quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Organização criminosa governa o Brasil

Wanderley: são todos da mesma organização criminosa!

Só faltam as Forças Armadas!

publicado 15/09/2016


O ansioso blogueiro recebeu, nessa quinta-feira 15/set, sereno e-mail do professor Wanderley Guilherme dos Santos:

Paulo Henrique,
Desde ontem não ia à blogosfera, preservando a normalidade de minha pressão sanguínea.

Pelo mesmo motivo, não assisto aos espetáculos de canastrice de posses judiciárias, discursos oficiais e denúncias, mais do que sem provas, sem pudor.

Fui ao Conversa, assisti a todos os vídeos e li todas as matérias.

É espantoso como a impunidade progride: esses rapazes curitibanos são esbirros do Procurador Geral, por sua vez afilhado de crisma do STF.

É um grave equívoco acreditar que ainda existe separação de Poderes no Brasil: membros do Executivo, Legislativo e Judiciário pertencem todos, em vasta maioria, à mesma organização criminosa.

Não há diferença substantiva entre declarações do ministro Gilmar Mendes, pronunciamentos de Rodrigo Janot, traques oratórios de Michel Temer e decisões da Câmara dos Deputados.

Só faltam as Forças Armadas, mas o oco presidente da República irá chamá-las, já, já.

O editorial cereja do O Globo está redigido.

abraço,
Wanderley Guilherme

Fonte: CONVERSA AFIADA
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‘FOSSO’ ENTRE ACUSAÇÃO E PROVA PÕE FUTURO DA LAVA JATO EM XEQUE, DIZ JORNAL DOS EUA






Chicago Tribune descreve que os promotores que apresentaram denúncia contra o ex-presidente Lula fizeram declarações "impressionantes" e uma "litania" de acusações, mas foram econômicos ao apresentar provas, o que, segundo o jornal, pode colocar em xeque o futuro da Operação Lava Jato

247 – O jornal Chicago Tribune, dos Estados Unidos, destaca em sua reportagem sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o ex-presidente Lula que houve poucas provas apresentadas, o que pode colocar em xeque o futuro da Operação Lava Jato.

O veículo descreve que a denúncia contra Lula já era esperada, mas que as expressões usadas pelos promotores foram "impressionantes". Segundo o jornal, os promotores fizeram uma "litania" (espécie de ladainha) de acusações, mas foram econômicos ao apresentar provas.

Segundo a reportagem, "o fosso escancarado entre as acusações verbais e as denúncias (formais) levantaram questões sobre o futuro da investigação". A matéria acrescenta que, se por um lado as "acusações drásticas" podem ajudar os promotores a manter o caso em sua jurisdição, por outro, implicam "riscos" de que a investigação seja vista como politizada.

Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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