sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Time broxa



Nos últimos quinze meses, pouco mais de um ano, o Fluminense teve cinco treinadores:
Abel Braga, Vanderlei Luxemburgo, Dorival Junior, Renato Gaúcho e o atual, Cristóvão Borges.
Em hipótese alguma se pode dizer que são treinadores incompetentes, ao contrário, são todos treinadores de ponta , experientes e vitoriosos.

No mesmo período o elenco de jogadores do clube é praticamente o mesmo.

Já o futebol apresentado pelo time, no mesmo período, também é o mesmo.

A irregularidade é a mesma.

A falta de vontade de vencer as competições também é a mesma.

Os salários de um bom número de jogadores também é o mesmo, ou seja, bem generoso.

A diretoria também é a mesma, assim como os problemas de definição de interfaces no relacionamento com a patrocinadora do clube
.
Diante dos fatos, pode-se concluir com uma boa margem de acerto, que a incapacidade do time em lutar por títulos não passa pela competência dos treinadores, mesmo que alguns ainda façam algumas bobagens.

Uma boa parte do elenco tricolor , ao que emerge de forma clara e transparente, ficou broxa, tornando-se um alvo fácil para os adversários, até mesmo por  equipes humildes e de pouco investimento.

O elenco , ou uma parte do elenco tricolor, não pode mais continuar como titular  absoluto e incontestável no time.

Uma renovação se faz necessário, aliás já deveria ter ocorrido desde julho de 2013.

Por outro lado, sem possibilidade de investimentos para contratação de talentos, o clube deve priorizar a renovação com jogadores da base.

Esse é um trabalho que deve ser feito de forma criteriosa e, em especial, com o time vencendo e bem posicionado nas competições.

Em momento algum os jogadores da base devem ser colocados no time como sendo a salvação para  o estado broxante da equipe atual.

Aliás , quanto a impotência do time, a patrocinadora por ser do área médica poderia ajudar a solucionar o problema de parte do elenco.

Quanto aos talentos da base, é sabido que jogadores como Nogueira,  Marlon,  Marlon Freitas, Gustavo Scarpa, Robert, Gérson além de outros, tem grande potencial.

Um outro problema que o clube vem demonstrando ao longo dos últimos anos, diz respeito a dificuldade, ou incapacidade, de fazer a transição dos jogadores da base para os profissionais de forma que as grandes promessas de fato vinguem.

Foram muitas as promessas que não vingaram e estão espalhadas pelo Brasil e pelo mundo como forma de "empréstimo para alcançar experiência".

A base do clube tem sido vencedora nos últimos cinco ou seis anos em competições de todas as categorias, porém , no momento da subida para os profissionais a coisa desanda.

Estaria sendo o trabalho da base  mais avançado do  que o trabalho na categoria profissional, já que quando os jogadores da base chegam ao profissional, muitos regridem ? Ou o contrário ?
Acredito que a primeira opção seja mais realista, já que na base todos se destacam em todas as categorias e vencem a maioria das competições.

Uma análise critica no futebol profissional do Fluminense, por parte de todos os profissionais envolvidos com o clube,  se faz necessária.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Bens de capital em crescimento

Indústria de bens de capital cresceu 17% em julho

Miguel do RosárioemO Cafezinho - Há um dia
A violentíssima campanha negativa que a mídia vem fazendo nos últimos meses, tentando assustar os empresários (e conseguindo) para que não invistam na economia brasileira, sofreu um forte abalo hoje. Segundo divulgado há pouco pelo IBGE, a produção industrial …

Fonte : O CAFEZINHO
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Esse é um dado muito importante, e o caro leitor certamente não tem informação na velha mídia sobre o que representa.

Bens de capital, são máquinas e equipamentos utilizados em atividade industrial - indústrias e fábricas - para fabricar e produzir outros produtos.

Por exemplo, para fabricar um garrafão de plástico para água mineral, são necessárias máquinas e equipamentos.

Quando a indústria de bens de capital - indústria que fabrica máquinas e equipamentos -cresce é sinal que as fábricas e indústrias estão necessitando de máquinas para aumentar sua produção, ou até mesmo máquinas que serão utilizadas em novas plantas ( fábricas ).

Por exemplo, o fabricante de garrafão de água mineral quer aumentar a produção de garrafões , já que o consumo está crescendo. 

Esse é um dos termômetros que sinaliza que a economia está rodando e crescendo.

Cuidado com essa conversa de fim de mundo sobre recessão no país, isso é para enganar você.

O novo de Marina


Conselheiro de Marina planejou o confisco da poupança por Collor

André Lara Resende assumiu papel de operador de mercado na campanha da candidata à Presidência da República pelo PSB


A candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva, possui um aliado controverso em sua campanha. Em agosto, uniu-se ao time da pessebista, como operador de mercado, o economista André Lara Resende. Ele apoiou o Plano Brasil Novo, conhecido como Plano Collor, em 1990. Anos depois, em 1998, foi demitido do cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por envolvimento no escândalo dos grampos telefônicos, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O Plano Collor foi responsável, dentre outras medidas, pela retenção de 80% da poupança de cada brasileiro no Banco Central, com a promessa de devolução em 18 meses. A experiência inédita e extrema na economia brasileira foi adotada em 16 de março de 1990, um dia após a eleição do ex-presidente Fernando Collor de Mello. A justificativa usada pelos favoráveis ao confisco era a de acabar com a inflação que, à época, estava registrada em cerca de 2.000% ao ano.
anúncio da medida foi feito pelo então ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello. Além do confisco das poupanças, salários e preços foram congelados, houve abertura comercial, com redução de tarifas para importação, demissão em massa de servidores públicos, aumento de tarifas públicas e privatizações.
A medida funcionou a princípio. A inflação pelo IGP-M (Índice Geral de Preços– Mercado) chegou ao final daquele ano em 1.699,87% e a 458,38%, em 1991. No entanto, foi em 1992 que a inflação voltou a subir, chegando a marca de 1.174,67%.  Por meio do Plano Collor, foi instituída também uma nova moeda, o cruzeiro, que substituiu o cruzado novo.
O economista Lara Resende também foi uma das peças fundamentais no episódio que ficou conhecido como um dos maiores escândalos ocorridos no governo do ex-presidente FHC, o escândalo dos grampos do BNDES.
O ano era 1998. Na época, o BNDES, presidido por Resende, coordenou o leilão do Sistema Telebrás, junto ao Ministério das Comunicações. Como resultado, o sistema foi privatizado por meio de 12 leilões – venda que gerou ao governo a arrecadação de R$ 22 bilhões.
Entretanto, ainda em 1998, o jornal Folha de São Paulo revelou uma ação ilegal realizada durante o procedimento: o periódico havia recebido 46 fitas com ligações telefônicas gravadas ilegalmente nas dependências do banco, em sua maioria.
Nos grampos, o então ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros e Lara Resende planejavam pressionar a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI) para beneficiar, no leilão, o consórcio comandado pela empresa Stet e pelo Banco Opportunity (do qual um dos donos era Pérsio Arida, amigo de Lara Resende e de Mendonça de Barros).
De acordo com a Folha de São Paulo, FHC chegou a autorizar Lara Resende a usar o seu nome para pressionar a PREVI a privilegiar o consórcio. Abaixo, um trecho da conversa em que Resende afirma que usaria o ex-presidente para esta finalidade, divulgado pela Folha de São Paulo:
Lara Resende - Então, nós vamos ter uma reunião aqui, estive falando com o Luiz Carlos, tem uma reunião hoje aqui às 6h30. Vem aqui aquele pessoal do Banco do Brasil, o Luiz Carlos etc. Agora, se precisarmos de uma certa pressão…
FHC - …Não tenha dúvida.
Lara Resende - A ideia é que podemos usá-lo aí para isso.
FHC - Não tenha dúvida.
Lara Resende - Tá bom.
O plano foi por água abaixo, pois a empresa Tele Norte Leste venceu o leilão. Após a divulgação do escândalo, André Lara Resende perdeu o cargo no BNDES, mas foi absolvido em 1999 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) porque, mesmo com as gravações indicando a ilegalidade das negociações realizadas por ele, não houve prejuízo para a União.
Ele também e foi inocentado pela Justiça Federal, por falta de provas – uma vez que as escutas foram gravadas ilegalmente e não poderiam ser usadas no processo.

Fonte: PT
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Isso é o que Marina chama de novo.

Cuidado com a sua poupança 

O país não pode embarcar em aventuras.

Cristo versus Malafaia

Vice de Marina Silva é adversário do Rio nos royalties do petróleo

Beto Albuquerque defende mudança nas regras que tira do estado R$ 1,6 bilhão por ano

NONATO VIEGAS
Rio - Se vencer as eleições presidenciais, Marina Silva (PSB) levará para o Palácio do Planalto um adversário declarado do Rio de Janeiro. Seu vice, Beto Albuquerque, tenta, desde 2009, tirar parte dos royalties do petróleo do estado no Congresso, conforme mostrou ontem o ‘Informe do DIA’.

Beto Albuquerque, vice-presidente na chapa de Marina Silva, é um antigo adversário do Rio na questão dos royalties do petróleo
Foto:  Divulgação

Naquele ano, o deputado pelo Rio Grande do Sul discursara na Câmara, conclamando a “união de forças”, pedindo a “repartição” do dinheiro “de forma igualitária”. Ele defendia que a Lei dos Royalties partilhasse os royalties até de contratos já assinados. “Todas as unidades da federação devem usufruir da renda do petróleo”, discursou no dia 8 de outubro de 2009. Aprovada em 2013, a lei faria o Rio perder R$ 1,6 bilhão por ano, segundo cálculos da Secretaria da Fazenda.
A presidenta Dilma Rousseff anulou os artigos que prejudicariam o estado. À época, porém, Albuquerque articulou a derrubada dos vetos presidenciais, mostrando estudos no qual revelava que “a hiperconcentração” da compensação não era fator de desenvolvimento social. E, nos documentos distribuídos à época, citava explicitamente o Rio, reclamando que é a unidade que “concentra a maior parte do que é distribuído aos estados”. 
O risco de o parlamentar, se eleito vice-presidente, utilizar a força do Executivo para retomar a questão no Congresso é apontado por alguns especialistas. Na opinião do economista Mauro Osório, seria “desastroso” e uma “total irresponsabilidade”. Professor da UFRJ, Osório lembra que os royalties pagos não são privilégio. Eles compensam a não arrecadação do ICMS dos estados que produzem o petróleo.
“Ao contrário do que muita gente pensa, o Rio não tem privilégio, porque o ICMS não é pago na origem, como ocorre com outros produtos, mas no destino. Então, os royalties são a compensação econômica desta distorção”, afirma.
Segundo a Secretaria de Fazenda, se o ICMS fosse recolhido na origem, como ocorre com o minério de ferro, em Minas Gerais, o Rio ganharia, só em 2013, R$ 8,8 bilhões. É mais do que o estado recebeu também naquele ano com os royalties, R$ 8,2 bilhões.
Coordenador do programa de governo de Marina, Maurício Rands defendeu o deputado Albuquerque. Segundo disse ao DIA, a atuação do vice será diferente de quando atuou como parlamentar. “Ele terá uma postura federalista, não regionalista. Beto pensará no país como um todo”, afirmou.
Segundo ele, os adversários querem despertar o medo nos eleitores e que, ao contrário do que estão dizendo, o Rio de Janeiro vai ganhar investimentos em ciência e tecnologia com o que for arrecadado pelo pré-sal.
A Lei dos Royalties já estipula que 75% da verba seja direcionada para a educação; e 25%, para a saúde. “Quero tranquilizar o cidadão fluminense”, disse Rands, acrescentando que o programa de governo da ex-senadora pretende distribuir ainda mais dinheiro a estados e municípios. Perguntado sobre como faria isso, respondeu que Marina proporá um novo pacto federativo, sem deixar claro o que significaria isso.
O governador Luiz Fernando Pezão teme uma postura radical do vice. “Seria desastroso. O Rio precisa desse dinheiro, para incentivar a produção tecnológica. A indústria do petróleo é responsável por termos uma das menores taxas de desemprego do mundo”, alertou.

Após derrubada de veto, caso foi ao STF
Não tivesse alguns artigos vetados pela presidenta Dilma Rousseff, a nova lei da divisão dos royalties de petróleo, aprovada pelo Congresso, em novembro de 2012, prejudicaria muito os municípios e estados produtores, como Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. Pela nova lei, os estados produtores que, na época recebiam 26% do dinheiro, teriam a fatia reduzida para 20% em 2013. Os municípios com extração passariam, então, de 26,25% para 15% em 2013, chegando a 4%, em 2020.
Pelos cálculos do governo estadual, o Rio de Janeiro teria um prejuízo imediato de R$ 1,6 bilhão, podendo atingir a marca de R$27 bilhões em 2020. O Estado do Espírito Santo, por exemplo, deixaria de receber R$ 10,5 bilhões até o fim da década.
Para evitar perdas aos estados produtores, a presidenta Dilma vetou diversos artigos, garantindo o direito adquirido sobre a exploração do pós-sal. No entanto, no ano passado, a sanha da maioria dos estados contra apenas os três produtores fez com que o Congresso derrubasse os vetos da presidenta, numa manobra política até então nunca executada no parlamento nacional.
Na época, o líder do PSB, deputado Beto Albuquerque declarou: “A sorte está lançada. A vontade majoritária é derrubar o veto. O voto nesta matéria é muito regional, cada parlamentar vai votar de acordo com os interesses de seu estado. Não é uma questão de ideologia nem de governo e oposição.”
Com a derrubada do veto e para não quebrar, só restou ao Rio de Janeiro entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal. Enquanto o STF não se pronuncia, o tema dos royalties não está resolvido.
Colaborou Aurélio Gimenez

Fonte: O DIA
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Primeiro foi Marina que afirmou que pretende diminuir a exploração de petróleo da camada pré-sal, o que seria catastrófico para Rio de Janeiro e também para o país.

Ainda paira a dúvida se Marina entregaria  o petróleo para as multinacionais com a privatização da Petrobrás.

Agora vem a público o papel do vice na chapa de Marina quanto aos royalties do petróleo que o estado do Rio de Janeiro recebe e tanto necessita para o desenvolvimento em curso.

Definitivamente Marina e seu vice, caso eleitos, trariam grandes prejuízos para o povo do estado do Rio de Janeiro.

Você carioca e fluminense que vive no estado da federação com um dos  menores índices de desemprego do país, pode ser prejudicado em um governo de Marina.

A ecologia, os ideias da floresta e o  novo, que você fluminense de grandes centros urbanos se identifica com Marina, são coisas do passado da candidata.

O presente da candidata, no tocante as suas idéias e propostas de governo, é péssimo e desastroso para o estado Rio de Janeiro, além claro, que o Rio, sempre na vanguarda, não pode apoiar ideias obscuras e retrógradas com são as ideias de Marina. 

Até o Cristo, no alto do corcovado, torce o nariz para Marina e sua turma.

Mais um ano perdido




E o Fluminense não para de aprontar.

A bola da vez foi a eliminação precoce - mais uma - na Copa Sul americana.
E não adianta o discurso de maratona de jogos, pois a a maratona é igual para todos os times.
A outra eliminação inadmissível foi na Copa do Brasil.

Definitivamente algo precisa ser feito no clube.

O elenco de jogadores do Fluminense, com jogadores qualificados e salários altíssimos, não pode em hipótese alguma ser eliminado das competições citadas da maneira como aconteceu.
Ninguém mais aguenta ouvir dirigentes, membros da comissão  técnica e jogadores com o discurso de que está tudo bem.
Não está , e não é de hoje que mudanças precisam acontecer.
E as mudanças que me refiro não passam por troca de treinadores.

Desde julho de 2013 quando o time foi eliminado na Taça Libertadores , o elenco do Fluminense deveria passar por uma reformulação, uma oxigenação.

É público e notório que existem jogadores com vontade de vencer, com espírito competitivo, enquanto um "grupo unido" joga de forma burocrática e com pouca competitividade.

Certamente depois de mais uma eliminação, os jogadores, comissão técnica, membros da diretoria e grande parte da imprensa esportiva, dirão que o time está bem no campeonato brasileiro, em 5° lugar, lutando pelo título e por uma vaga na libertadores de 2015 e que esses comentários são exagerados.
Não é de todo verdadeiro.

O Fluminense deixou de brigar pelo título do campeonato brasileiro não pela distancia que o separa do líder - 12 pontos - e sim pelo futebol pouco competitivo e irregular que apresenta para um time que almeja o título.

No tocante a uma vaga na libertadores de 2015, também é mentira que o time esteja na briga.

No máximo pode-se afirmar que o time briga pela  última vaga, na pré-libertadores.

Os números não mentem:

Nas nove rodadas do campeonato brasileiro antes da copa do mundo, o time somou 15 pontos ganhos, o mesmo número de pontos  que o time somou  nas nove rodadas depois da paralisação da copa.

Nos últimos treze jogos que o time jogou  depois da copa do mundo ( 9 do brasileiro, 2 da copa do Brasil e 2 da sul americana) o time teve 6 vitórias 2 empates e 5 derrotas, um  aproveitamento de 51%.
Ganhou 6 jogos e deixou de ganhar 7. 
É pouco para o elenco que tem.

Os treze jogos depois da copa são uma amostra significativa para avaliar o comportamento do time e projetar o desempenho da equipe nos 20 jogos restantes do campeonato brasileiro.

Mantendo um aproveitamento de 51%, o time terminará o campeonato brasileiro  na faixa de 60 pontos ganhos, o que dificilmente o colocaria na última vaga, a vaga para disputar a libertadores.
Os números estão aí, só não vê quem não quer.

A campanha do Fluminense no campeonato brasileiro, caminha para uma campanha de time coadjuvante na competição. 
Muito pouco para o elenco que tem e pelos salários que paga .

Também de nada adianta o time conseguir uma vaga na pré-libertadores e disputar a competição com o mesmo time. 
Talvez seja eliminado na fase pré e nem alcance a fase de grupos.
O time não sabe administrar  as vantagens, em jogos e em competições.
Assim sendo, Cristóvão jamais conquistará  a América.

Além do mais é visível um certo descontrole emocional em parte do elenco, já que  3 jogadores foram expulsos nos últimos  5 jogos, o que prejudicou ainda mais o time.

Nos últimos 13 jogos depois da copa, o time jogou 4 de forma excelente, 4 de forma burocrática e 5 se comportando como um bando em campo.
Não se sabe como o time irá se comportar nos jogos.

Uma reformulação no elenco, feita de forma planejada e responsável, deve ser implementada com urgência.

Os dirigentes, comissão técnica e jogadores não devem esperar o apoio da torcida nos jogos restantes do campeonato brasileiro.
O torcedor consciente vai deixar de comparecer aos estádios em jogos do time.
Os  torcedores que comparecerem certamente irão protestar, e com toda razão.

De minha parte já deixei de lado o campeonato brasileiro deste ano.
Vou , a partir de agora, acompanhar os preparativos da Vila Isabel para o carnaval de 2015  e torcer pelo tricolor suburbano, o Madureira, que faz uma bela campanha no campeonato brasileiro da série C.

Esse Fluminense não me representa.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Marina é o PSDB do B

SEM A COPA, GLOBO DESABA

Só o Aécio salva a Globo …

Conversa Afiada reproduz informação da coluna Outro Canal, de Keila Jimenez, na Fel-lha (*):

GLOBO TEM O PIOR MÊS EM AUDIÊNCIA DE SUA HISTÓRIA



Passada a euforia dos números da Copa, a Globo volta a registrar a pior audiência de sua história em São Paulo. A rede encerrou agosto com média diária (das 7h à meia-noite) de 12,5 pontos de audiência, o seu pior resultado na região. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.

Com relação a julho, mês em que marcou média de 14,2 pontos, a emissora perdeu cerca de 12% de audiência. A queda é maior se comparada a junho, o melhor mês da rede até agora, com média de 15 pontos. Vale lembrar que os dois meses anteriores foram embalados pelos bons índices dos jogos da Copa do Mundo, que fizeram a rede bater recorde de público em diferentes horários. Mas essa audiência se foi, boa parte afugentada pelo início do horário eleitoral gratuito.
Fonte: CONVERSA AFIADA
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A medida que a razão vai voltando a normalidade e ocupando seu lugar, as fantasias ,os delírios e a cultura fast-food perdem espaço.

A semana começou emitindo sinais claros e  inequívocos de que o brasileiro redescobriu a razão.

Marina fantasiosa e globo delirante, ou desabam claramente ou emitem sinais de recuo.

A candidata de Deus pelo menos para as mentes mais antenadas, em poucos dias de campanha já disse ao que veio. E o que disse feriu a razão  de todos e mergulhou sua campanha  em um mar de contradições onde  a superficialidade de seus argumentos não resistem cinco segundos.

O programa de Marina não tem nada de novo ou divino. Com forte apoio dos banqueiros, Marina no plano econômico pode ser definida como o PSDB do B. Não é por acaso que o candidato do PSDB não ataca Marina e o DEM já se posicionou ao lado de Marina em um segundo turno.

No plano ambiental, Marina também não inova. Seu programa pode ser comparado a uma maquiagem verde nos grandes centros urbanos, um eco neoliberalismo, ou ecologia cinza de baixo impacto, o que pode ser definido como um PV do B.

Na questão dos costumes, Marina consegue ainda ser pior. Seu programa pode ser definido como uma TFP do B.

Nos trés casos o B é ainda mais retrógrado e reacionário que o original.

Caso aconteça uma catástrofe e Marina seja eleita, a candidata de Deus irá governar com o que existe de mais atrasado e retrógrado no espectro político brasileiro.

Definitivamente não há nada de novo em Marina.

De todos os candidatos a presidência da república, apenas a candidata do PSol, Luciana Genro, explica e propõe um caminho novo , uma nova forma de fazer política, como assim fizeram Lula e  Marina, no tempo em que eram oposição nanica aos governos, como é agora o Psol.

Com a possibilidade vencer as eleições , Lula, em 2002 e agora Marina em 2014, assumiram o compromisso de não alterar as regras do jogo, não mexer com os banqueiros, não ousar de fato em um caminho novo.

Mesmo assim, os governos do PT com Lula e Dilma, conseguiram avanços sociais extraordinários para o país, e, ao mesmo tempo proporcionaram ganhos elevadíssimos para a turma do dinheiro grosso.

A turma do dinheiro sabe disso, porém esconde da população os avanços que os governos do PT conseguiram e, mais, fingem que não foram beneficiados com os governos do PT e querem de todas as formas tirar o PT do poder para que possam ganhar ainda mais. Encontram em Aécio, principalmente, e depois em Marina, o PSDB do B, o caminho para alcançar seus objetivos. Para que ganhem ainda mais, o povo perderá o que conseguiu.

Não há nada de novo em um possível governo de Marina e, comparado com os governos do PT, Marina seria um retrocesso para o país.

Já o novo que tanto se deseja e se fala, somente será possível através de uma revolução popular e democrática, que venha a romper com o sistema dominante e instale no país um democracia plena, popular e participativa, onde os reais interesses do povo sejam a prioridade. 
Um governo do povo, pelo povo e para o povo.

Quanto a proposta de uma democracia plena, cabe lembrar que é uma proposta de Dilma e do PT, e que é rejeitada pela maioria do espectro político - incluindo Marina e Aécio - rejeitada pela velha mídia de globo a frente e em queda, rejeitada por banqueiros e rejeitada pela maioria de setores do empresariado nacional.

Com uma mídia que omite e manipula a realidade, até Deus pode vencer as eleições.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O governo do Oráculo

As minhas contas

Pelas minhas contas o bombardeio sofrido por Marina Silva na grande mídia, rede social não interessa, já é suficiente para ter barrado seu crescimento e em breve levará à perda de alguns pontos percentuais. Política não é ciência exata e não há como a mídia encontrar o ponto em que Marina cai o suficiente para Aécio renascer ou afunda junto com ele. Além disso, não há como saber para onde irão os votos dos marineiros arrependidos: se voltarem para Aécio sua candidatura revigorada ameaçará Marina e a mídia redobrará os ataques, se voltarem para o limbo podem dar a vitória para Dilma no primeiro turno desde que esta cresça um pouquinho, o que é bem provável.

O "apelo à razão" de vários colunistas contra a desgraça que seria uma doida na presidência pode levar parte da direita a votar em Dilma no segundo turno para evitar o "mal maior". Esse discurso patético de "para derrotar o PT serve qualquer um" está limitado a ressentidos e debiloides, difícil imaginar grandes empresários torcendo para que uma administradora racional e previsível como Dilma (mesmo para quem a considera muito ruim) seja substituída por uma doida que tomará decisões abrindo aleatoriamente a bíblia ou ouvindo mensagens diretas de Deus. Difícil também imaginar que o agronegócio seja enganado pela conversão milagrosa de Marina de uma hora para a outra.

Excluindo outros acontecimentos imprevisíveis acredito seriamente que Dilma vencerá com dificuldade, mas sem grandes ameaças de derrota. Acredito que até o fim de setembro Marina voltará às trevas de onde saiu e só terá os votos dos sobreviventes da Idade Média e da esquerda guarani-kaiowá, além dos fanáticos anti-PT. Todo esse detrito somado não chega perto de 50% + 1. Assim seja.

Fonte: SQN
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Se Marina gosta de tomar decisões abrindo a Bíblia aleatoriamente e lendo a mensagem, não tenho nada contra seus hábitos.

Porém, um presidente da república não pode incluir a roleta bíblica nas decisões do país.

E Marina é assim , não separa suas convicções religiosas das decisões políticas.
No  catastrófico governo de Fernando Collor, a ministra da economia na época tomou decisões que afetaram a vida de todos os brasileiros utilizando uma espécie de roleta, um sorteio, para decidir quanto iria confiscar da poupança do povo.

O resultado todos sabem, foi uma catástrofe que prejudicou a vida de milhões de brasileiros.

Quando muitos setores da imprensa já comparavam Marina a um novo Collor - mesmo antes da denúncia do jornal Folha de SP sobre a roleta bíblica - eis que Marina revela que de fato tem muitas semelhanças com ex-presidente .

Fico imaginando o caos que seria o governo do oráculo.

Os reis na antiga Grécia, antes de Cristo, consultavam seus oráculos, videntes, para ouvir também opiniões fora do campo da razão.

Marina utilizará somente a Bíblia deixando a razão no limbo.

Fará algumas concessões na sua equipe de governo, não quanto a razão pura, mas quanto a utilização de outras modalidades de oráculo, como I CHING, Astrologia  e outros, mesmo com a resistência de Malafaia, na foto acima,  que atribuiu as artes divinatórias uma expressão do Diabo. É provável que a Fundação Cacique Cobra Coral que já assessorou o governo de Cesar Maia ( aquele que pedia sorvete em açougue, e usava casaco pesado em um calor de 40°C ) tenha grande relevância no governo do oráculo.

Não se pode brincar com o destino do país e a vida do povo brasileiro.

Independente do que se pense sobre Dilma e Aécio, os programas dos dois candidatos são bem conhecidos e a razão predomina em suas decisões, mesmo com conhecidas derrapagens em aeroportos de familiares.