terça-feira, 23 de setembro de 2014

Só rindo






Trechos extraídos dos Princípios Editoriais do Grupo Globo

Leia abaixo e divirta-se bastante.

Não poupe ótimas gargalhadas .



I - O Grupo Globo é apartidário, e os seus veículos devem se esforçar para assim ser percebidos;
J - O Grupo Globo é laico, e os seus veículos devem se esforçar para assim ser percebidos;
K - O Grupo Globo repudia todas as formas de preconceito, e seus veículos devem se esforçar para assim ser percebidos;
L - O Grupo Globo é independente de governos, e os seus veículos devem se esforçar para assim ser percebidos;
M - O Grupo Globo é independente de grupos econômicos, e os seus veículos devem se esforçar para assim ser percebidos. Por esse motivo, as decisões editoriais sobre reportagens envolvendo anunciantes serão tomadas a partir dos mesmos critérios usados em relação aos que não sejam anunciantes;
N - O Grupo Globo é entusiasta do Brasil, de sua diversidade, de sua cultura e de seu povo, tema principal de seus veículos. Isso em nenhuma hipótese abrirá espaço para a xenofobia ou desdém em relação a outros povos e culturas;









































segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Eleições







Antes de mais nada, não deixe de ler sobre o nacional desabamento da Bláblá no DataCaf.

Já em Minas, Arrocho come o pão que o Diabo amassou:



A candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) vence seus principais rivais, o senador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB), em dez das 12 regiões de Minas Gerais. Apesar de estar empatado nas intenções de voto com Marina, o tucano tem a preferência de eleitores em duas áreas.


A presidente Dilma alcança sua maior vantagem diante dos rivais no Norte de Minas, onde chega a 54,4% das intenções de voto, contra 10,7% de Marina Silva e 20,1% de Aécio Neves.


A vantagem sobre os concorrentes também é expressiva no Vale do Jequitinhonha, onde a petista registra 48,1% da preferência do eleitorado. No segundo lugar, Marina tem 19% contra 12,7% de Aécio. Coincidentemente, as duas regiões são as menos desenvolvidas do Estado, e grande parte da população é beneficiária de programas do governo federal, como o Bolsa Família.



É por isso que a Casa Grande quer vender o Bolsa Familia à Wall Mart.

E acabar com o voto do pobre.

Como se sabe, segundo a ONU, o Bolsa é um dos mais bem sucedidos programas de combate à pobreza, no mundo.

O cadastro do Bolsa é uma das tecnologias mais sofisticadas que o Brasil produziu para intervir no processo social.

E passou a ser copiado por países menos desenvolvidos da América Latina, África e Ásia.

Chora, Ataulfo, Chora !

Paulo Henrique Amorim

Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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Acompanho eleições desde os tempos em que Hortifrúti era Quitanda.

Sempre soube que as intenções de voto para presidente no estado de Minas Gerais, serviam como uma  amostra clara , e precisa, de como seria a eleição em todo o país.

Minas ,em toda a sua extensão e complexidade, tem o sul, o sudeste, o centro oeste, o norte e o nordeste do Brasil em seu território, isso nos aspectos econômicos, sociais e de desenvolvimento.

Via de regra o resultado em Minas é o mesmo no Brasil.

Se existe uma onda em favor de Dilma em Minas, é provável que essa onde já esteja se elevando pelas cidades e  pelos risonhos e lindos campos desse país. Eiiita !!! Essa foi boa.

A queda de Marina é fruto de sua confusão programática, oportunista e, agora com  o desmascaramento de seus aliados, revela-se como um ninho tucano em seringueiras.

Aécio não decola nem em sua terra, apesar das benfeitorias em aeroportos  que realizou para voos mais longos.

De fato a eleição pode se definir em primeiro turno a favor de Dilma, porém isso não significa que a militância baixe a guarda, pelo contrário, deve-se continuar partindo pra cima dessa gente que deseja enganar o povo com propostas, notícias e factóides falsos.

Mídia sem educação e sem conhecimento

NÚMEROS DO PNAD

O Brasil sem educação

Por Luciano Martins Costa em 22/09/2014 na edição 816
Comentário para o programa radiofônico do Observatório da Imprensa, 22/9/2014
 O erro constatado em um conjunto de planilhas da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad), com os números de 2013, divulgados na quinta-feira (18/9) pelo IBGE, foi pouco explorado pela imprensa no fim de semana. Na verdade, os dados produziram um curioso editorial no jornal O Estado de S. Paulo, que reconheceu na segunda-feira (22/9) uma melhora gradual nas condições de vida do brasileiro nos últimos anos e contradiz as manchetes negativas publicadas na sexta-feira sobre o mesmo assunto.
A correção de informações sobre o índice de Gini, que mede a desigualdade de renda domiciliar, elimina o argumento usado pela mídia tradicional para desqualificar a política econômica e os projetos sociais do governo. Com os números corretos, a imprensa se vê obrigada a voltar atrás e afirmar, ainda que de forma dissimulada, que “vive-se melhor no Brasil”, como diz o editorial do Estado. Evidentemente, como não podia deixar de ser, a mídia observa que ainda há muito a fazer, principalmente no que se refere ao resgate das populações que ainda vivem em condições degradantes.
O erro cometido por técnicos do IBGE será apurado em cerca de trinta dias, segundo anunciam os jornais. Mais interessante do que isso, porém, é constatar como a imprensa, em peso, recebeu e digeriu gostosamente os indicadores errados, aproveitando-os para criticar a política econômica e social, sem perceber que havia ali uma contradição importante. A incongruência dos dados sobre desigualdade era evidente, como destacou este observador na sexta-feira (ver aqui).
Nas estatísticas complexas, que medem fatores diversificados, é preciso ler as relações cruzadas e analisar as tendências, ou seja, leva-se em conta a direção que os fatos tomam em determinado período, no seu conjunto e em questões específicas. Por exemplo, no caso da renda média do trabalho é importante considerar não apenas o valor dos salários formais, mas também a receita do trabalho informal e a redução da mão de obra infantil.
O que a imprensa fez, diante da pesquisa do IBGE, foi garimpar os dados negativos e publicá-los com destaque, sem considerar o emaranhado de relações entre os fatores retratados e o contexto geral de evolução do quadro social.
Ignorância e preconceito
Há um aspecto importante no qual os jornais acertaram, mesmo levando em conta a correção do erro nas planilhas do índice de Gini: o principal desafio do Brasil é melhorar a qualidade da educação. No entanto, o debate proposto pela mídia tradicional vai na direção errada: nossa tragédia não é apenas a baixa qualidade do ensino oferecido pelo sistema escolar oficial – o problema é o analfabetismo funcional de grande parte da sociedade, incluída a própria imprensa e seus leitores típicos, que compõem a elite social e econômica do país.
Assim como um aluno da escola pública da periferia tem grande dificuldade para elaborar um texto compreensível ou para compreender um texto de relativa complexidade, boa parte dos brasileiros com muitos anos de escolaridade sofre de um grave bloqueio na hora de ler a realidade nacional. Entre esses analfabetos funcionais pode-se alinhar um enorme contingente de jornalistas, muitos deles assentados em cargos de responsabilidade nas redações ou agraciados com espaços generosos nos principais meios de comunicação.
O típico estudante da periferia tem dificuldade para compreender um texto de geografia, tanto quanto um assinante de jornal tem dificuldade para fazer a leitura crítica do texto jornalístico. As duas deficiências têm origens diferentes, mas produzem um fenômeno comum de má educação: o analfabeto funcional que não sabe interpretar um texto e uma elite que se nega a conhecer a realidade. Num caso, falta vocabulário; no outro, sobram preconceitos. A mídia tradicional deseduca um e outro com sua pauta de futilidades, seu conservadorismo e seu viés reacionário.
A educação precisa ser vista como uma das funções da comunicação. Trata-se de capacitar os indivíduos para que construam um pensamento da realidade o mais próximo possível da natureza da realidade. Nesse sentido, deve-se fazer com que a tarefa de educar seja ampliada do ambiente escolar para toda a sociedade, e a imprensa deveria ter um papel fundamental nessa missão.
Mas imprensa não pode educar se ela não tem educação.
Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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Ao se referir ao twitter como fonte de informação e divulgação de conhecimentos e conceitos,o escritor nobelista de literatura, Saramago, assim se manifestou: 
- "o twitter é um gemido"
Na cultura do gemido, de vocabulário limitado, os adjetivos proliferam abrindo portas e janelas para o crescimento e expansão de todo tipo de preconceitos.
Sim, meu caro leitor, com o limite  cento e pouco caracteres, formular um conceito profundo somente para pessoas com muita criatividade poética.
Com um número limitado de caracteres, a criatividade deveria nortear as mensagens na produção de conteúdos, entretanto, não é o que acontece. 
Em grande parte o perfil dos usuários do twitter pode ser assim definido, utilizando-se a limitação dos caracteres:
- " li a notícia e pensei  no que escreveria. Infelizmente, saiu apenas grosseria"
Do twitter para as mensagens nas redes sociais, que propiciam uma falsa armadura para manifestação de opiniões, observa-se uma profusão de gemidos.
Impaciência ou papo reto, seja lá o que for, a comunicação ganha uma nova aparência com o advento das tecnologias de comunicação e informação. 
Sem fazer julgamento, essa é uma realidade que ao propiciar a todo cidadão a possibilidade de se expressar para o conjunto da sociedade, revela, também de forma clara, as fragilidades no conhecimento  da língua portuguesa, como o caro e atento leitor pode inclusive perceber neste artigo.
Diante dessa realidade, também emerge a dificuldade de um grande número de cidadãos de interpretar corretamente textos e, assim sendo, a realidade percebida também fica contaminada.
Entramos, então, no mérito da comunicação, da educação e do ensino.
A questão da comunicação talvez seja a mais grave de todas, já que a maioria de problemas decorrem  de uma comunicação ineficaz. 
Isso vale para as relações interpessoais, relações profissionais e outras formas de se relacionar.
De uma maneira geral, a maioria das pessoas se comunica com base em sua realidade, sem se importar em conhecer a realidade do outro, fazendo da comunicação entre duas pessoas , por exemplo, algo inócuo, onde cada um fala de si mesmo, sem avançar nos assuntos desejados e acordados. 
Na maioria das vezes em que analiso uma conversa entre duas ou mais pessoas, percebo  com clareza, que aquilo que se atribui ao outro é a realidade de quem atribui. 
São raras as vezes que alguém procura compreender a realidade do outro e comunicar-se de acordo com a realidade percebida.
Em um exemplo extremo, o caro leitor certamente já ouviu alguém dizer que cachorros são ingênuos. 
Ora, eles vivem até hoje, sobrevivem, caçam, procuram abrigo e sabem se defender. Logo , não são ingênuos, são cachorros.
Ao rotulá-los de ingênuos,  se faz com base na realidade de quem rotulou.
Na maioria das vezes em que analiso pessoas conversando, percebo que se passa a maior parte do tempo falando daquilo que não se gosta. 
Poucos falam daquilo que se sentem bem. 
Talvez não saibam. 
Talvez o processo civilizatório atual seja  tão nocivo, que se passa o tempo falando do que não se gosta, sem que se saiba as razões para isso.
Faz sentido, já que o Homem dos grandes centros urbanos vive confuso e repleto de dúvidas quanto ao bem estar e a qualidade de vida, não podendo antever um futuro tranquilo e seguro.
Tudo isso se manifesta na comunicação, que passa  ao largo da clareza e da assertividade.
Veja o exemplo abaixo:
- " uma mulher,de ótima aparência, que jamais tinha visto ou mantido contato, me abordou na rua e fez a seguinte pergunta:
- o Sr mora aqui perto ?
- respondi: Porque a Sra. deseja saber onde moro ?
-  não, é , quer dizer, é que eu quero saber onde fica a farmácia popular da praça onze.
Informei o local da farmácia e o assunto se encerrou.
O exemplo acima revela a dificuldade das pessoas em manter uma comunicação eficaz e assertiva e, ainda revela aspectos da personalidade das pessoas , que no caso da mulher do exemplo, prefere caminhos laterais, periféricos , para alcançar seus objetivos, o que em se tratando de profissão pode estar inserido na categoria de vendedores.
Ocorre que um vendedor não e´vendedor em todas a situações que se apresentam em sua vida. 
A abordagem da mulher do exemplo acima, indica uma estratégia de sedução, cooptação , para atingir seu objetivo, mesmo considerando que sua pergunta inicial em nada, ou muito pouco, poderia contribuir para a informação que necessitava. 
Entretanto, toda comunicação é uma sedução, da mais fria onde duas pessoas conversam falando assuntos completamente diferentes, até um ato sexual, que é a comunicação mais harmônica.
Imagine agora, caro leitor, se ao ser abordado fornecesse informações onde moro, minha profissão, idade, estado civil e outras coisa mais. 
Pode parecer exagero, porém isso é muito comum em situações semelhantes, e as pessoas ficam falando por um bom tempo coisas inúteis e ainda não se comunicam.
Um olhar atento em programas de TV e o caro leitor verá que a maioria das pessoas ao se comunicar não estão se comunicando uma com as outras , mas apenas falando de si mesmas. 

Se o caro leitor chegou até aqui, deve estar se perguntando sobre o  papel da mídia privada no tocante a educação.
É uma tragédia. 
Uma gigantesca estrutura a serviço de interesses econômicos, doutrinários e políticos, que em nada propicia ao cidadão uma visão crítica e, ainda mais, fornece uma compreensão da realidade equivocada e repleta de futilidades.
No caso, falamos de imprensa e outras mídias , como a televisão e o rádio.
A televisão privada é a meca do exibicionismo, seja em se tratando de jornalismo ou de entretenimento, onde as tais celebridades reinam nos palácios da mediocridade.
Como agravante, a educação na velha mídia  é sempre negligenciada, seja nos aspectos pessoais ao se expressar ou nas relação interpessoais onde a grosseria reina, seja na falta de conhecimento sobre  os mais diferentes assuntos.

A estrutura midiática brasileira é um gigantesco entrave para o desenvolvimento das pessoas, uma vez que atua como um poder organizado em interesse próprio, contribuindo para o que existe de pior na sociedade.

Destravar esses grupos de poder em benefício da população se faz necessário e urgente.

Com o advento das tecnologias de informação e comunicação . essa velha mídia se transformou em vidraça, e, como isso vem revelando sua incapacidade em conviver com críticas por vezes profundas e devastadoras. 
Em respostas as críticas, sempre com  repostas que não se configuram como réplicas civilizadas e educadas, , a velha mídia se utiliza de seu poder econômico para tentar mitigar os estragos , saudáveis  e necessários, causados pelas críticas de uma parcela da sociedade que cada vez mais vem se destacando nas mídias digitais, através de sites, portais e blogues de opinião e informação.
Esse é um caminho sem volta que revela um poder emergente, que em grande parte vem emparedando e inibindo a barbárie diária  da velha mídia  e, também,  trazendo a tona assuntos importantes para a compreensão da realidade, local, regional e mundial.

Toda a questão da educação e do ensino nas sociedades atuais, deve necessariamente contemplar a realidade atual, de maneira a incorporar não apenas as tecnologias de informação e comunicação no ensino, mas , também, e prioritariamente, perceber que o conhecimento só se traduz com a interdisciplinaridade de todas as formas de saber, o que requer uma profunda transformação na grade curricular em todos os níveis de aprendizado.

Um neurocientista que não tenha formação em Física, Química e Biologia, é o mesmo que um padeiro que só sabe fazer um tipo de pão.

sábado, 20 de setembro de 2014

A irrelevância gigantesca de globo

O voto conservador em Dilma


Alguns amigos têm dito que meu voto em Dilma é conservador; Estão certos. Conservei, ao longo destes anos, os sonhos da juventude. Sendo assim, permanece em mim o desejo de ver o Brasil um país cada vez menos injusto, com mais pessoas saindo da miséria e ingressando em uma escola. Continuo querendo um país com menos párias e mais cidadãos portadores de direitos. É muito bom viver em um lugar onde a corrupção não é mais varrida para debaixo do tapete por um engavetador-geral da República, mas investigada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal. 

Quando um relatório da ONU aponta que “o número de brasileiros subalimentados caiu 82% entre 2012 e 2013", com investimentos de 35 bilhões de reais no combate à fome e atribui este sucesso aos Programas Fome Zero e Bolsa Família, eu me pergunto: Por que mudar? Se não foi do jeito que eu gostaria, foi da maneira possível. É por isso, meus caros, que não votarei em uma candidata que, por saber que nada tem a perder, brande palavras de ordem de um socialismo de gueto. Pelo mesmo motivo, não votarei em uma fundamentalista cristã que, após ter dito que flexibilizaria as leis trabalhistas, voltou atrás e “flexibilizou" seu programa ao sabor das oscilações das pesquisas. O nome disso, para aqueles que estão votando pela primeira vez, é oportunismo barato. Também não votarei em Aécio por ele representar um retrocesso de 12 anos, colocando em risco tudo que foi conquistado. Quero conservar avanços que foram obtidos em dois governos petistas. Eis porque sou, e continuarei a ser, um conservador e é por ser assim que votarei em DILMA ROUSSEFF: PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL!! Em Edson Santos para deputado federal e em Gilberto Palmares para deputado estadual. Um bom fim de semana.
Fonte: SQN
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PNAD 2013: em meio à estagnação mundial, rendimento médio dos trabalhadores brasileiros cresceu 5,7% acima da inflação em 2013; desigualdade manteve-se estável: 
políticas sociais blindaram avanços obtidos desde 2003, apesar da crise

PNAD 2013: trabalho infantil e de adolescentes cai 12,3%; matrícula na pré-escola já atinge 81% das crianças; saneamento avança

PNAD 2013: trabalho com carteira assinada avança 3,7%

Lá x cá: a mídia festeja a 'recuperação' norte-americana que resultou em uma elevação da renda real das famílias de 0,3% no ano passado; no Brasil em 2013, diz a PNAD, a renda das famílias cresceu 4% acima da inflação; a dos 10% mais pobres, 2,2%. 
O que diz a mídia? 'Desastre' 

Fonte: CARTA MAIOR 
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O navio “clandestino” de uma mídia que não ama o Brasil
19 de setembro de 2014 | 18:20 Autor: Fernando Brito
ilhabela
Segunda-feira à tardinha, o ilustre cidadão e a esclarecida cidadã que cruzaram a ponte Rio-Niterói “deram por falta” de um imenso navio azul, coberto de torres, que se encontrava à direita de quem sai da ponte, logo após a Base Naval de Mocanguê.
Não que fosse um navio digno de se notar: afinal, tem apenas 345 metros de comprimento e 58 de largura, o que resulta numa área de três campos de futebol “padrão Fifa”. Nem que, por “baixinho”, pudesse escapar à visão de quem passava: afinal, tem 30, 3 metros de altura máxima, o que chega perto da metade do imenso vão central da ponte.
Pois acredite o amigo leitor que este navio, cujos complicadíssimos módulos de convés, que filtram, separam, processam e deixa prontos para irem para os tanques de armazenamento nada menos que 150 mil barris de petróleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural, partiu “incógnito”, quase às escondidas, para o campo de Sapinhoá Norte.
Lá, ele vai tirar este mundo de petróleo do pré-sal da Bacia de Campos.
Porque Sapinhoá, que opera hoje com apenas três poços  ligados à plataforma Cidade de São Paulo, reúne os maiores poços em produção já registrados no Brasil, com médias que superaram 42 mil barris por dia. E lá há poços que esperam apenas por um navio-plataforma para produzir.
O Cidade de Ilhabela saiu quietinho, tendo como companhia apenas a bruma da tarde, porque este país não dá valor ao àquilo que constrói pode fazer independente.
Em outras terras, o gigante sairia escoltado por rebocadores e seus apitos, batizado por jatos d´água merecidos por um herói que, durante 20 anos, vai dar ao Brasil, todos os dias, perto de US$ 15 milhões.
Isso mesmo, todos os dias, com o petróleo nos preços de hoje e sem contar o gás.
Mas que horror!
Não se pode deixar que notícias assim se espalhem. É uma mau exemplo.
Independência é só aquele quadro dos cavalos à beira do riacho e de um homem de bigodes e espada na mão.
É preciso silêncio total na mídia.
E a Petrobras, devassada e detratada todos os dias na imprensa, “republicanamente” apanha quieta.
Senão, é capaz de dizerem que o navio sumiu porque o Paulo Roberto Costa deu sumiço nele. Guardou na garagem de casa, quem sabe?

Fonte: TIJOLAÇO
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E a velha mídia brasileira, hoje, com as eleições na porta , omite e manipula ainda mais as informações relevantes para a população.

No período de governos do PT, desde 2003, a verdade tem sido ocultada e estuprada sistematicamente.

Se manipula até a previsão do tempo, para que o eleitor, principalmente em São Paulo, acredite que as chuvas estão caindo, ou virão com intensidade para "resolver" a barbeiragem hídrica que assola a maior cidade do país.

Talvez, passadas as eleições e  caso o candidato da seca paulista consiga vencer, a barbeiragem hídrica ganhe novos contornos no noticiário e , quem sabe, até mesmo navios plataforma circulem pelo Tietê.

Na produção de omissões, a velha mídia é imbatível.

A bola da vez, e sempre tem uma bola da vez quase que diariamente, foi a declaração do candidato Garotinho em entrevista no deplorável e irrelevante RJ TV , da não menos irrelevante, TV globo.

A TV globo sentiu o golpe de Garotinho, que , obviamente, foi  e tem sido ainda amplamente explorado pelos blogues  e sites progressistas.

Não por acaso, o jornal o globo de hoje, outra irrelevância, apresenta chamada de primeira página em que acusa os "blogueiros seduzidos pelo PT", pelas denúncias e ataques que inclusive alteram o quadro eleitoral.

Interessante, seria inveja de globo ?, já que  a irrelevância dos marinhos vem tentando alterar a realidade há décadas, ou melhor, obsessivamente desde a chegada do PT ao poder.

Discussões sobre o nosso poder da internete a parte, o fato é que globo , mais uma vez emitiu uma nota estranha e repleta de furos sobre a  já famosa e incontestável sonegação bilionária de impostos que a emissora, como de costume sempre que emparedada como agora, tenta negar, enrolando-se cada vez em suas mentiras.

Revoltada, certamente, com os resultados da  PNAD, inclusive pelas modificações efetuadas pelo IBGE por conta de erros na primeira divulgação da pesquisa, e que agora  com a correção favorecem ainda mais os governos do PT, o jornal o globo de hoje, em manchete de primeira página, chama de "numerinho", as justificativas para as correções feitas pelo IBGE.

Não esconde a frustração pelos resultados positivos para o país nem a  arrogância explícita na crítica em manchete, achando-se relevante na discussão dos temas nacionais.

Definitivamente. verdade não se vê nas empresas globo.  

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O voto em Dilma skywalker

A fundação estrangeira que financiou Marina

marina


Não queria botar mais lenha nessa fogueira, mas não posso esconder uma coisa dessas dos leitores.
Quero deixar claro que não acredito e não quero acreditar em nenhuma teoria da conspiração. Blogueiros são paranoicos por natureza, mas sou também jornalista e como tal tenho obrigação de não acreditar em teorias de conspiração.
Oxalá seja apenas uma teoria idiota, que aliás nem é exatamente uma teoria, mas um apanhado de coincidências perturbadoras.
Meu lado blogueiro, porém, me força a, pelo menos, publicar o que andei fuçando por aí.
No mínimo, isso dá um belo roteiro de thriller político. Verossimilhança e histórico de fatos similares ocorridos no passado, não faltam.
Uma reportagem da Reuters publicada no início de agosto revelou que um prestigiado hacker espanhol descobriu uma brecha gravíssima no sistema de segurança de aviões de passageiros. Ele afirmou que é possível invadir sistemas de navegação de aviões e jatinhos e manipular os dados de satélite enviados ao piloto.
E com isso, interferir no vôo e, portanto, provocar acidentes.
É impossível não relacionar isso ao acidente que vitimou Eduardo Campos, mudando completamente o quadro eleitoral no Brasil.
A morte de Campos, num acidente ainda inexplicado, tem suscitado febris teorias de conspiração. No site Strategic Culture, há dois autores que acreditam em participação da CIA e de especuladores internacionais: o Wayne Madsen e o Nil Nikandrov.
Os motivos que levaram esses autores a desconfiar de um atentado são mais ou menos óbvios:
1 – Prejudicou imensamente o favoritismo de Dilma Rousseff, presidente com grande popularidade entre os pobres no Brasil, mas odiada pelo mercado financeiro, sobretudo após a paulada que deu nos juros no segundo ano de seu governo. O aumento do controle governamental sobre a energia, tanto a hidroelétrica quanto o pré-sal também devem incomodar a banca especulativa internacional.
2 – Marina Silva, por sua vez, acena com a independência formal do Banco Central, e sua assessoria econômica é formada por neoliberais de quatro costados. Andre “Haras” Rezende, por exemplo, largou seus iates e cavalos de raça no exterior e veio ao Brasil prestar serviços à Marina. Segundo eles, Marina Silva seria uma “marionete” de George Soros.
Um leitor me advertiu sobre outra coisa.
A imprensa deu destaque à doação de Neca Setúbal de R$ 1 milhão ao Instituto Marina, que correspondeu a 83% do total recebido pela ONG da candidata.
Mas não falou nada sobre a “Fundação Porticus”, que deu os outros 17%.
Porticus é uma fundação financiada e até hoje controlada de perto pela família Brenninkmeyer, bilionários de origem holandesa e alemã, donos da C&A.
Os Brenninkmeyers são conhecidos na Europa por sua reserva. Não dão entrevistas, não são vistos em público, seus diretores são obrigados a assinar rígidos contratos de confidencialidade.
O jornal britânico Telegraph publicou matéria, há alguns anos, sobre a família. O título: “Secretive dynasty with ruthless streak”, uma dinastia cheia de segredos e de temperamento implacável. A tradução é livre. Ruthless pode ser também “cruel”, “impiedoso”.
Em 2006, uma matéria no Brasil de Fato denunciava que as lojas da C&A vendiam roupas produzidas em condições degradantes para os trabalhadores.
Há toda uma polêmica ainda, na Europa, sobre as notórias alianças entre os Brenninkmeyers e o nazismo. A empresa experimentou um período de expansão e consolidação na Alemanha, seu principal mercado, justamente durante os anos de ascensão do nazismo no país.
A família participa do Clube 1001, que financia organizações ambientais pelo mundo, como a WWF, e seus membros são relacionados na parte “controversa”, justamente por causa de suas atividades políticas.
Segundo a revista Private Eye, o Clube 1001 tem como real objetivo ser uma plataforma para “encontrar casualmente lideranças do terceiro mundo que controlam uma parte substancial dos recursos naturais do planeta”.
A revista então lista uma série de operações políticas, várias delas secretas, que envolvem o Clube ou a WWF.
Os Brenninkmeyers, ultracatólicos, também são importantes financiadores do Opus Dei e membros da família participam da cúpula da poderosa organização católica norte-americana National Leadership Roundtable on Church Management.
Adivinha quem também participa da diretoria dessa organização?
Segurem a respiração! Leon Panetta, diretor-geral da CIA entre 2009 e 2011, e secretário de Defesa dos EUA, de 2011 a 2013.
Essa organização católica foi criada por Geoffrey Boisi, importante financista norte-americano, que se tornou o sócio mais jovem da Goldman Sachs a partir de 1978, e fundador da The Beacon Group, LLC, uma investidora e consultoria financeira de contas bilionárias; foi também diretor e sócio do Morgan Chase e do J.P. Morgan.
Boisi foi membro em 2001, junto com George Soros, do setor norte-americano de uma organização intitulada Trilateral Comission, que reúne a elite política e financeira dos três maiores blocos de países desenvolvidos do mundo capitalista: EUA, Europa e Japão. O objetivo declarado da Trilateral é manter a ordem internacional sob seu controle e orientação.
É ou não uma boa teoria de conspiração?

Fonte: O CAFEZINHO
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Eu me amarro em teorias de conspiração, mesmo porque, cedo, tarde ou nunca elas acabam se tornando verdadeiras , ou desaparecem do imaginário das pessoas.

No caso acima, invadir sistemas de navegação de qualquer tipo de aeronave não é novidade.

O assunto , inclusive já tem sido debatido em fóruns de segurança.

Um hacker comum pode invadir o sistema e comandar  a aeronave a distância para onde ele desejar.


Pode-se ainda, invadir os sistemas de comando e controle das cidades, alterando iluminação,  sinais de trânsito , todo tipo de controle de vias urbanas e de modais de transporte, e de distribuição de insumos  como água, gás e energia.

Em outras palavras, pode-se paralisar e instalar o caos em qualquer cidade do planeta, isso de qualquer lugar, mesmo remoto.

Existem várias teorias para o desaparecimento do avião malaio, em março deste ano,  e uma delas seria a ação de hackers.


Quanto a turma da pesada de direita que apoia Marina, esse pessoal da C&A é o que existe de mais reacionário.

Cabe lembrar que a C&A já foi notificada e denunciada por trabalho escravo, em seus campos de concentração de produção.

Quanto a manter a ordem internacional sob controle, isso é uma briga pesada de de milênios que envolve muitas organizações secretas e semi-secretas.


De fato, em tudo isso, é que Marina optou pelo lado escuro da força.


Eu voto em Dilma skywalker.