segunda-feira, 27 de julho de 2015

Economia de Arret em crise




O desemprego no Brasil e na Europa: 

onde mesmo está a crise?

Taxas na França, Portugal, Itália, Espanha e Grécia são bem mais altas do que a do país.


Os últimos números divulgados pelo IBGE apontam que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,9%, em junho. Internamente, a taxa é alardeada como claro sinal de uma grave crise econômica. Contudo, quando comparamos a taxa do Brasil com as da Europa, é claro constatar que a situação no Brasil está longe de ser alarmante, como insistem em afirmar.
Na França, onde não se houve falar de crise econômica, a taxa foi de 10,3% em maio. No Reino Unido e na Alemanha, países que estão longe de sofrer com as recentes turbulências, os percentuais são de 5,6% (abril) e 4,7% (maio), respectivamente.
Na Itália, a taxa foi de 12,4% em maio, e em Portugal, de 13,2% no mesmo mês. O cenário é ainda mais dramático na Espanha: 22,5% em maio; e na Grécia: 25,6% em abril.

Olhando para estes números, a taxa de 6,9% no Brasil está longe de ser sinônimo de abismo no mercado de trabalho.
Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Para a velha mídia brasileira, aliada de diferentes modalidades do crime e também do terrorismo, as dificuldades momentâneas na economia brasileira são dissociadas da realidade do mundo globalizado e, ainda,  são de responsabilidade exclusiva do PT.

O Brasil da velha mídia está no planeta Arret.

Crime no Comando

Governo de SP faz acordo com o PCC

Que ainda deve estar em vigor …​


O Conversa Afiada reproduz informações do Blog RodapéNews:

Delegado confirma acordo do governo de SP com PCC


O QUE SEMPRE ALCKMIN E PSDB NEGARAM, ESTÁ CONFIRMADO: GOVERNO DE SP, EM 2006, FEZ ACORDO COM CÚPULA DO PCC

JOSÉ LUIZ RAMOS CAVALCANTI, DELEGADO DE POLÍCIA DE SP, CONFIRMA ACORDO DO GOVERNO DE SP COM O PCC EM DEPOIMENTO À JUSTIÇA ESTADUAL, QUE INVESTIGAVA ADVOGADAS LIGADAS AO CRIME ORGANIZADO

Estadão – 27/07/2015 – Camada de capa
Delegado confirma acordo com PCC na crise de 2006
Depoimento revela que o governo de São Paulo fez acordo coma cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) para interromper os atentados que ocorreram em 2006,informa Alexandre Hisayasu.
Apesar das suspeitas,o governo estadual sempre negou o acordo. A declaração veio do delegado José Luiz Ramos Cavalcanti, durante processo que investigou ligações de advogados com o crime organizado
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2015/07/27/a1.pdf

Estadão – 27/07/2015 – Página A11
Vídeo e texto:Estado fez acordo com PCC para cessar ataques de 2006, mostra depoimento
Delegado afirmou à Justiça que participou de reunião entre Marcola, chefe da facção, e representantes da cúpula do governo no Presídio de Presidente Bernardes; o preso exigiu que direitos dos detentos fossem respeitados, o que lhe foi garantido
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,estado-fez-acordo-com-pcc-para-cessar-ataques-de-2006–mostra-depoimento,1732413

Versão digital da Página A11:
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2015/07/27/a11.pdf

LEMBRANDO:
 

TV BANDEIRANTES, NO FINAL DE MARÇO DE 2012, DENUNCIOU QUE RELATÓRIOS SECRETOS FEITOS PELO DHPP, QUE PEDIAM INVESTIGAÇÕES SOBRE POLICIAS MILITARES ENVOLVIDOS COM O CRIME ORGANIZADO, FORAM ENGAVETADOS NO GOVERNO ALCKMIN
Jornal da Band – 27/03/2012
 

PCC COMANDA, ALÉM DOS PRESÍDIOS PAULISTAS, OS CRIMES NAS RUAS DAS CIDADES PAULISTAS A PARTIR DA PENITENCIÁRIA DE PRESIDENTE VENCESLAU (SP), AFIRMA SOCIÓLOGA

iG – 23/05/2013
Nada acontece nas prisões que não passe pela intermediação do PCC, diz socióloga
Autora de livro conta como facção que nasceu em presídios se espalhou pelo País. ‘Não somos uma organização criminosa. Somos uma organização de criminosos”, diz integrante.
Camila sustenta que o PCC exerce o controle sobre 90% da massa carcerária paulista, de cerca de 200 mil detentos, e é gerido por uma cúpula formada por dez presos, todos eles confinados na Penitenciária de Presidente Wenceslau. Esse grupo funciona como uma espécie de conselho deliberativo, repassando às unidades prisionais as diretrizes para a solução de conflitos comuns no sistema, executadas por integrantes que se esparramam pelas 150 unidades prisionais
Segundo a socióloga, a decisão do governo em colocar a Rota para com bater o PCC foi desastrosa. Os episódios do ano passado mostraram, segundo ela, que a organização não mistura sua atuação dentro das cadeias com ações de rua.
Dentro das prisões, por exemplo, há cinco anos reina uma paz negociada, mantida pelo poder de força da organização e sob o olhar cômodo do aparato estatal. Uma das últimas rebeliões que se tem notícia ocorreu em Iaras, em 2008. E assim mesmo foi autorizada porque o comando do PCC, diante a reivindicação pelo motim, “reconheceu” que a direção da cadeia estava agindo com arbitrariedade contra alguns presos.
“A guerra do PCC contra a PM em 2012 foi fora do sistema prisional. Os presídios vivem atualmente uma fase de acomodação, sem a violência de outros períodos. É um equilíbrio precário, mas significa que o PCC tem o controle e o exerce plenamente na mediação dos conflitos internos. É como se o estado a ele tivesse delegado essa função”, afirma Camila.
Saiba muito mais sobre o apagão na segurança pública de SP


Fonte: CONVERSA AFIADA
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É o crime no comando.

Assim como acontece em todo o mundo, de diferentes maneiras na plutocracia neoliberal, no Brasil não é diferente.

Nesses tempos o poder do crime está em alta.

Seja o crime ligado ao tráfico de drogas, pessoas, armas. 
Seja o crime financeiro. 
Seja o crime dos grandes centros urbanos.  
O Estado , hoje, em todo o mundo é refém do crime.

E aí está o perigo, pois além dos poderes constituídos, outros poderes se alinham  com diferentes manifestações do crime , como a imprensa e a mídia de uma maneira geral.

Também a política, e consequentemente os políticos, pagam pedágio ao crime.

Desestabilizar governos e estruturar iniciativas anti democráticas e golpistas nunca foi tão fácil, ainda mais se o governo alvo, de alguma forma, não se alinha com o crime no comando.

Caos urbano, como o avanço da criminalidade em grandes centros urbanos, pode ser facilmente incentivado e colocado em prática por grupos políticos interessados em ondas de desestabilização social, inclusive, ou melhor, prioritariamente como apoio dos grandes  veículos de mídia.

Exemplos são muitos, sendo a Venezuela o local de maior intensidade.

No Brasil atual não é surpresa que os governos do PSDB no Estado de São Paulo estejam alinhados com o crime organizado e, ao mesmo tempo, para justificar a existência da Polícia no combate a criminalidade, pessoas pobres e inocentes são vítimas diariamente da ação policial, com grande repercussão nos programas do gênero  na TV que divulga e apóia a ação das Polícias apresentando e condenando os supostos bandidos.

É a maioria da população desprotegida, desamparada e ainda , em parte, perseguida por aqueles que , por lei, deveriam defendê-la.

A velha  mídia, aliada incondicional do Crime , vez por outra critica a ação policial, em um exercício cênico de defesa das liberdades civis e dos direitos humanos, já que mídia, órgãos de segurança pública e o crime, são todos aliados.

Ao cidadão comum só resta chamar o ladrão menor, talvez até mesmo um ladrão honesto, para se defender e defender sua família, assim como na música abaixo:

Acorda Amor
Chico Buarque
  
Acorda, amor
Eu tive um pesadelo agora
Sonhei que tinha gente lá fora
Batendo no portão, que aflição
Era a dura, numa muito escura viatura
Minha nossa santa criatura
Chame, chame, chame lá
Chame, chame o ladrão, chame o ladrão

Acorda, amor
Não é mais pesadelo nada
Tem gente já no vão de escada
Fazendo confusão, que aflição
São os homens
E eu aqui parado de pijama
Eu não gosto de passar vexame
Chame, chame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão

Se eu demorar uns meses
Convém, às vezes, você sofrer
Mas depois de um ano eu não vindo
Ponha a roupa de domingo
E pode me esquecer

Acorda, amor
Que o bicho é brabo e não sossega
Se você corre, o bicho pega
Se fica não sei não
Atenção!

Não demora
Dia desses chega a sua hora
Não discuta à toa, não reclame
Clame, chame lá, chame, chame
Chame o ladrão, chame o ladrão, chame o ladrão

(Não esqueça a escova, o sabonete e o violão)

sábado, 25 de julho de 2015

Curta PAPIRO - 25.07.2015


Curtas


1 - O Horror Continua Lindo

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2 - Congresso do Capeta

    






















4 - A Imprensa que Omite e Esconde

















5 -  Informar com Humor virou  Sinônimo de Guerrilha

dilma bolada
Quando você achava que a nossa direita cunho-midiática tinha atingido o ápice do ridículo, eis que ela bate um novo recorde.
Eduardo Cunha interveio na CPI dos Crimes Cibernéticos e nomeou uma tucana para a cúpula da comissão.
Segundo a Folha, o foco das investigações agora será a "guerrilha petista" na internet; informa ainda que a "CPI quer quebrar o sigilo" da Dilma Bolada.
A grande mídia inteira é contra o PT.
A grande mídia age como máfia, mentindo descaradamente sobre tudo e todos, patrocinando descaradamente tentativas de golpe, assassinando reputações, destruindo empresas.
Aécio Neves tem longo histórico de agressões à liberdade de expressão em Minas.
A NSA espionou a Petrobrás, a presidente da República, e sabe-se lá o seu papel na construção de crises políticas que enfraquecem a nossa soberania, nossas empresas estratégicas, e abrem espaço para entrada de norte-americanas.
E aí Cunha, com mil acusações de corrupção contra si, quer abrir CPI para investigar meia dúzia de militantes pé de chinelo do twitter, e quebrar o sigilo de um garoto do subúrbio do Rio de Janeiro...
Que ditadura petista fulera, hein

Fonte: O CAFEZINHO





6 - Tarja Preta da Moóca  e o Sargento Silva
                                                                                                                                

sexta-feira, 24 de julho de 2015

O Creme do esgoto


'A Globo é o principal agente da imbecilização da sociedade'

A Rede Globo é o aparelho ideológico mais eficiente que as classes dominantes já construíram no Brasil desde o início do século XX.


Igor Fuser, Diário Liberdade (via Revista Fórum)
reprodução
A Globo esteve ao lado de todos os governos de direita, desde o regime militar – no qual se transformou no gigante que é hoje – até Fernando Henrique Cardoso. Serviu caninamente à ditadura, demonizando as forças de esquerda e endossando o discurso ufanista do tipo “Brasil Ame-o ou Deixe-o” e as versões sabidamente falsas sobre a morte de combatentes da resistência assassinados na tortura e apresentados como caídos em tiroteios. Mais tarde, após o fim da ditadura, alinhou-se no apoio à implantação do neoliberalismo, apresentado como a única forma possível de organizar a economia e a sociedade.

No plano cultural, é impossível medir o imenso prejuízo causado pela Rede Globo, que opera como o principal agente da imbecilização da sociedade brasileira. Começando pelas novelas, seguindo pelos reality shows, pelos programas de auditório, o papel da Globo é sempre o de anestesiar as consciências, bloquear qualquer tipo de reflexão crítica.

A Globo impôs um português brasileiro “standard”, que anula o que as culturas regionais têm de mais importante – o sotaque local, a maneira específica de falar de cada região. Pratica ativamente o racismo, ao destinar aos personagens da raça negra papéis secundários e subalternos nas novelas em que os heróis e heroínas são sempre brancos. Os personagens brancos são os únicos que têm personalidade própria, psicologia complexa, os únicos capazes de despertar empatia dos telespectadores, enquanto os negros se limitam a funções de apoio. Aliás, são os únicos que aparecem em cena trabalhando, em qualquer novela, os únicos que se dedicam a labores manuais.

A postura racista da Globo não poupa nem sequer as crianças, induzidas, há várias gerações, a valorizar a pele branca e os cabelos loiros como o padrão superior de beleza, a partir de programas como o da Xuxa.

O jornalismo da Globo contraria os padrões básicos da ética, ao negar o direito ao contraditório. Só a versão ou ponto de vista do interesse da empresa é que é veiculado. Ocorre nos programas jornalísticos da Globo a manipulação constante dos fatos. As greves, por exemplo, são apresentadas sempre do ponto de vista dos patrões, ou seja, como transtorno ou bagunça, sem que os trabalhadores tenham direito à voz. Os movimentos sociais são caluniados e a violência policial raramente aparece. Ao contrário, procura-se sempre disseminar na sociedade um clima de medo, com uma abordagem exagerada e sensacionalista das questões de segurança pública, a fim de favorecer as falsas soluções de caráter violento e os atores políticos que as defendem.

No plano da política, a Rede Globo tem adotado perante os governos petistas uma conduta de sabotagem permanente, omitindo todos os fatos que possam apresentar uma visão positiva da administração federal, ao mesmo tempo em que as notícias de corrupção são apresentadas, muitas vezes sem a sustentação em provas e evidências, de forma escandalosa, em uma postura de constante denuncismo.

A Globo pratica o monopólio dos meios de comunicação, ao controlar simultaneamente as principais emissoras de TV e rádio em todos os Estados brasileiros juntamente com uma rede de jornais, revistas, emissoras de TV a cabo e portais na internet.

Uma verdadeira democratização das comunicações no Brasil passa, necessariamente, pela adoção de medidas contra a Rede Globo, para que o monopólio seja desmontado e que a sua programação tenha de se submeter a critérios pautados pela ética jornalística, pelo respeito aos direitos humanos e pelo interesse público.

*Igor Fuser é jornalista e professor de Relações Internacionais na Universidade Federal do ABC (UFABC)
Fonte: CARTA MAIOR
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“Tomara que Caia” derruba audiência da Globo, é gongado na web e já tem data para acabar

tomara que caia rede globo cultura televisao 1541551 Tomara que Caia derruba audiência da Globo, é gongado na web e já tem data para acabar
"Tomara que Caia" virou "Tomara que Saia (do ar)" nas redes sociais
Apesar de sofrer algumas mudanças, o "Tomara que Caia", novo humorístico da Globo, já está com os dias contados. Em seu segundo dia no ar, a atração voltou a sofrer duras críticas nas redes sociais e pior: perdeu audiência.
Segundo dados prévios de audiência, o humorístico perdeu do SBT em audiência, ficando em segundo lugar no horário.
Na estreia, o programa alcançou a liderança, com 13 pontos de média. A média do segundo programa ficou na casa dos 9 pontos.
Além da audiência em baixa, a reação negativa das redes sociais voltou a bater forte na Globo. Internautas e humoristas gongaram a atração no Twitter, reclamando da falta de graça das piadas . Logo a hashtag #tomaraquesaia tomou conta das redes sociais.
O humorista Maurício Meirelles foi um dos primeiros a detonar o programa. Postou "Adorando o Tomara que Caia (tentando ir para a Globo).
Logo após a estreia humorístico, a Globo promoveu uma reunião para tentar detectar problemas no formato. Ficou definido então que o elenco   ganharia reforço de humoristas convidados.
No segundo programa, o humorista Falcão veio para engrossar o time. Mas não deu certo.
O "Fantástico" chamou também o humorístico várias vezes dentro da atração, entregou a audiência na casa dos 16 pontos, mas logo o "Tomara que Caia" despencou para a casa dos 8 pontos. E o Silvio Santos assumiu a dianteira no horário.
O KTV apurou que essa segunda edição funcionou como uma prova de fogo para o humorístico, que já tem data para acabar.
Segundo fontes da Globo, se continuar com tamanha rejeição, "Tomara que Caia" sairá do ar já no próximo mês.
E você? Acha que o programa merece mais uma chance?

Fonte: R7 
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Como o Brasil vai se imbecilizando com uma mídia imbecil

27 de julho de 2015 | 22:34 Autor: Fernando Brito
imbecill
“Os principais veículos da imprensa se transformaram em panfletos políticos e vasculhar o noticiário em busca de jornalismo que valha uma referência tem sido como buscar um fio de cabelo no palheiro”.
A frase, parte da despedida do excepcional comentário radiofônico de Luciano Martins Costa, do Observatório da Imprensa, é um triste retrato do que restou a nós que, sem estruturas profissionais suficientes para produzir apuração própria de informações no dia-a-dia, queimamos a nossa escassa mufa comentando o que se passa na imprensa brasileira.
A coisa ficou tão rastaquera que, só de sexta-feira para cá, há uma coleção de bobagens nos jornais brasileiros que deixaria exausta uma reencarnação de Sérgio Porto e seu Stanislau Ponte Preta, com o Festival de Besteiras que Assola o País.
Fernando Rodrigues, por exemplo,  encontra o desenho de uma metralhadora na planta do prédio do presídio para o qual foram transferidos os presos da Operação Lava Jato. Tome de imaginação…O resto é um “tour” por celas e corredores, numa edificante versão cult dos programas “mundo cão” que infestam a TV brasileira nas tardes desocupadas…
A Veja dá capa sobre a iminente “delação premiada” de um dirigente de empreiteira que a defesa do dito cujo diz nem estar em cogitação e que, se estiver sendo negociada por terceiros, seria motivo para o abandono do processo…
Mentiu-se e desmentiu-se um suposto encontro entre Lula, Dilma e FHC, episódio encerrado com uma nota desprovida de ferraduras deste último.
Transformaram-se simples gravuras em “pinturas de alto valor” doadas a  José Sergio Gabrielli e Graça Foster na Petrobras.
Ah, sim, esqueci de citar que a Polícia Federal, o Ministério Público e o Dr. Sérgio Moro desconfiam que Marcelo Odebrecht, depois de um ano dedicado a escrever mensagens e bilhetes que seriam comprometedores, iria fugir para o exterior…
Não sei se a Operação Lava Jato produziu uma queda de 1% no PIB, como disse hoje a presidenta Dilma Rousseff, mas certamente isso não foi um décimo o que ela derrubou da inteligência nacional, se é que ainda é possível incluir nela a imprensa brasileira.
O império do ódio, do maniqueísmo, da intolerância e da imbecilidade tomou conta de uma parcela da elite brasileira e da parcela que a orbita nos meios de comunicação, inclusive hoje.
De tal modo e com tanta força que é preciso buscar nas profundezas do povo o remédio para enfrentar o lixo tóxico que formou uma multidão de zumbis.
Fonte: TIJOLAÇO
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O "novo humorístico " de globo entra depois do Fantástico , desaba ainda mais a audiência já em queda da decadente revista dominical e perde para  programa do Sílvio Santos.

É uma imbecilidade atrás da outra , fazendo com que o telespectador , que deseja ficar ligado em TV aberta, encontre abrigo no programa do Sílvio Santos.

É o fim do mundo, dirão algumas pessoas, esquecendo-se que na mesma noite, em outras emissoras abertas , o apocalipse pode ser mais intenso, pois  existe o Pânico na TV e alguns pseudo religiosos propondo em altos decibéis o caminho para a salvação.

A televisão privada no Brasil oferece ao público o creme do esgoto. 
Cocô falso 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

O homojornalismo da velha mídia

Brito bomba:

Fel-lha combina perguntas com Odebrecht !

O Estadão põe tarjas pretas no Cerra … a Fel-lha … Viva o Brasil !           

O Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, no Tijolaço:

O que há debaixo das “tarjas brancas” do texto da Odebrecht ? A conversa com a Folha que “só fale para mandar recados”

O leitor CM fez o mesmo que Stanley Burburinho, que identificou o autor das “tarjas pretas” com que a Polícia Federal (ou o Estadão) ocultaram alguns nomes – e divulgaram outros – nos textos de e-mail contidos nos celulares do empresário Marcelo Odebrecht.

Desta vez, porém, tirou as tarjas brancas que apagam, no arquivo divulgado pelo Estadão, os trechos das páginas 23,24 e parte da 25 do relatório da Polícia Federal – arquivo do jornal aqui –  e nos permite saber do que elas tratam.

Mas o amigo leitor teve um trabalho que qualquer um pode fazer, sem qualquer conhecimento maior de informática.

Basta selecionar o texto “em branco” e colar num editor de texto ou mesmo no bloco de notas e…bingo! Lá está todo o “conteúdo secreto” que omitiram dos leitores.

E o que é?

Um belo exemplo do jornalismo “podemos tirar se achar melhor”…

São e-mails entre Marcelo e seus assessores combinando entrevistas, com conhecimento prévio do conteúdo – que beleza! – com a Folha de S. Paulo  que só serviria se fosse “para mandar recados”.

Transcrevo os “arquivos confidenciais de Polichinello”, para que os leitores possam ter acesso a tudo . Porque, se é pra vazar, não vamos usar o “método Ricúpero”, de esconder o que não interessa à mídia, não é? Apenas preservo o nome dos repórteres, que podem ter entrado de inocentes nessa história , simplesmente e aqui, ao contrário do que se faz na grande imprensa, não se acusa ninguém de algo se não estiver comprovado.

Os trechos “censurados” pelo Estadão, não têm, como se lerá, nada de ilegal, apenas o registro da intimidade e do favoritismo de Odebrecht na imprensa e o fato de, embora falem tanto de sua independência, ter sido feita com perguntas previamente formuladas e em nenhum momento citando a Lava-Jato.

Até mesmo o agente da Polícia Federal  que faz o relato diz que “(em) Marcelo e seus colaboradores, verifica-se a intenção de conceder a entrevista somente se as perguntas forem antecipadas e sem conteúdo polêmico. Inclusive Sergio Bourroul argumenta que só vale a pena a entrevista se for possível mandar recados, não mencionando para quem, nem que tipo de recado seria, inclusive instrui Marcelo a capitalizar a concessão da entrevista, dizendo que que “abriu uma exceção em consideração ao pedido da direção do jornal”.

Eis o que foi “cortado” (e não foi, mas apenas pintado de branco, para que não se lesse) no arquivo divulgado pelo Estadão.


Assunto: Entrevista Folha de São Paulo (Repórter “A” e
Repórter “B”),
Assistentes:
Localização: sala reuniões DP – 15º andar
Detalhes:
SB na coordenação.
Marcelo,
a primeira entrevista da série será com Abilio Diniz, a ser
publicada neste domingo, dia 24. A sua será a segunda, no
dia 31.
A reportagem estava aguardando as confirmações de Murilo
(Vale), Roberto Setubal (Itaú) e Joesley (JBS). Não sei se
emplacou todos.
Você receberá dois repórteres (A e B), que virão acompanhados de um fotógrafo.
Confirmado às 9h00 de amanhã e eu te acompanharei.
Abaixo, repasso os principais pontos que nortearão a
conversa:
O país deve crescer abaixo de 1% este ano e os anteriores
não foram muito melhores. Quais são os principais gargalos
que impedem o crescimento?
O que é preciso mudar para que os empresários voltem a
investir?
Na sua opinião, quais deveriam ser as três prioridades do
governo logo no primeiro ano?
Independente de quem venha a ser eleito, a previsão geral
é de um ajuste duro em 2015. Qual é a sua expectativa?
Os preços públicos, como gasolina, energia e tarifa de ônibus
estão represados. Qual seria a melhor estratégia para ajustar
a economia: um tarifaço logo de cara ou aumentos graduais?
O Banco Central vem fazendo intervenções no mercado para
segurar o real. O sr. acha que seria possível voltar ao câmbio
flutuante de fato ou isso teria um impacto muito forte sobre a
inflação?
O desemprego, que até agora estava controlado, começou a
aparecer aqui e ali. O sr. acha que pode haver uma onda de
demissões pela frente?
A campanha de Dilma se queixa de que o mercado faz
terrorismo eleitoral quando aposta contra ela na bolsa e que
não é a primeira vez que isso acontece no Brasil. Qual é sua
opinião? O mercado faz terrorismo?
O Supremo está a um passo de acabar com o financiamento
privado de campanhas políticas. Na sua opinião, isso é bom
ou ruim?
O setor privado vive pedindo ajuda do governo, como
benefícios fiscais e recursos do BNDES. Por que os
empresários no Brasil dependem tanto do governo?
Abs,
De: Marcelo Bahia Odebrecht
>
Data: 6 de agosto de 2014 22:19:14 BRT
Para: Sergio Bourroul
>
Cc: Daniel Villar
>,
Leonardo Sa de Seixas Maia
>,
Zaccaria Junior

Assunto: Re: pedido da Folha de S.Paulo
Ok
From: Sergio Bourroul
Sent: Wednesday, August 6, 2014 19:14
To: Marcelo Bahia Odebrecht
Cc: Daniel Villar; Leonardo Sa de Seixas Maia; Zaccaria Junior
Subject: Re: pedido da Folha de S.Paulo
Marcelo,
A sugestão de DV é boa.
Você fala se o repórter antecipar as perguntas. Vou solicita-las, ok?
E capitalizar dizendo que vc abriu uma exceção em
consideração ao pedido da direção do jornal.
Enviada do meu iPhone
Em 06/08/2014, às 19:05, “Marcelo Bahia Odebrecht”
>
escreveu:
Se fosse uma entrevista apenas minha (e não uma serie) e
como foco geral em nós, eu negaria. Não apenas pelo
momento, como porque temos negado para todos.
Mas se o foco eh nas prioridades para o País nos próximos
anos, e não em nós, e como parte de uma série de poucos
empresários, minha tendência seria aceitar.
From: Daniel Villar
Sent: Wednesday, August 6, 2014 18:58
To: Sergio Bourroul; Marcelo Bahia Odebrecht
Cc: Leonardo Sa de Seixas Maia; Zaccaria Junior
Subject: RES: pedido da Folha de S.Paulo
Marcelo,
O que acha da demanda abaixo?
Já fui mais reativo no passado recente a uma participação
sua, mas pelo contexto descrito pela CDN, e pela provocação
de SB, pode haver espaço para mensagens da Organização,
desde que enviem previamente as perguntas e que as
mesmas não sejam politizadas.
De: Sergio Bourroul
Enviada em: terça-feira, 5 de agosto de 2014 19:11
Para: Daniel Villar
Cc: Leonardo Sa de Seixas Maia; Zaccaria Junior
Assunto: RES: pedido da Folha de S.Paulo
Daniel,
Favor avaliar a solicitação abaixo, da Folha de S. Paulo. Acho
que devemos preservar MO, mas é possível que ele queira
aproveitar para mandar algum recado. O repórter garante que
não haverá questionamentos polêmicos e que envolvam
diretamente a Odebrecht (Petrobras, BNDES, contratos,
doação para campanha, preferências políticas etc). Quer
apenas abrir espaço para a opinião de MO sobre os gargalos do crescimento

do Brasil e as prioridades do próximo governo.
Só vale se for para mandar recados. Caso contrário,
declinamos com tranquilidade.
Obrigado,
Abs,
De: Zaccaria Junior
Enviada em: terça-feira, 5 de agosto de 2014 18:58
Para: Sergio Bourroul
Cc: Leonardo Sa de Seixas Maia; Elea Cassettari Almeida
Assunto: pedido da Folha de S.Paulo
Sérgio, o “repórter A“  da Folha me procurou. Ele informou que o jornal
vai aproveitar o período pré-eleitoral para discutir o futuro do
país por meio de uma série de entrevistas com os principais
empresários brasileiros. Eles devem abordar quais serão os
desafios do próximo governo, independente de quem venha a
ser eleito, para o país voltar a crescer, recuperar o otimismo,
atacar os gargalos que , segundo eles, “impedem o país de
deslanchar”. Palavras do “repórter A“ : “A ideia é publicar uma
entrevista por semana, como parte de uma série, e
preparamos uma lista com os empresários mais respeitados
do país. O jornal gostaria muito de contar a seus leitores o
que o Marcelo Odebrecht pensa disso. A retomada do
crescimento passa por mais investimentos e portanto pelo
setor de infraestrutura e a Odebrecht tem tido um papel
central nessa área. Nossa ideia é começar a publicar as
entrevistas já no início deste mês. Estamos convidando
Roberto Setúbal, Luiz Carlos Trabuco, Murilo Ferreira, Abilio
Diniz, Pedro Passos, entre outros. Mas é uma lista restrita.”
Sérgio, acrescentando, David contou ainda que o secretário
de redação (…)passou na mesa dele dia desses
para falar das entrevistas e perguntou: “E o Marcelo
Odebrecht, que seria a cereja do bolo?”. Mais uma vez,
palavras do David: “Queria que vocês soubessem e reafirmar
que uma entrevista com ele teria espaço nobre e seria bem
tratada”.
Abs,
Zacca


Fonte: CONVERSA AFIADA
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Quer dizer que Augusto Nunes impõe perguntas dele mesmo aos entrevistadores?

Por Paulo Nogueira

Assistencialismo editorial
Assistencialismo editorial


Soubemos, há algumas semanas, que é Ali Kamel o autor das perguntas feitas pelos apresentadores nos telejornais da Globo.

A informação foi dada pela jornalista Mariana Godoy, feliz agora por ela mesma poder ao menos formular suas questões, longe da Globo.

Nem Bonner, disse ela, escapa das perguntas de Kamel.

Dado que Kamel é o celebrado autor da tese de que não somos racistas, não é animador reproduzir, ao vivo, as questões que ele elabora no bastidor.

Mas agora outra notícia aparece na mesma área.

Augusto Nunes aparelhou de tal forma o Roda Viva que ele, como moderador, pode fazer secretamente perguntas que serão lidas por entrevistadores.

A revelação foi dada por uma vítima de Augusto, uma jornalista da Veja que passou por um ridículo nacional ao fazer uma pergunta absolutamente descabida ao escritor cubano Leonardo Padora.

O vídeo viralizou, tamanha o contraste entre a boçalidade da questão e a esperteza da resposta.

A porta-voz de Augusto Nunes começou a falar em fome e miséria em Cuba, sem nenhum conhecimento de causa.

Ouviu, primeiro, que ninguém deve falar da realidade de um país sem vivê-la. Depois, que numa quadra de São Paulo existe mais fome que em toda Cuba.

Se a repórter, ou melhor, se Augusto Nunes lesse o básico sobre Cuba não cometeria tal estupidez.

Cuba tem múltiplos problemas, mas fome não é um deles. Prova disso são os indicadores de saúde do país, entre os melhores do mundo.

Nenhum país faminto tem a expectativa de vida de Cuba, quase 80 anos para homens e 82 para mulheres.

Isso é bem mais que o Brasil, na casa dos 70, e mais até que os Estados Unidos.

Há um ponto curioso no papel de fornecedores de perguntas de Kamel e de Nunes.

Fazer o que eles fazem é uma atitude extraordinariamente assistencialista. E assistencialismo é uma das maldições da humanidade segundo o pensamento conservador de ambos.

Ensine a pescar, em vez de dar o peixe.

Aplicado a entrevistas jornalísticas, isso significa: ensine a fazer perguntas em vez de entregá-las prontas ao repórter.

Poucas coisas são mais desmotivadoras, para um entrevistador, do que dizer o que lhe mandaram dizer.

Você perde o controle de tudo.

Fora tudo, fica o seguinte. Se o chefe acerta, tudo bem. Mas se ele erra, como fez Augusto Nunes ao colocar por terceiros Padura contra a parede, o vexame é seu.

Caso se torne público o caso, como este se tornou, você é tratado não apenas como idiota, mas como teleguiado.

Não é fácil a vida nas redações hoje em dia. Você tem que reproduzir, apenas, os interesses dos donos.

E essa rotina se torna patética quando, além do mais, você é obrigado a fingir que são suas perguntas elaboradas por gênios como Kamel e Nunes.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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O Globo e a arte da calúnia


Da coluna "Notas Vermelhas", no siteVermelho:

A mídia hegemônica brasileira, sistema Globo à frente, prossegue a sua cantilena udenista, cujo enredo simplista engana muita gente. 

Este enredo tem como base a seguinte fábula: acabou a impunidade no Brasil e em pouco tempo o PT e o Lula, que inventaram a corrupção, serão criminalizados. Segue trecho de um colunista amestrado do segundo escalão do jornal O Globo, na edição desta segunda-feira (20): “Os donos do poder não estão mais acima das leis. A transparência de uma sociedade aberta assusta mentes retrógradas que se habituaram à subserviência e à impunidade (...) Barbosa e Moro decretam o fim da impunidade para os donos do poder”.

Sem dúvida é uma fábula edificante. Contudo, é bom que se esclareça que o articulista, ao se referir a “poder” não inclui nesta categoria os donos dos meios de comunicação, governantes ou políticos ligados ao PSDB e magnatas do mercado financeiro, todos eles protegidos pela cumplicidade de um aparelho policial e judiciário ocupado em boa parte por convictos direitistas confortavelmente embalados pela hipocrisia de uma mídia venal e intocável. O comendador da Globo, os delegados aecistas e outros tantos exemplos comprovam estes fatos.

Um colunista amestrado e sua obsessão

Nesta mesmo edição de O Globo, outro colunista amestrado, este do primeiro escalão, Ricardo Noblat, depois de apresentar como ilustração em sua coluna a cabeça da presidenta Dilma cortada em uma bandeja, traz agora uma charge com a foto do ex-presidente Lula ao lado de Cunha e Collor, todos vestidos como os personagens "Irmãos Metralha", com sacos de dinheiro na mão e fugindo de uma viatura policial. 

Um fato “irrelevante”: Lula de nada é acusado e o inquérito aberto contra o ex-presidente pelo Ministério Público Federal pode ou não redundar em alguma acusação, desfecho que ainda não conhecemos (ou talvez os irmãos Marinho já conheçam e já tenham até prometido ao promotor Valtan Timbó Mendes Furtado uma medalha igualzinha a que o Moro ganhou). Segundo diversos juristas, o inquérito é risível, aborda fatos ocorridos quando Lula já não exercia qualquer cargo público e fica nítida a motivação meramente política do procedimento. De qualquer maneira O Globo agora adota um padrão ainda mais elevado no seu jornalismo, antes condenava quem não tinha sido julgado e agora condena antes mesmo de qualquer acusação.

Sobre caluniadores e as ilusões

Publicar uma charge do ex-presidente Lula como um bandoleiro, comparando-o a Cunha e a Collor, não tem qualquer justificativa e faz de O Globo um reles panfleto caluniador movido pelo desejo de vingança política contra um líder popular que derrotou os candidatos apoiados pela família Marinho em quatro sucessivas eleições presidenciais. 

Se existe um lado bom nisto tudo, e sempre existe, é que visões idílicas sobre “transições suaves” e outros mitos que tanto ajudaram a desarmar politicamente a esquerda, perdem cada vez mais espaço diante da virulência de uma direita neofascista que ataca com fúria mesmo os sociais-democratas mais moderados. Abandonar ilusões é uma coisa sempre útil, quando se trata de enfrentar a realidade concreta, pois como dizia Fernando Pessoa: “Saber não ter ilusões é absolutamente necessário para se poder ter sonhos”.
Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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lobby ou cunha?

Primeiro-ministro de Portugal desmente matéria de 'O Globo' contra Lula

Pedro Passos Coelho afirmou à imprensa portuguesa: "O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira"
por Redação RBA publicado 20/07/2015 16:40, última modificação 20/07/2015 17:28
 
Pedro Passos Coelho afirmou à imprensa portuguesa: "O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira"
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Coelho: "Não me veio dizer: há aqui uma empresa que eu gostava que o senhor, se pudesse, desse ali um jeitinho"
São Paulo – O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, desmentiu hoje (20) matéria do jornal O Globo, publicada ontem (19), sobre suposto lobby do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da construtora Odebrecht. "O ex-presidente Lula da Silva não me veio meter nenhuma cunha para nenhuma empresa brasileira", afirmou o primeiro-ministro à imprensa portuguesa.
"Para ser uma coisa que toda a gente perceba direitinho, é assim. Não me veio dizer: há aqui uma empresa que eu gostava que o senhor, se pudesse, desse ali um jeitinho. Isso não aconteceu. E nem aconteceria, estou eu convencido, nem da parte dele, nem da minha parte", afirmou também o primeiro-ministro português.
A expressão “meter uma cunha” a que Coelho se refere significa em Portugal “fazer lobby” e se fosse dita por aqui daria margem a interpretações ambíguas em razão de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vir atuando em sua gestão com mão pesada em favor dos interesses conservadores. Não demoraria para que “meter uma cunha” por aqui ganhasse muitos significados sobre o comportamento pouco democrático do presidente da Câmara.
De acordo com a reportagem do jornal, o pedido de Lula em favor da Odebrecht teria relação com a privatização da Empresa Geral de Fomento (EGF), de Portugal. Em nota divulgada ontem, a assessoria de imprensa do Instituto Lula acusou o jornal da família Marinho de omitir informações sobre o assunto. “O jornal O Globo não se atenta aos fatos e faz distorções para prejudicar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.”

Fonte: REDE BRASIL ATUAL
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Um entrevista que aparece no Jornal Folha de SP teve as perguntas e respostas combinadas previamente entre entrevistador e entrevistado, em uma perfeita suruba jornalística.

No programa de entrevista da TV Cultura de SP, Roda Viva, os entrevistadores fazem somente perguntas previamente determinadas pelo moderador do programa.

No grupo Globo segue a fábula de que a impunidade acabou e o PT é o único responsável por tudo de errado e criminoso que acontece no país.

O jornalismo da velha mídia , no caso de Globo, foi desmentido até mesmo em além mar pelo primeiro ministro de Portugal.

Uma ex-jornalista da TV Globo, hoje na Rede TV, disse que na TV Globo as perguntas aos entrevistados são formuladas pelo Diretor da Emissora.

No futebol da TV Globo, os comentaristas da emissora são proibidos de criticar horários dos jogos.

Jô Soares, em seu programa de entrevistas na TV Globo, resolveu fugir ao script da emissora ao não atacar a presidenta Dilma em entrevista e com isso foi até ameaçado de morte por hitlernautas alinhados com a velha mídia.

O jornalismo acabou ?

Deve estar se perguntando o caro leitor.

Não, o jornalismo não acabou e esse tipo de imprensa e de jornalismo abordado nos artigos acima sempre existiu.

É um homojornalismo, já que a grande maioria dos maiores e mais influentes veículos de mídia do Brasil tem o mesmo lado político e publicam somente o que interessa ao grupo.

Esse homojornalismo cria realidades e fábulas apresentando como sendo a  realidade dos fatos, das pessoas e do país.

Na Venezuela Bolivariana  de Hugo Chávez, o então presidente percebendo o alinhamento anti governo de toda a mídia privada local , resolveu agir e criar mídias públicas para equilibrar o noticiário.

Foram criados jornais impressos , emissoras de rádio e emissoras de TV.

Aqui no Brasil, ao contrário, o governo assiste a velha mídia manipular, omitir e  inventar notícias fazendo com que a população acredite que a crise mundial civilizacional, que também afeta o Brasil, é culpa única e exclusiva dos governos do PT.

Ignacio Ramonet: Maior batalha da esquerda na América Latina é contra 'golpe midiático'

24 julho, 2015 - 09:45 — Vivian Fernandes

Ao abrir evento que comemora os dez anos de existência da emissora Telesur, jornalista falou sobre comunicação e avanço da esquerda na região.
24/07/2015

Por Pedro Aguiar
Do Opera Mundi 

O maior confronto enfrentado na América Latina atualmente é “a batalha midiática”, desde pelo menos o ano de 2002, quando a tentativa frustrada de derrubar Hugo Chávez na Venezuela deu início a um novo tipo de golpe de Estado, o “golpe midiático”, transferindo aos meios de comunicação privados o papel de partido político nas oposições aos governos da “guinada à esquerda”.
A avaliação foi feita pelo jornalista e professor Ignacio Ramonet, ex-editor do jornal Le Monde Diplomatique, na palestra de abertura do congresso “Comunicação e Integração Latino-Americana”, realizado entre os dias 22 e 23 de julho em Quito, capital do Equador.
Organizado pelo Ciespal (Centro Internacional de Estudos Superiores da Comunicação para a América Latina), o evento comemora nesta sexta-feira (24/07) os dez anos de fundação da Telesur, canal multinacional de televisão mantido por diversos governos da região. Fundada por iniciativa de Chávez três anos após o golpe fracassado, a emissora nasceu com o papel de promover uma alternativa na cobertura das notícias latino-americanas, feita por jornalistas e comunicadores da própria região.

 
Ex-editor do 'Le Monde Diplomatique', Ignacio Ramone - Agência Andes (arquivo/2012) 
“Nos últimos 15 anos, todos os governos progressistas que chegaram ao poder democraticamente na região vêm sendo mantidos por via eleitoral. Nenhum deles foi derrotado nas urnas. Por isso, a resistência à mudança vem sendo cada vez mais brutal, apelando para novos tipos de golpes, alguns com fachada judicial, parlamentar, e sempre com forte ajuda da mídia”, disse Ramonet, lembrando os casos do Paraguai, Honduras e investidas recentes na Argentina e no Brasil.
Ao lado de Ramonet, a presidente da empresa, Patricia Villegas, lembrou que as principais coberturas do canal até agora foram justamente em países que não participam do consórcio, como a campanha militar contra a guerrilha das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o golpe contra o presidente Manuel Zelaya, em Honduras, em 2009.
“Naquele momento, o mundo só pôde acompanhar o que acontecia em Honduras, minuto a minuto, graças ao sinal da Telesur. Porque as emissoras privadas globais ou não estavam lá, e as que estavam preferiam ignorar”, disse.

Para Ramonet, o grande mérito da Telesur ao longo dessa década foi oferecer “uma outra leitura” sobre os acontecimentos da América Latina e do mundo, fugindo das perspectivas de redes privadas como CNN e Fox News que, para ele, seguem praticamente a mesma linha.
“Estou convicto de que a CNN vai desaparecer, não por falta de capital, mas por falta de audiência”, previu Ramonet, falando por teleconferência desde Caracas para a plateia de jornalistas, intelectuais e estudantes reunida no auditório equatoriano. “A Telesur não tem concorrência. Esse é o sonho de qualquer canal. Porque as outras fazem mais ou menos a mesma coisa”.

'Convergência digital'

Segundo o jornalista — que é espanhol mas vive radicado na França desde 1972 —, a maior mudança na comunicação nos últimos dez anos foi a integração das várias plataformas, a chamada “convergência digital”: smartphones, tablets e computadores, que roubaram da televisão o posto de tela principal da mídia. E, se antes as inovações tecnológicas estouravam primeiro nas cidades ricas da Europa e dos EUA, aponta Ramonet, agora já são disseminadas simultaneamente nas grandes metrópoles da América Latina e de outras regiões em desenvolvimento.
“As novas plataformas abandonam a continuidade que obrigava o espectador a assistir tudo linearmente; agora ele pode ver o que quiser, na ordem que quiser. Os canais que se adaptarem melhor são os que têm mais chance de sobreviver”, aponta.
Patricia Villegas enfatizou que a adaptação às novas plataformas é uma de suas maiores preocupações da Telesur. “Não adianta fazer conteúdos-espelho, que se repetem de forma idêntica na TV, na web, no Facebook, no Twitter. Os conteúdos precisam ser complementares e diferentes, porque o público os consome de formas diferentes”, disse ela.

 
Congresso de comunicação - Quito Foto: Divulgação/Ciespal 
Além do décimo aniversário, completado nesta sexta-feira, dia 24 de julho, a Telesur celebra também um ano desde o início da produção de conteúdos em inglês. “Não estamos traduzindo informações, mas produzindo diretamente em inglês”, enfatizou Patricia Villegas. Segundo ela, a entrada na esfera anglófona sinaliza a intenção da empresa em ampliar sua presença global. Por enquanto restrita ao site e às redes sociais, a Telesur em inglês espera iniciar em breve transmissões também como canal de televisão, com sede em Quito.

Sul geopolítico

“Na América Latina, vários intelectuais e lideranças políticas têm o vício de só ver a relação regional com o 'gigante do norte', os Estados Unidos. Mas também é extremamente importante considerar nossa relação com a China, a África, o Oriente Médio. A Telesur tem a tarefa de transportar a missão progressista da América Latina para o resto do mundo”, disse Ramonet.
Justamente por isso, Villegas diz que o canal continua expandindo seu universo de pautas para outras regiões, como o ataque da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, a aliança militar ocidental) na Líbia, em 2011, e mais recentemente na crise financeira da Grécia, quando o canal enviou jornalistas para Atenas e investiu na cobertura ao vivo. “Às vezes perguntam aos nossos repórteres: 'O que vocês estão fazendo aqui?'. Estamos aqui porque a nossa ideia de 'sul' não é apenas geográfica, mas principalmente geopolítica. Enxergamos a informação como um serviço, e não como mercadoria”.
“Durante muito tempo na América Latina, o jornalismo era um privilégio das emissoras privadas, e as TVs públicas ficavam relegadas à programação educativa, cultural e folclórica. Daí a importância de investir em produzir informação numa tela pública. Não se trata de um monólogo do Estado, mas de dar voz também aos grupos comunitários, como indígenas e afrodescendentes, contra a folclorização dessas comunidades”, concluiu Patricia Villegas.

Da teoria à prática

A proposta do congresso em Quito é ser não apenas acadêmico, mas também proporcionar a troca de experiências práticas em jornalismo e gestão de mídia voltada para a integração regional, ambos sob uma perspectiva crítica. A ideia é que professores, intelectuais e estudantes de fato dialoguem com jornalistas, diretores de emissoras e agências de notícias e gestores públicos do setor.
“É fundamental a teoria que reflete sobre a prática para dar-lhe sentido e compreender melhor a realidade para fazer diferente”, comentou Ramonet.
O diretor do CIESPAL, o espanhol Francisco Sierra, lembrou na fala de abertura que a tentativa de descrédito sobre a Telesur e outras mídias públicas, assim como contra as iniciativas de regulação e democratização da mídia pelos governos da “guinada à esquerda”, lembra muito o ataque da mídia privada feito contra a campanha da Nova Ordem Mundial da Informação e Comunicação (NOMIC) e o Relatório MacBride da Unesco (Órgão da ONU para Educação, Ciência e Cultura), entre os anos 70 e 80.
Ele recordou o legado do comunicólogo boliviano Luis Ramiro Beltrán, falecido na semana passada, que não apenas teorizou sobre a comunicação latino-americana, mas ajudou a promover fóruns e encontros internacionais para criar iniciativas práticas de alternativas midiáticas na região naquela mesma época.
Nos dois dias do evento, também estarão presentes outros nomes do pensamento crítico da região, como o argentino Atilio Borón, do Clacso (Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais), e o colombiano Omar Rincón, do Ceper (Centro de Estudos de Jornalismo, em espanhol). Mais de 60 trabalhos acadêmicos foram inscritos para apresentação. Entre eles, o do geógrafo André Pasti, doutorando pela Universidade de São Paulo, que discutirá a trajetória das lutas pela democratização da comunicação no Brasil.
“É importantíssimo aprendermos e nos inspirarmos com os processos de democratização da comunicação em curso em outros países da América Latina. O congresso permite esse diálogo”, disse Pasti a Opera Mundi.

Fonte: BRASIL DE FATO

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Proposta de Redução da Maioridade Penal chega ao Útero

Relator da redução da maioridade penal sugere aborto de bebês com “tendências à criminalidade” no futuro


“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”, disse Laerte Bessa (PR-DF) a jornal inglês.
21/07/2015
Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados









“Um dia, chegaremos a um estágio em que será possível determinar se um bebê, ainda no útero, tem tendências à criminalidade, e se sim, a mãe não terá permissão para dar à luz”. Essa afirmação foi feita pelo deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) em matéria publicada pelo jornal inglês The Guardian no dia 29 de junho. O parlamentar é relator da PEC 171/93, que reduz a maioridade penal.
Na mesma reportagem, Bessa deixou bem evidentes suas pretensões de não se contentar com a redução de 18 para 16 anos em casos de crimes hediondos (estupro, sequestro, latrocínio, homicídio qualificado e outros), homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte, como ocorreu no último dia 2. “Em vinte anos, reduziremos para 14, depois para 12″, disse. Para ele, a proposta, aprovada em primeiro turno na Câmara após manobra do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “é uma boa lei que acabará com o senso de impunidade em nosso país.”
O texto do The Guardian destaca falas do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o “terrível” sistema prisional brasileiro e ressalta que nossa população carcerária é a quarta do mundo, perdendo apenas para os EUA, China e Rússia. Também sublinha que a elevação do nível de encarceramento tem a ver com o aumento de prisões por tráfico de drogas, exemplificando com o caso do homem enquadrado como traficante por portar 0,02g de maconha.
Fonte: BRASIL DE FATO
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O deputado do PR, Laerte Bessa, lança teses sobre um possível determinismo genético criminoso.
Assim como na novela Os Dez Mandamentos da TV Record, em que o Faraó Setti por volta de 1300 a.C. ,determina que todos os bebês hebreus do sexo masculino devem ser jogados no Rio Nilo , e consequentemente devorados pelos crocodilos, Bessa, ao  se referir ao futuro, viaja à um passado longínquo, e ainda propõe que uma vez confirmado tal determinismo criminoso no feto, as mulheres seriam proibidas de dar a luz, e , assim sendo, o procedimento de aborto seria não apenas  tolerado como necessário para prevenir o aumento da criminalidade.

Setti ordenou a matança de bebês hebreus masculinos para evitar o crescimento da população de homens, seus escravos, e assim evitar uma possível rebelião contra seu reinado.

Bessa, não muito diferente, quer acabar com a criminalidade na possibilidade de vir a acontecer e, como isso descamba para teses que podem sugerir eugenia.
Bessa não foi o primeiro  a propor tal barbaridade. Recentemente, nesta década, o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro afirmou que a criminalidade já vem do útero.
Em breve, pelo tipo de afirmações e propostas desse Parlamento retrógrado e assustador, novas teses sobre combate a criminalidade deverão surgir, como até mesmo análises do esperma masculino para indicar se existe a possibilidade de geração de um criminoso. Caso positivo, os homens com tal tendência  serão castrados.


terça-feira, 21 de julho de 2015

O Sofrível Jornalismo de Globo

DERROTA

Há sete anos, Fluminense perdia final da Libertadores

ESPORTES
Publicado: 26/08/13 - 13h 25min
Atualizado: 20/07/15 - 8h 37min


Derrota para a LDU, na final de 2008, marca história do Flu na Libertadores


Torcedores lotaram o Maracanã e viram seu time perder a final dramática nos pênaltis. Tricolor tenta o título da competição desde 1971 e ficou 23 anos afastado do torneio

A derrota para a LDU, na final de 2008 da Libertadores da América, é um dos momentos mais marcantes da história do Fluminense na competição. Desde 1971, o lugar mais alto da prateleira de troféus está simbolicamente reservado para a cobiçada taça da competição mais importante do continente.

Em 1971, o Fluminense entrou no primeiro turno da fase de grupos, vencendo fora Palmeiras, Deportivo Galícia e Deportivo Itália, este último, por 6 a 0 na Venezuela. Nos jogos de volta, ganhou do Deportivo Galícia por 4 a 1 e precisava só de um ponto para ir à segunda fase. Mas conseguiu perder para o Deportivo Itália por 1 a 0, na primeira vitória de um time da Venezuela fora de seu território. Depois, levou 3 a 1 do Palmeiras.

Em 1985, os dirigentes contrataram o técnico campeão em 1984 com o Independiente, o argentino José Omar Pastoriza. Deu tudo errado. Ele acusou o Fluminense de calote e disse que nem as passagens aéreas foram pagas. O tricolor caiu na primeira fase, em um grupo com Vasco, Ferro Carril Oeste-ARG e Argentinos Juniors, que acabou campeão. O tricolor não venceu nenhuma emo campo e ganhou no tribunal os pontos do jogo contra o Vasco, que escalou um jogador de forma irregular no empate em 3 a 3.

A volta à Libertadores após 23 anos, em 2008, só não foi melhor porque não venceu. O time fez campanha irretocável, mas no primeiro jogo da final levou uma pancada difícil de ser revertida. O Fluminense perdeu por 4 a 2, e ganhou no Maracanã por 3 a 1. O título fugiu nos pênaltis. Em 2011, em seguida à saída de Emerson, após cantar o hino do Flamengo no ônibus da delegação na Argentina, o time perdeu o tom e o rumo, caindo diante do Boca Juniors.

No ano seguinte, nova decepção. O Fluminense teve a melhor campanha da fase de grupos e, em seguida, foi o primeiro colocado do Grupo 4. Nas oitavas de final, venceu o Inter, mas, nas quartas, foi novamente desclassificado pelo Boca Juniores. Em 2013, o tricolor também não passou das quartas, perdendo para o Olímpia, do Paraguai.




Derrota. Apesar do esforço de Washington, o Fluminense perdeu a final da Libertadores em 2008 para a LDU, do Chile.  Fernando Maia/02-07-2008


Fonte: O GLOBO
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O que leva um jornal escrever um artigo, fora do tempo, fora de contexto e  repleto de erros ?

1 - No texto abaixo da foto  o jornal chama a LDU do Chile, quando o time é do Equador.

2 - O artigo diz que o jogador Emerson, hoje no Flamengo, foi demitido pelo Fluminense por ter cantado o hino do Flamengo em um jogo na Argentina. 
De fato foi o quer aconteceu , com apenas um detalhe:
O jogo foi no Uruguai, contra o Nacional, e não na Argentina.

3 -  Diz ainda o artigo que o fato de Emerson ter cantado o hino do Flamengo  fez o time perder o tom e ser eliminado pelo Boca Juniors, isso em 2011.
Em  2011, o Fluminense foi eliminado pelo Libertad do Paraguai, ao perder por 3 x 0 em Assunção. O técnico do tricolor , na ocasião , é o técnico atual  do time; Enderson Moreira.

4 - Em 1971, de fato o Fluminense conseguiu perder para o time Deportivo Itália, da Venezuela, por 1 x 0 em pleno Maracanã .O detalhe é que a derrota foi no jogo de ida e não de volta,como afirma o jornal.


5 - O jornal tem como manchete do artigo , de hoje, 20.07.2015, que há sete anos o Fluminense perdia a Libertadores no Maracanã.

Na realidade o jogo  em que o Fluminense perdeu o título nos penalties para a LDU do Equador aconteceu em 02.07.2008.
O jornal apenas trocou de lugares o 0 e o 2 nas datas, já que hoje é dia 20 de julho de 2015.