quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Orando em Orlando pelo povo do Rio de Janeiro


#LulaRousseff‏ @MariluParreiras 20 hHá 20 horas

Eu sou MARCELO CRIVELLA o prefeito do Rio, estou aqui no Walmart em Orlando extremamente preocupado com os problemas das pessoas.

Globo alucinada



Ninita Gatarinho "conta tudo e não esconde nada"
18 de dezembro às 17:21 ·
Belo Horizonte, Minas Gerais ·

A beira de um colapso financeiro, Rede Globo que também é dona da maior empresa de previdência privada do país, pressiona para que Temer aprove rapidamente a reforma e o desmonte da previdência pública. 
Entendeu? Ou quer que desenha?
#derrubaReforma

Pelas ruas de BH: Moro Imoral

Eleitor de Bolsonaro e telespectador de Globo

MDB ou ARENA ?

Para confundir o eleitor: PMDB agora será MDB

Seguindo a orientação de partidos nanicos, como o ex-PTN, agora Podemos, é a vez do PMDB tentar revigorar sua máscara na preparação para as eleições de 2018.

quarta-feira 20 de dezembro| Edição do dia


Em convenção nacional reunida nessa terça-feira (19), integrantes do PMDB aprovaram a mudança de nome. Em uma tentativa de recuperarem qualquer vestígio de “Democráticos” e os resquícios do partido que acordou a saída do regime militar, Romero Jucá, Temer & Cia, apostam no velho nome.

A convenção contou com a participação de Michel Temer, que no mesmo dia que Macri aprovava a Reforma da Previdência na Argentina, discursou a favor da aprovação também no Brasil. A convenção serviu também para definir um novo estatuto que se adeque a legislação eleitoral e a repartição do fundo partidário. O senador Romero Jucá, atual presidente do partido, também divulgou que o partido reformulará seu programa.

Duas horas após a divulgação do novo nome da sigla choveram comentários em todas as redes sociais denunciando a demagogia do partido do governo, que sequer cumpre a Constituição que esteve a frente de escrever. Afundado na impopularidade e as denúncias de corrupção, tentam voltar ao jogo eleitoral, mas, como Temer muito bem sabe e deixou marcado em seu discurso, seus únicos apoiadores são os interessados na aprovação da Reforma da Previdência: os empresários, banqueiros, mídia e judiciário.

Fonte: ESQUERDA DIÁRIO
_________________________________________________________
Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

Durante o período da ditadura militar existiam apenas dois partidos políticos, a ARENA e o MDB. O primeiro era o partido dos milicos e de todos que apoiavam a ditadura militar. Já o MDB reunia todos contrários a ditadura, naturalmente favoráveis a um regime de Democracia. Assim, no MDB tinham pessoas de direita, de esquerda e centro, pois o foco era o restabelecimento da Democracia. Com a reforma política de 1980, a ARENA, que já estava bem suja, deixou de existir, e o MDB trocou de nome, passando a chamar PMDB. Era o início do processo de redemocratização do país. Hoje, curiosamente, quando o país vai abandonando a Democracia e um regime de exceção já se faz visível e presente, o PMDB, um dos principais responsáveis pela situação atual de exceção no país, muda de nome, resgatando o nome do período da ditadura quando o velho MDB era um símbolo de luta e resistência contra os milicos. O novo MDB que surge, para que o leitor compreenda, poderia se chamar ARENA. 
Tudo a ver.


Envelheça


"Nós vivemos em uma cultura totalmente hipnotizada pela ilusão de tempo, na qual o chamado presente é sentido como uma pequena linha entre o ‘todo poderoso’ passado e o ‘absurdamente importante' futuro. Não temos presente. Nossa consciência está quase completamente preocupada com memórias e expectativas. Nós não percebemos que nunca houve, há, ou haverá qualquer tipo de experiência além da experiência do momento.
Portanto, nós estamos fora de contato com a realidade. Nós confundimos o mundo como ele é falado, descrito e mensurado, com o mundo do modo que ele na verdade é. Nós estamos doentes com uma fascinação pelo uso das ferramentas de nomes, números, símbolos, sinais, conceitos e ideias."
"Percebi que o passado e o futuro são ilusões reais, que existem no presente, e o presente é o que existe e absolutamente tudo o que existe."

(Alan Watts)

Junte-se a nós: Manifesto Visionário



Fonte: Manifesto Visionário
_____________________________________________________________________
Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

A grande maioria das pessoas, a esmagadora maioria, não vive o presente, o aqui, o agora. Presas ao passado e aguardando um futuro.
Se você vive o presente, ignora os símbolos e conceitos, você vive fora do Sistema, certamente pensa fora da caixa.
Se pensa fora da caixa você é percebido por esse Sistema como uma ameaça, e enquanto ameaça deve ser desqualificado.
Como não segue as regras do Sistema você será rotulado de velho, ultrapassado. Não se preocupe, caso alguém que se considere "jovem"o chamar de velho, fique a vontade para aconselhá-lo, já que você viveu mais.
Como conselho, diga ao jovem: 'envelheça'

Navalha de Ockham

O alto preço de negar a luta de classes

O crescimento do populismo dos dois lados do Atlântico está sendo investigado sob os ângulos psicanalítico, cultural, antropológico, estético e, (...)

Por Yanis Varoufakis, Project Syndicate
19/12/2017 13:10


A atmosfera política da anglosfera está tomada pela indignação burguesa. Nos Estados Unidos, o chamado establishment liberal está convencido de ter sido roubado por uma insurgência de "deploráveis" armados por hackers de Vladimir Putin e pelo funcionamento interno sinistro do Facebook. Na Grã-Bretanha, igualmente, uma burguesia furiosa precisa se beliscar para acreditar que o apoio para trocar a União Europeia por um isolamento inglório continua inabalável apesar de um processo que poderia ser descrito como um Brexit de cão.

O intervalo da análise é surpreendente. A ascensão do paroquialismo militante dos dois lados do Atlântico está sendo investigada sob todos os ângulos imagináveis: psicanalítico, cultural, antropológico, estético e, claro, em termos de política identitária. O único ângulo ignorado é justamente aquele que contém a chave para entender o que acontece: a luta de classes travada contra os pobres incessantemente desde o fim da década de 1970.

Em 2016, o ano do Brexit e de Trump, tomemos dois dados devidamente negligenciados pelos mais perspicazes analistas do establishment. Nos EUA, de acordo com os dados do Fed, o Banco Central americano, mais de metade das famílias americanas não têm as condições mínimas para obter um empréstimo para comprar o carro mais barato no mercado (o sedan Nissan Versa, a 12.825 dólares). Enquanto isso, no Reino Unido, mais de 40% das famílias dependem de crédito ou de bancos de alimentos para se alimentar e cobrir as necessidades básicas.

William de Ockham, filósofo britânico do século XIV, argumentava que, quando confusos diante de explicações conflitantes, devemos optar por aquela com menos suposições e de maior simplicidade. Pois todos os habilidosos comentaristas do establishment nos EUA e na Grã-Bretanha parecem ter negligenciado esse princípio.

Relutando em perceber a intensificação da luta de classes, martelam suas intermináveis teorias de conspiração sobre a influência russa, enquanto disparam rajadas espontâneas de misoginia, queixas contra a maré de migrantes, o domínio das máquinas e assim por diante. Embora todos esses medos estejam estreitamente correlacionados com o paroquialismo militante que alimenta os fenômenos Trump e Brexit, eles apenas tangenciam sua causa mais profunda – a luta de classe contra os pobres – evidenciada pelos dados sobre a acessibilidade ao carro, nos EUA, e a dependência de crédito de grande parte da população britânica.

É verdade que alguns eleitores da classe média relativamente alta também apoiaram Trump e o Brexit. Mas muito desse apoio é decorrente do medo causado pela observação das classes logo abaixo, mergulhadas em desespero e raiva, ao mesmo tempo em que viam encolher as perspectivas de seus próprios filhos.

Há vinte anos, os mesmos comentaristas liberais cultivavam o sonho impossível de que a globalização do capitalismo financiado ofereceria prosperidade para quase todos. Num momento em que o capital estava cada vez mais concentrado, em escala global, e mais militante contra quem não possuíam ativos, eles declaravam a guerra de classes. À medida que a classe trabalhadora crescia em tamanho no mundo todo, apesar de seus empregos e perspectivas de emprego encolherem na anglosfera, essas elites se comportavam como se o conceito de classe fosse ultrapassado.

O colapso financeiro de 2008 e a recessão subsequente enterraram esse sonho. Ainda assim, os liberais ignoraram o fato inegável de que as perdas gigantescas sofridas pelo quase criminoso setor financeiro foram cinicamente transferidas para os ombros da mesma classe trabalhadora à qual não davam mais nenhuma importância.

Apesar de se verem como progressistas, a prontidão das elites em ignorar a ampliação das divisões de classe e substituí-las por políticas de identidade cegas para a questão (de classe) foi o maior presente para o populismo tóxico. Na Grã-Bretanha, o Partido Trabalhista (sob Tony Blair, Gordon Brown e Edward Miliband) foi tímido demais para sequer mencionar a intensificação da luta de classes pós-2008 contra a maioria, levando ao crescimento, em todo o coração trabalhista, do Partido de Independência do Reino Unido (UKIP), com seu paroquialismo Brexit.

A sociedade educada parecia não se importar com o fato de que se tornara mais fácil entrar em Harvard ou Cambridge sendo negro do que sendo pobre. Eles ignoraram deliberadamente que as políticas identitárias podem ser tão desagregadoras quanto o apartheid se utilizadas como ferramenta para invisibilizar o conflito de classes.

Trump não demonstrou escrúpulo algum para falar de classes claramente e incluir – ainda que enganosamente – quem não tinha como comprar um carro financiado, muito menos mandar seus filhos para Harvard. Os partidários do Brexit, igualmente, abraçaram os britânicos do andar de baixo, como tentavam mostrar imagens do líder do UKIP Nigel Farage bebendo em pubs com "sujeitos comuns". E quando grandes faixas da classe trabalhadora deram as costas para os filhos e filhas favoritas do establishment (os Clintons, os Bushes , os Blairs e os Camerons), preferindo endossar o paroquialismo militante, analistas e comentaristas culparam as ilusões da ralé sobre o capitalismo.

Mas não foram as ilusões sobre o capitalismo que levaram ao descontentamento que alimentou a vitória de Trump e do Brexit. Pelo contrário, é a desilusão com a política moderada como a que intensificou a guerra contra as classes populares.

Previsivelmente, a inclusão da classe trabalhadora por Trump e pelos partidários do Brexit os armaria de um poder eleitoral que, mais cedo ou mais tarde, se voltaria contra os interesses da classe trabalhadora e, claro, das minorias – o comportamento habitual do populismo no poder, desde a década de 1930 até hoje. Assim, Trump usou o apoio da classe trabalhadora para conduzir reformas fiscais escandalosas, cuja ambição evidente é ajudar a plutocracia, enquanto milhões de americanos enfrentam cortes na cobertura de saúde e, à medida que o déficit orçamentário federal incha, maiores impostos de longo prazo.

Da mesma forma, o governo conservador da Grã-Bretanha, que abraçou os objetivos populistas de Brexit, anunciou recentemente mais uma redução de bilhões de libras em programas sociais, educação e reduções fiscais para os trabalhadores pobres. Esses cortes equivalem exatamente às reduções nos impostos corporativos e sobre herança.

Os comentaristas do establishment, que tanto desdenham da pertinência das classes sociais, acabaram contribuindo para criar um ambiente político em que a política de classe é mais pertinente e tóxica – e menos discutida – do que nunca. Falando em nome de uma classe dominante composta por consultores financeiros, banqueiros, representantes corporativos, proprietários de mídia e executivos da indústria, eles agem como se seu objetivo fosse justamente entregar as classes trabalhadoras nas mãos sujas dos populistas e sua promessa vazia de fazer a América e a Grã-Bretanha "voltarem a ser grandes".

A única perspectiva de civilizar a sociedade e desintoxicar a política está em um movimento político que aproveite, em nome de um novo humanismo, a incômoda injustiça evidenciada pela luta de classes. A julgar pela forma impiedosa como trata o senador dos EUA, Bernie Sanders, e o líder trabalhista inglês Jeremy Corbyn, o establishment liberal parece temer esse movimento mais do que teme Trump e o Brexit.

Tradução de Clarisse Meireles

Fonte: CARTA MAIOR

Lula,com folga surfando

Vox: No ninho dos tucanos, Lula tem 28% contra 11% de Alckmin
19 de dezembro de 2017 às 23h25



CUT/Vox Populi: Lula lidera com 28% em São Paulo
Lula tem mais que o dobro do atual governador Geraldo Alckmin, que fica em terceiro lugar em SP. Em âmbito nacional, o petista chega a 45% na estimulada

Vitor Teixeira: Falha

19 de dezembro de 2017 


Fonte: VIOMUNDO
___________________________________________________________
Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

Em meio a perseguições, manipulações, mentiras, invenções e tudo mais que vem sofrendo, Lula vai surfando absoluto na liderança. Eita surfista bom, esse cabra.

REFLITA

E você, acordou ?

Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

Com o governo Temer, 9 milhões de brasileiros foram jogados na pobreza. Esse número vai aumentar, em muito. 
Se você é pobre já sente, e logo sabe, o que estou dizendo. 
Se você é pobre, mas não se acha pobre como pobres mais pobres que você, também já sente os efeitos do golpe. 
Se você se acha classe média, você também sente os efeitos da implementação de uma agenda política e econômica que não foi a escolhida pela maioria da população .
Se você se acha classe média especial, até mesmo se identificando com os ricos, saiba que se ainda não sentiu os efeitos do golpe , os sentirá mais rápido do que você imagina que não sentirá, já que para o governo em curso, você não passa de um pobretão idiota e alienado manipulado pelo poder econômico que o faz acreditar e viver como especial, talvez rico. 
E por fim, se você é rico, mas não vive de renda - vive de seu trabalho - você vai ficar menos rico. 
Esse cenário com todas as classes é extremamente realista , talvez inexorável, e você certamente ira rejeita-lo nas próximas eleições. Se assim decidir, sinto dize-lo que será tarde. 
Esse processo criminoso , selvagem e cruel deve ser contido agora, na luta. 
REFLITA.

Mundo contra o golpe

Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

Bono Vox, da banda de rock U2 e Pepe Mujica, ex presidente do Uruguai confirmaram presença em Porto Alegre em apoio a Lula no dia do julgamento , 24/01/2018. 
Outros líderes e personalidades mundiais também virão. 
A farsa golpista que pretende condenar sem provas uma liderança da envergadura de Lula já é questionada mundialmente. Com isso, e também com a forte reação do povo argentino contrário as medidas de austeridade similares as medidas que estão sendo implantadas aqui no Brasil , espera-se uma adesão maior do povo brasileiro, participando em Porto Alegre ou mesmo nas grandes cidades do país. 
REFLITA.

A imagem pode conter: atividades ao ar livre
protesto na Argentina contra a reforma da previdência