Cientista: futuro da inteligência artificial é sua ligação aos nossos cérebros
Após a explosão do foguete da SpaceX no dia 1 de setembro, o fundador da empresa Elon Musk, ementrevista postada nesta semana, revela mais detalhes de sua visão sobre o futuro da inteligência artificial.
Falando com o presidente da empresa Y Combinator, Musk, que é também dono da fabricante Tesla, abordou uma série de questões sobre o tema. Eis o que ele disse:
"Acho que nós podemos convergir com a inteligência artificial via ligação de neurônios entre o nosso córtex cerebral e a extensão digital de nós mesmos… de fato você se torna um simbiota humano-artificial."
Segundo ele, "se essa prática se tornar popular, qualquer pessoa que deseje ter isso, poderá tê-lo".
"Não temos que nos preocupar com algum ditador horrível de inteligência artificial, porque nós somos a inteligência artificial coletiva. Esse é o melhor cenário que eu posso imaginar", sugere.
Questionado sobre qual área ele preferiria escolher se fosse um empresário de 22 anos, Musk menciona a inteligência artificial e a genética, mais especificamente – o conceito de conexão entre cérebro humano e computadores.
O cientista está pensando sobre a possibilidade de ter uma interface de alta faixa de frequências, pois no
momento os seres humanos estão limitados pela largura de banda. Embora ele afirme que nós somos "super-humanos", existem grandes limitações em termos de largura de banda de frequência, o que será importante resolver no futuro.
Musk não falou muita coisa sobre os riscos e perigos relacionados com a SpaceX, mas devido ao recente acidente ele tem "sérios receios" sobre como a empresa continuará alargando as fronteiras de viagens espaciais.
Um livro lançado no Brasil no final da década de 1980 apresentava alguns estudos acadêmicos sobre a interface homem - computador.
O livro intitulado ' O Livro de Pragmagica' ( uma mistura de pragmatismo e magia ) já deve estar fora de catálogo.
A autora, Marilyn Ferguson, é a mesma autora de ' A Conspiração Aquariana', um livro de grande sucesso na metade dos anos da década de 1980.
Rotulada pela industria cultural como trotskista e alternativa, seus livros não tinham grande divulgação na grande mídia, no entanto, os estudos sobre interface homem - máquina, ditos alternativos e sonhadores naqueles anos, hoje são uma realidade.
Assim como são realidade outros tantos papers apresentados no livro, já que o livro é uma coletânea de artigos e estudos acadêmicos de vanguarda na época em foi lançado.
O Sistema tem enorme dificuldade em assimilar o novo.
A autora faleceu em 2008.
Após a explosão do foguete da SpaceX no dia 1 de setembro, o fundador da empresa Elon Musk, ementrevista postada nesta semana, revela mais detalhes de sua visão sobre o futuro da inteligência artificial.
Falando com o presidente da empresa Y Combinator, Musk, que é também dono da fabricante Tesla, abordou uma série de questões sobre o tema. Eis o que ele disse:
"Acho que nós podemos convergir com a inteligência artificial via ligação de neurônios entre o nosso córtex cerebral e a extensão digital de nós mesmos… de fato você se torna um simbiota humano-artificial."
Segundo ele, "se essa prática se tornar popular, qualquer pessoa que deseje ter isso, poderá tê-lo".
"Não temos que nos preocupar com algum ditador horrível de inteligência artificial, porque nós somos a inteligência artificial coletiva. Esse é o melhor cenário que eu posso imaginar", sugere.
Questionado sobre qual área ele preferiria escolher se fosse um empresário de 22 anos, Musk menciona a inteligência artificial e a genética, mais especificamente – o conceito de conexão entre cérebro humano e computadores.
O cientista está pensando sobre a possibilidade de ter uma interface de alta faixa de frequências, pois no
momento os seres humanos estão limitados pela largura de banda. Embora ele afirme que nós somos "super-humanos", existem grandes limitações em termos de largura de banda de frequência, o que será importante resolver no futuro.
Musk não falou muita coisa sobre os riscos e perigos relacionados com a SpaceX, mas devido ao recente acidente ele tem "sérios receios" sobre como a empresa continuará alargando as fronteiras de viagens espaciais.
Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Um livro lançado no Brasil no final da década de 1980 apresentava alguns estudos acadêmicos sobre a interface homem - computador.
O livro intitulado ' O Livro de Pragmagica' ( uma mistura de pragmatismo e magia ) já deve estar fora de catálogo.
A autora, Marilyn Ferguson, é a mesma autora de ' A Conspiração Aquariana', um livro de grande sucesso na metade dos anos da década de 1980.
Rotulada pela industria cultural como trotskista e alternativa, seus livros não tinham grande divulgação na grande mídia, no entanto, os estudos sobre interface homem - máquina, ditos alternativos e sonhadores naqueles anos, hoje são uma realidade.
Assim como são realidade outros tantos papers apresentados no livro, já que o livro é uma coletânea de artigos e estudos acadêmicos de vanguarda na época em foi lançado.
O Sistema tem enorme dificuldade em assimilar o novo.
A autora faleceu em 2008.
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