, a trama das 21h da Globo perdeu para "Os Dez Mandamentos". A novela da Record marcou 24 pontos, ante 19 da Globo.
      No Rio de Janeiro, "A Regra do Jogo" marcou 22,9 pontos, ante 20.2 pontos de "Os Dez Mandamentos". Uma diferença de apenas 3 pontos.
      Segundo medição prévia, em Belo Horizonte, no horário do confronto, que foi 21h08 às 21h38, a Record ficou com 15 pontos e Globo com 19.
      Elogiada nas redes sociais e pela crítica, "A Regra do Jogo" é uma cartada importante da Globo para recuperar a audiência do horário.
      A emissora teme que a trama repita do fracasso de "Babilônia", que derrubou o ibope na faixa.

      Fonte: R7
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      Publicado em 03/09/2015

      Globo afasta “uruca” com “faxina espiritual”

      Quá, quá, quá   

      A pranaterapeuta Elizabeth Ribeiro, que fez trabalho na GloboNews, e o guru Choa Kok Sui

      Saiu no site Notícias da TV, de Daniel Castro:

      Para espantar a ‘uruca’, canal da Globo contrata ‘faxineira espiritual’


      Os jornalistas que trabalham na GloboNews, canal de notícias da Globo, se depararam com uma cena inédita no último sábado (29). Encontraram na Redação, um ambiente que preza pela objetividade, uma esotérica em plena sessão de “faxina espiritual”. O objetivo seria eliminar energias ruins que estariam travando o crescimento do canal e afastar a crise que ameaça os meios de comunicação com demissões e cortes de despesas. O apelo à fé deixou jornalistas da Globo indignados.

      A pranaterapeuta Elizabeth Ribeiro confirma ter realizado a “limpeza energética” na GloboNews. Sem saber que conversava com um jornalista que produzia uma reportagem, Beth, como é chamada, contou que “harmonizou o ambiente [da Redação do canal], que estava muito denso”.

      Presidente do Instituto Pranaterapia Botafogo (IPB), no Rio, Beth foi contratada pelo chefe de Redação da GloboNews, Carlos Jardim, que pagou do próprio bolso. A especialista diz que cobra R$ 350 por metro quadrado pelo “trabalho de limpeza e energização” de grandes ambientes corporativos.

      A pranaterapia, de acordo com o site do IPB, “é um sistema altamente desenvolvido de medicina energética que, por meio da sensibilização das mãos, avalia o campo energético do indivíduo (…). Após a detecção de alguma anormalidade energética, retira-se a energia que está causando o dano e, em seguida, procede-se à energização para acelerar as reações bioquímicas envolvidas no processo de recuperação ou equilíbrio natural do corpo”.

      Elizabeth Ribeiro segue técnicas desenvolvidas pelo guru filipino Choa Kok Sui, que popularizou a “cura prânica”.

      “É uma limpeza energética, de frequências de energia”, simplifica Beth. Nas empresas, explica ela, as pessoas, que são corpos de energia, emitem “formas de pensamento muito intensas” e fazem “coisas” ficarem estagnadas, emperrarem o desenvolvimento. A pranaterapia, defende Beth, elimina essas energias negativas e deixa as pessoas mais satisfeitas, o que aumenta a produtividade.

      “Na GloboNews, eu mexi no ambiente, mas o resultado será nas pessoas”, diz. Segundo ela, os jornalistas do canal “ficaram meio assim” quando a viram em ação. “Mas, no final, as pessoas que estavam lá ficaram numa energia só”.

      Para Beth,o ideal seria o trabalho na GloboNews continuar, mas isso está indefinido. “Agora vamos ver como as coisas vão continuar”.

      A Comunicação da Globo diz que a emissora não foi infomada previamente nem pagou pelos serviços de Elizabeth Ribeiro. “A Globo não comenta as crenças individuais de seus funcionários. Da mesma forma, não comenta as razões pessoais dos funcionários que decidiram contratar tais serviços”, diz. A emissora nega que a GloboNews vá sofrer cortes.



      Fonte: CONVERSA AFIADA
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      Quando a queda é inevitável, vale tudo para tentar manter o que não mais existe.

      O tempo de globo passou, assim como o tempo das tv's privadas abertas, e mesmo das tv's por assinatura.

      A novela da Tv Record, Os Dez mandamentos, é muito bem produzida e  é boa não porque seja uma história bíblica, mas sim por ser uma história fora dos padrões decadentes dos folhetins  que proliferam na tv brasileira.

      Assim como aconteceu com a novela  Pantanal da TV Manchete em 1990, Os Dez Mandamentos  da Tv Record muda  o paradigma.

      No caso de Pantanal, a novela respeitou o tempo ( o passar do tempo passou a existir em uma novela  )  e a natureza e ainda se beneficiou de um momento em que o país estava mergulhado em um baixo astral , por conta das medidas econômicas colocadas em prática pelo novo presidente.

      Pantanal simbolizava , para a maioria da população brasileira, um sopro de esperança, de vida, algo bem diferente do momento do país naquele  ano de 1990.

      A TV Manchete, equivocadamente, acreditou que o padrão de sucesso teria sido somente a vida no campo e a natureza e, assim sendo, ao término da novela emendou uma similar, que ficou longe do sucesso da primeira.

      No caso de Os Dez Mandamentos, a Tv Record já acenou que irá emendar com outra novela abordando tema bíblico, e certamente não terá o mesmo sucesso da novela atual, pois o foco do telespectador é cultura e História, e não a religião.

      Foco esse motivado pela miscigenação das trocas culturais proporcionadas pela rede mundial de computadores.

      De uma forma ou de outra, o público está saturado das novelas de globo, com temas semelhantes que priorizam a orientação política e ideológica da emissora, no tocante ao tipo de valores e comportamentos que a emissora deseja incutir na sociedade brasileira.

      Não deixa de ser interessante que o sucesso de Os Dez Mandamentos  tenha motivado o grupo globo a contratar consultoria para limpeza espiritual  de uma de suas empresas, no caso a globo news.



      Pajelança e charutos passam a ter utilidade, justo em globo que tanto persegue religiões afins e a cultura alternativa.