sábado, 7 de setembro de 2013

As Verdadeiras Armas de Destruição em Massa

Inspetora da ONU afirma que oposição síria está usando gás sarin

07/09/2013 | Publicado por celioturino em Sem categoria

Fonte : REVISTA FÓRUM





Esta denúncia é da mais alta relevância, Carla Del Ponte, alta funcionária da ONU, ex-procuradora geral da Suíça e ex-coordenadora do Tribunal Internacional para os crimes de guerra na Iugoslávia (ICTY), esteve na Síria analisando os efeitos da guerra civil. Em entrevista concedida à televisão suíça, e praticamente sabotada pela imprensa mundial, inclusive a brasileira, ela é taxativa: “Eu estou estupefata pela primeira indicação que temos do uso de gás Sarin pela oposição”.
Esta entrevista foi concedida em maio de 2013 (assistam o vídeo) e de lá para cá as evidências deste complô entre fundamentalistas islâmicos e governos das potências ocidentais, principalmente EUA, França e Reino Unido, só tem aumentado. São estes governos (junto com governos conservadores árabes) que alimentam a oposição síria, seja com armas, dinheiro e mídia. Não fosse este apoio, a guerra civil artificialmente sustentada já teria terminado; porém, o que aconteceu em dois anos de manipulação midiática e intervenção terrorista foram 100.000 mortes e quase 2 milhões de refugiados (em dados controversos e imprecisos, mas cada vez mais aceitos). E agora o mundo está prestes a assistir mais um atentado contra a humanidade praticado pelo governo dos Estados Unidos: a intervenção militar na Síria, resultando em mais mortes e horror. Não podemos permitir que isto aconteça, seja escrevendo, protestando, boicotando produtos, se indignando…; temos que tomar uma atitude! Aqui não se trata de um posicionamento ideológico ou político, mas humanitário. Não é possível que o governo dos Estados Unidos siga impune com suas atrocidades e mentiras. A tradição é grande, poderíamos começar falando do uso de armas químicas na guerra do Vietnã, o “Agente Laranja”, que queimou, matou e mutilou milhares de inocentes; também foi o Império estadunidense que armou e fomentou os Talibãs no Afeganistão (como faz agora com os radicais na Síria), e assim agiram para destruir um governo laico e progressista naquele país; além das recentes mentiras à respeito das armas químicas em posse do governo do Iraque e de Sadan Hussein, jamais encontradas, mas as mortes, contadas às centenas de milhares após a vergonhosa intervenção e as indignas cenas de tortura que perduram até hoje, inclusive com a manutenção da ilegal prisão de Guantánamo, essas são bem reais.
Assisti há pouco a entrevista desta alta funcionária da ONU e que apresento para que seja assistida e divulgada o quanto mais. Ao menos isso pude fazer. Mas temos que fazer mais, o mundo não pode suportar mais guerras, mentiras e truculências e não podemos nos tornar indiferentes. Assim penso e assim lembro da sensível letra de “A rosa de Hiroshima” (a propósito, alguém poderia citar um atentado terrorista com maior magnitude que este?) de Vinícius de Moraes:
“Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada”
Não à intervenção militar na Síria! Em defesa da paz e da concórdia.


Já vimos esse filme.
Um Obama  alucinado para dar início a mais uma guerra.
Os argumentos são de que o regime sírio teria usado armas químicas contra a oposição.
Cabe lembrar que a oposição ao governo sírio é apoiada pelos EUA.
Porém, o que temos de verdade, através de  informações oriundas da ONU, é de que a oposição síria  usou o gás sarin contra as forças do governo daquele país. Nada disso apareceu na velha imprensa aqui do Brasil.
Enquanto isso , o alucinado Obama insiste através da surrada tática de repetição, tal qual um esclerosado, que o regime sírio usou armas químicas contra a oposição, motivo pelo qual deseja um ataque  militar imediato  a Síria, justo no  momento em que o governo Sírio vem ganhando a guerra interna. Afirma ainda, o alucinado, que não dará ouvidos as determinações ou conclusões de inspetores da ONU.  O xerife bisbilhoteiro e trapalhão se apresenta , assim, como o dono do mundo, ignorando as normas, leis e convenções internacionais que existem para balizar condições mínimas de civilidade e transparência. Chega ao cúmulo do absurdo e do ridículo ao afimar que a ONU não tem legitimidade por conta das pressões e lobbies que estaria sofrendo para evitar as ações militares. Uma inversão total  acerca da realidade dos fatos.
Seria interessante e desejável que o mundo inteiro iniciasse uma grande campanha contra mais essa mentira e, mais ainda, que o nobelista para a paz perca sua condecoração.
Na onda da mentira americana, nossa velha imprensa surfa alegre e complacente, aderindo tudo que se fala , oriundo dos EUA, sobre o "demônio sírio".
Se não bastasse a adessão as mentiras , nossa imprensa viajou na maionese dos protestos de 7 setembro.  Organizado pela direita e com o apoio da velha imprensa, os protestos foram um fracasso total e a presidenta Dilma ainda foi aplaudida durante o desfile em Brasília.
Globo foi mais uma vez cômica, com seus repórteres nos terraços de prédios  e com o insistente mantra nos noticiários de que o povo estava nas ruas contra a corrupção. Corrupção de quem, cara pálida ? A propósito, cadê o DARF ?  De fato, a manifestação mais significativa aconteceu com o grito dos excluídos, que reuniu 8 mil pessoas em São Paulo e teve apoio da central dos trabalhadores e da esquerda. Porém, não foi isso que apareceu na imprensa. Globo se esforçou, já que é bem esforçada, em apresentar manifestantes chapa branca da emissora com cartazes contra o governo federal  e ainda , por três dias seguidos antes dos protestos, colocou foto em seus jornais  com Caetano Veloso mascarado em claro apoio as manifestações. Tudo isso coincide com novas pesquisas de intenção de voto para as eleições de 14, onde Dilma aparece vencendo as eleições no primeiro turno. E para alimentar ainda mais as mentiras em massa, Miriam Leitão, o baixo astral mór da velha imprensa, diz hoje em o globo, em primeira  página, que o projeto de Dilma fracassou.  Em meio a tantas mentiras em massa, não deixa de ser interessante que o globo de hoje traga ,  também em primeira página para apoio ao seu careta rock in rio, uma matéria de que Elvis Presley não morreu.
Mentiras, omissões, manipulações, distorções,  invenções, mágicas, contorcionismos tem sido uma rotina na velha imprensa ,  mas devo admitir que desta vez nossa velha e decadente imprensa se superou em sua obsessão de criar a realidade.
 

 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Os Visionários

Pérolas do Príncipe:
A ‘jenialidade’ de FHC

“Esse menino não vai dar para nada”

 

 

 

 

William Bonner opera catarata

Um Olhar Sobre a Espionagem

A espionagem virou notícia.
Desde tempos distantes que a espionagem é uma prática de governos e corporações. Espiões sempre existiram e sempre existirão.
Então qual é a novidade nas espionagens que foram denunciadas ?
Essa é a questão que deve ser debatida.
Muito se escreve na velha imprensa sobre as trapalhadas do governo dos EUA em suas práticas de bisbilhotagem mundial. 
Os EUA sempre espionaram outros países e até eles mesmos .
Dizem, os entendidos da velha mídia, que as práticas de bisbilhotagem por governos ficou mais fácil com a internete e, devido a isso, profileram as espionagens. De fato, com a internete ficou bem mais fácil, porém também ficou mais fácil desmascarar as práticas de espionagem.
O jornal o globo de hoje, 06.09,13, saiu com uma chamada de primeira página  que diz o seguinte:
" em tempos de internete espiona quem pode e defende-se quem puder"
A chamada do artigo, de autoria de Nelson Motta, um milleniun's boy, induz o leitor a uma compreensão de que a força deve suplantar a razão, orientação ideológica típica do diário carioca. Não li o artigo, logo vou me deter , apenas, a chamada de capa.
Em tempos antes de internete era muito difícil se apresentar evidências objetivas e concretas de práticas de espionagem, sejam por governos ou corporações. Talvez, uma das mais emblemáticas evidências do uso da bisbilhotagem, nas últimas décadas, tenha sido o caso  Watergate, onde o trabalho de apresentar as provas foi feito por jornalistas, em tempos em que o jornalismo investigativo era algo sério e exigia a competência dos profissionais do ramo. Atualmente, em tempos de www, proliferam denúncias, com evidências objetivas, de práticas de espionagem por governos e corporações, assim como também proliferam denúncias de ações ilegais de governos , sejam em guerras ou em reuniões em salões de  palácios. 
Wikileaks, Edward Snowden, Bradlley Mannig, são casos de divugação de assuntos  que , em tempos passados teriam sidos bem mais difíceis de virem a tona sem a internete.  Ainda há o caso do jovem, que participou da criação do creative comons, que conseguiu dados de várias bibliotecas de universidades, compilando e distribuindo uma enorme variedade de dados científicos. Por isso, assim como Wikileaks,  Snowdem e Manning, foi perseguido e preso e, não resistindo a pressão das autoridades americanas, suicidou-se na prisão. Ele tinha 25 anos.
Para os governos envolvidos nas práticas de espionagem com a era internete, nem a criptografia de dados se constitui uma barreira. O mesmo se aplica aos jovens da geração www, que com extrema facilidade podem desmascarar governos e corporações.
O governo dos EUA foi desmascarado, com extrema facilidade, por suas práticas de espionagem, graças a internete e mais, por jovens que certamente ainda trarão mais novidades sobre esses atentados contra a soberania dos países e contra a tão saudada democracia que os EUA desejam para todo o mundo
O globo, em sua chamada de artigo acertou no assunto, mas errou no foco e perdeu-se no tempo, como sempre correndo atrás do conhecimento.
A questão que se impõe é que com a internete as mentiras de governos e corporações , inclusive espionagens, vem a tona com facilidade, como demonstrado com as evidências históricas até então de amplo conhecimento.
Em alguns casos, raríssimos a bem da verdade, essas evidências de desmascaramento de práticas de bisbilhotagem anti democráticas e criminosas, ganham, até mesmo,  um caráter paradigmático, no tocante  ao conhecimento envolvido.
espiões em retirada
   


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A Irracionalidade Nuclear



Nível de radiação dispara na usina nuclear de Fukushima

A vigilância nuclear japonesa disse estar preocupada com o aumento de vazamento nos tanques de armazenamento da usina nuclear. E pior, a água radioativa que vaza dos tanques das ruínas da usina de Fukushima é 18 vezes mais perigosa do que noticiado anteriormente.

A água radioativa que vaza dos tanques das ruínas da usina de Fukushima é 18 vezes mais perigosa do que noticiado anteriormente.

A Companhia de Energia Elétrica de Tóquio (TEPCO, em inglês), proprietária da usina, havia dito que a radiação emitida pela água a vazar era de 100 milisieverts [unidade medidora da dose de radiação] por hora.

Agora, a companhia admite que o equipamento de testagem usado em 22 de agosto podia detectar níveis de leitura de, no máximo, 100 milisieverts.

O teste de domingo, utilizando um dispositivo mais acurado, mostrou um nível de 1.800 milisieverts por hora, nível que a Reuters declarou ser “suficiente para matar uma pessoa exposta em 4 horas”.

Além disso, a TEPCO anunciou neste domingo (01) que descobriu um vazamento em outro duto emitindo 230 milisieverts por hora. A companhia declarou que interrompeu tal vazamento utilizando fita adesiva algumas horas depois de ter se deparado com o ponto radioativo potencialmente letal.

O Japan Times relatou no domingo que o duto, que vazava uma gota a cada 90 segundos, foi selado com material absorvente e fita adesiva. Uma poça d’água que emitia 230 milisieverts por hora foi encontrada abaixo do vazamento, declarou a TEPCO.

“Suspeitamos que o alto nível de radiação foi causado pela água tóxica que gotejava da flange entre dois tubos”, declarou um porta-voz da TEPCO, acrescentando que não chegaram a nenhuma conclusão.

Tradução de Roberto Brilhante.


É sempre assim.
Acidentes em instalações nucleares são sempre minimizados no momento em que acontecem.
Existe um forte bloqueio, talvez de chumbo, que impede que toda verdade seja dita e apresentada às pessoas.
O acidente da usina de Chernobyl, na Ucrânia, até hoje, passados 27 anos, ainda vem fazendo vítimas fatais, além, claro, da escalada de mutações  que a radiação proporciona nos reinos animal e vegetal. 
O lobbie nuclear no mundo é poderoso e quem sofre são as populações expostas a radiação, a fauna e flora atingidas.
Na Polinésia Francesa, o mesmo vem se repetindo. 
Milhares de pessoas sofrem, diariamente, com os efeitos da radiação, fruto de testes nucleares realizados naquela região  pela França.
Até mesmo John Wayne, o ator que produziu personagens imbatíveis em filmes de cow boy de hollywood, morreu de cancer, talvez contraído durante as várias filmagens em locais dos EUA que eram utilizados para testes com artefatos nucleares.
A bola de vez é japonesa, e é de Fukushima.
O complexo nuclear foi duramente atingido durante um tsunami que varreu a região , causando sérios danos as instalações, e levando algumas centrais nucleares ao colapso.
Como de costume, as informações sobre o tamanho do estrago foram censuradas e, hoje, sabe-se de forma inequívoca, que animais e vegetais de regiões  pŕoximas do acidente, apresentam diferentes formas de mutações.
Ao que tudo indica, já que informações gotejam assim como os líquidos radioativos que vazam dos dutos da central, que o estrago em Fukushima é bem maior do que qualquer coisa que se imagine. 
Enquanto isso, tudo mundo finge que está tudo bem e Obama,o nobel da paz, com os pés sobre a mesa, avisa que vai atacar a Síria. 

O Verde Oliva do Clube e o Amarelo da Globo




JB publica carta do Gal. Clóvis Bandeira

EQUÍVOCO, UMA OVA!





Numa mudança de posição drástica, o jornal O Globo acaba de denunciar seu apoio histórico à Revolução de 1964. Alega, como justificativa para renegar sua posição de décadas, que se tratou de um equívoco redacional.
Dos grandes jornais existentes à época, o único sobrevivente carioca como mídia diária impressa é O Globo. Depositário de artigos que relatam a história da cidade, do país e do mundo por mais de oitenta anos, acaba de lançar um portal na Internet com todas as edições digitalizadas, o que facilita sobremaneira a pesquisa de sua visão da história.
Pouca gente tinha paciência e tempo para buscar nas coleções das bibliotecas, muitas vezes incompletas, os artigos do passado. Agora, porém, com a facilidade de poder pesquisar em casa ou no trabalho, por meio do portal eletrônico, muitos puderam ler o que foi publicado na década de 60 pelo jornalão, e por certo ficaram surpresos pelo apoio irrestrito e entusiasta que o mesmo prestou à derrubada do governo Goulart e aos governos dos militares. Nisso, aliás, era acompanhado pela grande maioria da população e dos órgãos de imprensa.
Pressionado pelo poder político e econômico do governo, sob a constante ameaça do controle social da mídia, no jargão politicamente correto que encobre as diversas tentativas petistas de censurar a imprensa, o periódico sucumbiu e renega, hoje, o que defendeu ardorosamente ontem.
Alega, assim, que sua posição naqueles dias difíceis foi resultado de um equívoco da redação, talvez desorientada pela rapidez dos acontecimentos e pela variedade de versões que corriam sobre a situação do país.
Dupla mentira: em primeiro lugar, o apoio ao Movimento de 64 ocorreu antes, durante e por muito tempo depois da deposição de Jango; em segundo lugar, não se trata de posição equivocada da redação, mas de posicionamento político firmemente defendido por seu proprietário, diretor e redator chefe, Roberto Marinho, como comprovam as edições da época; em segundo lugar, não foi, também, como fica insinuado, uma posição passageira revista depois de curto período de engano, pois dez anos depois da revolução, na edição de 31 de março de 1974, em editorial de primeira página, o jornal publica derramados elogios ao Movimento; e em 7 de abril de 1984, vinte anos passados, Roberto Marinho publicou editorial assinado, na primeira página, intitulado “Julgamento da Revolução”, cuja leitura não deixa dúvida sobre a adesão e firme participação do jornal nos acontecimentos de 1964 e nas décadas seguintes.
Declarar agora que se tratou de um “equívoco da redação” é mentira deslavada.
Equívoco, uma ova! Trata-se de revisionismo, adesismo e covardia do último grande jornal carioca.
Nossos pêsames aos leitores.
General de Divisão Clóvis Purper Bandeira - Assessor da Presidência do Clube Militar


Mais um capítulo da interesante e cômica novela entre tv globo e a ditadura militar.
Depois do editorial de o globo, no domingo passado, em que afirmou ter sido um equívoco o apoio do jornal ao golpe de 1964, muito se tem falado sobre o assunto.
De imediato, como era de se esperar, os críticos de o globo e defensores de um novo marco regulatório para as comunicações saíram na frente e rejeitaram  a farsa e o cinismo que permearam o editorial do diário carioca.
Muitos dos críticos, testemunhos vivos da história, sabem perfeitamente sem quaisquer sombras  de dúvidas  que o globo não só apoiou o golpe de 1964 como foi fiel a ditadura militar durante os vinte e um anos do regime. E mais, durante a ditadura , globo se beneficiou do regime e criou um dos maiores impérios de comunicação do mundo.
Hoje, passados 49 anos daquele 1º de abril de 1964, globo diz que não disse o que disse, diz que não fez o que fez, e ainda diz que se arrependeu, porém nada disse se vai devolver tudo aquilo que conseguiu através do regime que se arrepende ter apoiado.
Para todos nós, 'blogueiros sujos e rebeldes', o arrependimento de globo significa que as empresas dos Marinhos continuam as mesmas.
Como citado pelo General Bandeira, no texto acima, globo , hoje, se sente pressionada e acuada pelo poder econômico e pelas novas formas e modalidades de produção de conteúdos jornalísticos. 
As farsas, manipulações, mentiras e omissões, tão comuns nas empresas de comunicação dos Marinhos não criam asas nesse novo ambiente das redes sociais  e sites da internete. Essa nova realidade desmascarou um tipo de jornalismo que se apresentava supostamente neutro  e de credibilidade,  e que usava para esses fins todos os recursos de linguagem e imagens. Quando me refiro a linguagem  e imagens, entramos no campo da comunicação, em seu sentido amplo, que também nas últimas décadas em muito avançou e se popularizou  no tocante ao conhecimento das múltiplas variáveis que compõem a comunicação. Isto posto, e independente do que se pense sobre o assunto, globo, e também os demais veículos da velha imprensa e da mídia, perderam o trem da história, ficando de fora justo do vagão do conhecimento. Com uma grade de programação medíocre e vulgar, perdendo audiência a cada dia, globo procura , através de seu editorial, um reposicionamento de sua atuação no campo jornalístico e do entretenimento. Adicione-se a isso uma poderosa, criativa e bem estabelecida campanha organizada por setores da sociedade pela democratização dos meios de comunicação, que o General Bandeira , erroneamente , rotula como censura aos meios, esquecendo-se, ou não tendo conhecimento, que trata-se de regulamentar artigos da constituição cidadã de 1988.  Uma vez regulamentados, o controle da mídia hoje exercido pelo oligopólio midiático, dará vez a uma diversidade de vozes e conteúdos, até mesmo para aqueles encastelados em clubes e  saudosos de tempos obscuros. Logo, trata-se de avançar na democracia e eliminar, aí sim, a censura e o controle existentes hoje em dia pela atuação de um oligopólio.
Globo, como os demais veículos da velha imprensa e da mídia está defasada no tempo, e sangra em sua tentativa de reajuste. A voz das ruas, constante e decidida, incomoda globo com a frase: ' a verdade é dura. globo apoiou a ditadura"
No artigo do General Bandeira, oriundo de um clube, pelo menos deve-se destacar sua coragem em apoiar um golpe de estado impopular, que ele chama de revolução, algo que globo nem isso teve, comportando-se como uma prostituta deslocando-se sempre para as melhores oportunidades.
Ao General Bandeira, devo dizer que o povo nas ruas que na opinião dele teria caracaterizado uma revolução, também foi fruto de uma grande campanha organizada , meses antes e durante dias, pela imprensa, tendo a frente o jornal o globo. O General Bandeira que  pesquisou os jornais da época, que segundo ele com a internete fica bem mais fácil, poderia pesquisar, também, os meses anteriores ao golpe e verificar que a trama foi armada com antecedência, sem qualquer componente que pudesse caracterizar uma revolução popular. Cabe ainda lembrar, que Jango, tinha a aprovação da maioria da população na época. Os jornais estão aí, assim como os dados.
É natural que militares da antiga, em suas confrarias, sintam-se traídos pelo braço manipulador da população do golpe de 1964.
Traição é um pecado irreparável e assim sendo, entende-se  a mágoa oliva.
Em um ponto concordo com o General Bandeira.
Equívoco, uma ova !

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Os Inimigos da Vida

  • Novo problema nos trens da SuperVia revolta passageiros no Rio

    Novo problema nos trens da SuperVia revolta passageiros no RioIndignados, eles fizeram um sinal de S.O.S. no chão e acabaram botando fogo em uma das composições
  • Fonte: JORNAL DO BRASIL
  • O povo paga muito caro pela energia elétrica

    Nos últimos 20 anos, as tarifas de energia elétrica para residências aumentaram cerca de 202%, muito além da inflação (IPCA), que ficou em torno de 130%
  • Fonte: BRASIL DE FATO
     

    Ex-funcionário da Anvisa denuncia ação do lobby do agrotóxico

    publicado em 3 de setembro de 2013 às 12:13

    Lobby por agrotóxico na Anvisa é um inferno, diz ex-gerente
    3 de setembro de 2013
    Por Tiago Mali

    Da Revista Galileu, reproduzido na página do MST
    Luiz Cláudio Meirelles, ex-gerente de toxicologia da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi exonerado do cargo em novembro de 2012 quando denunciou um esquema de corrupção para aprovar 7 princípios ativos de agrotóxicos mais rapidamente.
  • Fonte: VI O MUNDO
  • México faz campanha contra obesidade e aponta Coca-Cola como principal vilã

    Líder no ranking de nações mais gordas do mundo, de cada dez mexicanos com mais de 20 anos de idade, sete estão com sobrepeso ou obesos
    Fonte: BRASIL DE FATO
    _____________________________________________________________________

    Mais uma vez, em mais um dia pois ontem também foi o mesmo, composições da supervia  apresentam problemas causando imensos transtornos para os usuários dos trens .
    Virou rotina. 
    A supervia, uma concessionária autorizada pelo estado do Rio de janeiro para operar o sistema  ferroviário da cidade do Rio de Janeiro e baixada fluminense, tem um longo histórico de péssimos serviços prestados a população fluminense. 
    Com um preço das passagens bem elevado, motivo inclusive de protestos da população em junho último, serviços precários e uma estranha permanência como concessionário já por mais de uma década, a supervia é um fenômeno de incompetência que persiste.
    Mais uma vez, a concessionária argumentou , em nota, que os problemas de hoje foram causados por falhas mecânicas. Sempre o mesmo , quando não são falhas mecânicas são falhas elétricas. Mas falhas, mecânicas ou elétricas, não tem vida própria, não são rebeldes. As falhas acontecem por conta de uma gestão incompentente. O povo sofre, os governos estaduais nada ou pouco fazem, enquanto a supervia tem lucros e lucros.

    O mesmo povo , as mesmas pessoas, também pagam pela energia elétrica que consomem em suas residências , estabelecimentos comerciais e outros.
    Assim como no transporte coletivo, seja rodoviário ou ferroviário, as empresas distribuidoras de energia elétrica são concessões dos governos
    e o preço das tarifas é bem elevado . As concessionários lucram muito e o povo paga valores bem acima do que deveria pagar.

    O caro leitor que usa os transportes coletivos de péssima qualidade em sua cidade e  paga muito caro pela energia elétrica que consome em sua residência, ainda sofre com os venenos usados na agricultura. Sim , caro leitor, a maioria dos alimentos que você consome estão contaminados com venenos e agrotóxicos, que como informa o artigo acima, são utilizados em larga escala já que as empresas do setor fazem um poderoso lobbie,   ( ou pressão ? ) juntos aos órgãos dos governos para que tais venenos sejam utilizados.

    Você continua, firme, e para refrescar a sede do calor escaldante aqui pelos trópicos bebe, vez por outra, com frequência, refrigerantes, como o veneno coca-cola que no México já é alvo de campanha do governo como sendo um dos "alimentos" responsáveis pela epidemia de obesidade daquele país.

    Eis que em um dia, não mais que um dia, um certo dia, você se vê contaminado por substâncias químicas e com sobrepeso, devido aos seus hábitos alimentares. Essa dura constatação deve prejudicar ainda mais o seu sofrimento , diário, nos transportes coletivos de sua cidade.

    Como você vê, concessionários de transporte coletivo, concessionários de energia elétrica, corporações do agronegócio que influenciam diretamente sua saúde através dos alimentos que você ingere diariamente lucram muito através de você, em função de você e, ainda com um amplo e violento aparato de propaganda midiática, induzindo você nos seus hábitos de vida. Obeso, ou com o peso acima do normal, contaminado por substâncias químicas, explorado pelas concessionárias de serviços públicos, você precisa de um médico.  No posto de saúde pública próximo de sua casa, ou hospital público, os médicos são poucos e você levará horas, ou dias para ser atendido, já que a medicina é um negócio e os laboratórios farmacêuticos, planos de saúde privados e  corporações fabricantes de equipamentos hospitalares também fazem seu lobbie ( ou pressão ?) junto aos governos para que a saúde seja toda privada.
    Depois de tudo isso, se você sobreviveu, certamente você irá para casa , ligará seu aparelho de tv e tomará consciência de que as emissoras de tv privadas, que você assiste novelas e programas de auditório, ignoram e omitem essa realidade que você e todos vivem diariamente. Por fim, mas que é o início, você irá para as ruas  protestar, fazer pressão (como fazem os homens de gravata nos gabinetes), contra os verdadeiros inimigos de sua vida, da vida, que você agora sabe exatamente quem são e como agem nas sombras dessa falsa democracia que vivemos.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A Evacuação na Globo





01/09/2013


Globo: o odor da saturação

Não se sabe ainda se há relação de causalidade entre uma coisa e outra.

O fato é que manifestantes do Levante Popular guarneceram a sede da Globo em SP, neste sábado (31), com fezes. A retribuição, em espécie, dizem os integrantes do protesto, remete ao conteúdo despejado diuturnamente pela emissora nos corações e mentes da cidadania brasileira.

Apenas algumas horas depois, uma nota postada no site do jornal ‘O Globo’ manifestava o arrependimento da corporação pelo editorial de 2 de abril de 1964, de apoio ao golpe que derrubou Jango e instalou, por 21 anos, uma ditadura militar no país (Leia os dois textos ao final desta nota).

Se a matéria-prima do protesto motivou a purgação é imponderável.

Mas por certo a recíproca é verdadeira.

O fecalismo voador de que foi alvo o edifício-sede das Organizações Globo na capital paulista é decorrência da ação coesa, contínua, não raro beligerante, que o maior grupo de mídia do país tem dispensado contra ideais e forças progressistas do país.

A nota deste sábado é histórica.

Mais pela evidência da mudança na correlação de forças que obriga a emissora a se desfazer de um legado incomodo, do que pelo arrependimento que simula.

Na verdade, nem simula direito.

A nota faz malabarismo, tergiversa e mente para justificar o golpe que apoiou ostensivamente.

No fundo, apenas lamenta ter sido tão desabrida, como se não houvesse amanhã.

O amanhã chegou.

Seja na forma de matéria fecal, protestos massivos, redes alternativas de informação, desqualificação ética, queda de audiência e desprestígio editorial.

O fato é que há na sociedade um discernimento crescente em relação aos verdadeiros propósitos e interesses que movem o noticiário, as campanhas e perseguições movidas pelas Organizações Globo contra projetos, direitos, governos, lideranças e partidos.

A Globo foi e é parte diretamente interessada no assalto ao poder que interrompeu a democracia brasileira em março de 1964.

Não se trata de um editorial isolado, como tenta edulcorar a nota deste sábado.

Testemunha-o o acervo de 49 anos de pautas golpistas depois do golpe.E décadas de idêntico engajamento pré-64.

Ou terá sido coincidência que, em 24 de agosto de 1954, consternado com a notícia do suicídio de Vargas, o povo carioca perseguiu e escorraçou porta-vozes da oposição virulenta ao Presidente; cercou e depredou a sede da rádio Globo, que saiu do ar?

O mesmo cerco que levaria Vargas ao suicídio, asfixiou Jango, dez anos depois.

Foi da mídia (a Globo na comissão de frente), a iniciativa de convocar o medo, a desconfiança, o linchamento das reputações que levariam uma parte da classe média a apoiar o movimento golpista.

Mente a nota ‘arrependida’, ao afirmar, citando Roberto Marinho, em 1984: “os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o marechal Costa e Silva, ‘por exigência inelutável do povo brasileiro’. Sem povo, não haveria revolução, mas apenas um ‘pronunciamento’ ou ‘golpe’, com o qual não estaríamos solidários.”

Quem inoculou o terror anticomunista na população, de forma incessante e sem pejo?

Quem gerou o pânico e, a contrapelo dos fatos, martelou a tecla de um governo isolado e manipulado ‘pelo ouro de Moscou’?

O acervo do Ibope, catalogado pelo Arquivo Edgard Leuenroth, da Unicamp, reúne pesquisas de opinião pública feitas às vésperas do golpe.

Os dados ali preservados foram cuidadosamente ocultados pela mídia no calor dos acontecimentos e por décadas posteriores.

Agora conhecidos, ganham outro significado quando emoldurados pela atuação do aparato midiático ontem – mas hoje também.

Enquetes levadas às ruas entre os dias 20 e 30 de março de 1964, quando a democracia já era tangida ao matadouro pelos que bradavam a sua defesa em manchetes e editoriais, mostram que:

a) 69% dos entrevistados avaliavam o governo Jango como ótimo (15%), bom (30%) e regular (24%). Apenas 15% o consideravam ruim ou péssimo, fazendo eco dos jornais.

b) 49,8% cogitavam votar em Jango, caso ele se candidatasse à reeleição, em 1965 (seu mandato expirava em janeiro de 1966); 41,8% rejeitavam essa opção.

c) 59% apoiavam as medidas anunciadas pelo Presidente na famosa sexta-feira, 13 de março.

Em um comício que reuniu então 150 mil pessoas na Central do Brasil (o país tinha 72 milhões de habitantes), Jango assinou decretos que expropriavam as terras às margens das rodovias para fins de reforma agrária; e nacionalizou refinarias de petróleo.

As pesquisas sigilosas do Ibope formam apenas o desnudamento estatístico de um jornalismo que ocultou – e oculta – elementos da equação política quando se trata de sabotar as aspirações progressistas da sociedade; convocou e convoca, exortou e exorta, manipulou e manipula, incentivou e incentiva o complô, a manobra, a desqualificação, ao cassação e, no limite, o golpe.

Em defesa dos mesmos interesses que fizeram 64.

O editorial ‘O Renascimeto da Democracia’, de que se arrepende a empresa ora guarnecida com resíduo fecal, não foi um ponto fora da curva. Mas o curso natural de um engajamento histórico.

Não se deduza disso que a democracia brasileira vivia em 1964 mergulhada na paz de um lago suíço.

Num certo sentido, vivia-se, como agora, o esgotamento de um ciclo e o difícil parto do novo.

Uma parte da sociedade – majoritária, vê-se agora pelos dados escondidos no acervo do Ibope – considerava no mínimo pertinente o roteiro de soluções proposto pelas forças progressistas aglutinadas em torno do governo Jango.

As reformas de base – a agrária, a urbana, a fiscal, a educacional — visavam destravar potencialidades e recursos de um sistema econômico exaurido.

Jango pretendia associar a isso um salto de cidadania e justiça social.

O que importa reter aqui, como traço de atualidade inescapável, é o comportamento extremado do aparato midiático diante desse projeto.

Convocada a democracia e a sociedade a discutir o passo seguinte da história brasileira, os campeões da legalidade de ontem e de hoje optaram pelo golpe.

Deram ao escrutínio popular um atestado de incompetência política para formar os grandes consensos indispensáveis à emergência de um novo ciclo de desenvolvimento com maior justiça social.

Não há revanchismo nesse retrospecto.

Pauta-o a necessidade imperativa de dotar a democracia brasileira das salvaguardas de pluralidade midiática e participação social que a preservem da intolerância conservadora.

Aquela que em 54 matou Getúlio.

Em 1964, negou à sociedade a competência para decidir o seu destino.

Em 2002 fez terrorismo contra Lula.

Em 2005 tentou derrubá-lo e impedir a sua reeleição em 2006.

E assim se sucede desde 2010, contra Dilma.

A exemplo do que se assiste agora contra o PT e suas lideranças, ao mesmo tempo em que se exacerba a gravidade dos desafios econômicos na manipulação das expectativas dos mercados.

Veiculado pela família Marinho dois dias depois do golpe, o editorial do Globo, não foi um ponto fora da curva.

Ele consagra um método.

Que a experiência recente não pode dizer que caiu em desuso.

Mas que vive um ponto de saturação.

Ilustra-o a necessidade de mostrar arrependimento.

Bem como o sugestivo odor exalado das paredes da sede da Globo em São Paulo.

O arrependimento simulado serve também como admissão de culpa.

De quem moveu a alavanca da derrubada de um governo democrático. Mais que isso: legitimou, ocultou e se esponjou nas vantagens obtidas junto a um regime que recorreu à tortura e ao assassinato contra opositores.

Cabe à Comissão da Verdade fazer desse 'arrependimento' um verdadeiro ato de justiça. E convocar a Globo a depor perante a Nação.

Fonte: CARTA MAIOR - BLOGUE DAS FRASES


Entramos em setembro.
Meu amigo Leo Carninha, o demolidor da globo, costumava dizer sempre que chegávamos em setembro que tínhamos vencido uma batalha. 
Para ele, agosto representava o mês a ser vencido, o período de dificuldades, o mês dos ventos . 
Ufa !!!!!!!, passamos agosto, dizia ele.
Neste setembro de 2013, a primeira segunda-feira do mês começa com  a repercussão do protesto em frente a sede da tv globo em São Paulo, onde o prédio da emissora ficou coberto com fezes, conforme foto acima no ínício deste texto.
Emblemático, lindo e emocionante ato.
Por tudo que globo joga diariamente na população e também pelo que tem feito ao longo de sua história em inúmeras tentativas de impedir o avanço da democracia no país, uma parcela da população não poderia ter escolhido melhor lugar para o grande ato, que já vem sendo chamado nas redes socias de 'A Evacuação da Primavera'
Um advogado brilhante em defesa de seu cliente durante um julgamento, e se bem sucedido, comumente é chamado do "canto do cisne".
Um jogador de futebol em início de carreira na idade adolescente e com um futuro promissor pela frente, é  sempre chamado de 'jóia'
Globo teve em sua sede de São Paulo, a melhor definição para o que realmente é; ' merda'.
Coincidência ou não, no dia seguinte a cobertura fecal a que foi submetida brilhantemente pelo povo, o jornal o globo, em editorial , faz mea culpa sobre o golpe de 1964 e a campanha pelas diretas já em 1984.
Nada oriundo de globo é sincero. A mentira, a falsidade e a hipocrisia permeiam tudo que as organizações globo produzem.
Considerando que:
- em um momento da história do país em que a velha imprensa e toda a mídia 
  são alvos de protestos e manifestações onde se exige a democratização dos
  meios de comunicação;
- a credibilidade e os índices de audiência de globo desabam;
- a emergência de novos conteúdos informativos e entretenimento oriundos da
  internete e redes sociais tem desmascarado por inúmeras vezes as mentiras
  de globo;
- a crise financeira que assola veículos de imprensa, principalmente os 
  impressos que tem sido vendidos a prêço de tomate ( o kg está em R$ 1,40);
- as dívidas bilionárias de globo com a receita federal e suas trapaças em
  paraísos fiscais com o intuito não pagar impostos que estão na boca do povo;
- a aparente impossibilidade de derrubar os governos populares e
  democráticos do PT e ainda a possibilidade concreta de mais uma vitória do
  PT nas eleições de 2014;
- o projeto de lei de iniciativa popular (PLIP), em fase de coleta de assinaturas
  nas cidades brasileiras  e que tem por objetivo a regulamentação dos meios
  de comunicação no país;
- a conscientização de grande parcela da população brasileira sobre a história
  anti-democrática, golpista, violenta e criminosa das organizações globo;
- seu alinhamento incondicional com interesses políticos nocivos a maioria
  esmagadora da população brasleira;
- a imagem das empresas globo, tal qual a fachada de sua sede, causa certa
  repulsa na população,
o jornal o globo resolve, através de seu editorial de domingo, reescrever sua participação na história do país em uma tentativa inequívoca para reverter o cenário de queda em que se encontram. 
De atirador de pedras a globo hoje é vidraça e, acuada, tenta enganar o povo com seu editorial esfarrapado, sujo e repleto de coliformes fecais.
Como tem acontecido nos últimos dias em manifestações de rua, mas que desde a década de 1970 já se podia ver pixado em  muros, o povo grita:
' O Povo não é Bobo. Abaixo a Rede Globo'
' A verdade é Dura. Globo Apoiou a Ditadura"
Importante saber o que foram fazer os irmãos metralha, opssss! irmãos Marinho,recentemente, ainda no mês dos ventos, quando procuraram Lula para um encontro. É possível que a decisão sobre o editorial mentiroso de domingo último, tenha alguma relação com o encontro com Lula.
O povo precisa saber.