segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A Era da Mentira

Torres gêmeas: a queda das mentiras

Alejandro Nadal - La Jornada


Qualquer um que tenha dúvidas sobre o colapso das Torres Gêmeas no dia 11 de setembro de 2001 conhece a síndrome. Seus conhecidos perguntarão invariavelmente: então você acredita na teoria da conspiração? E aqui é onde você não deve fraquejar. As dúvidas são sobre o “colapso”. Não se deve recuar nem um centímetro dessa questão: a queda das Torres Gêmeas e do arranha-céu WTC 7 (de 47 andares, que não foi atingido pelos aviões) não recebeu uma explicação adequada. É preciso não perder isso de vista. E as discussões sobre conspirações não ajudam em nada a esclarecer a forma e a velocidade do dito colapso.

Esse é o ponto central sobre o qual se concentra a análise dos membros da organização Arquitetos e Engenheiros pela Verdade do 9/11. Qualquer um pode examinar o volumoso expediente de provas reunido por essa organização em sua página na internet - www.ae911truth.org. Já são 1.549 engenheiros, arquitetos e físicos estadunidenses que assinaram uma petição pedindo uma investigação séria sobre o que ocorreu neste dia em Manhattan. Ninguém pode deixar de dar uma olhada no material desse portal.

Tudo isso merece uma explicação mais detalhada. Os aviões que foram lançados contra as Torres Gêmeas provocaram uma forte explosão e um grande incêndio. Os informes oficiais das agências estadunidenses se limitam a examinar o que ocorreu nos edifícios no período transcorrido entre o impacto dos aviões e o início do colapso. Uma vez iniciada a queda das torres os informes abandonam o relato.

Após falar do impacto e do incêndio, tudo se passa como se o tema tivesse sido esgotado e já não fosse necessário seguir a análise. Os informes do Instituto de Normatização e Tecnologia (NISTP), da Agência de Administração de Emergências (FEMA) e da Comissão Especial formada pelo então presidente Bush apresentam diferenças. Mas coincidem em que os incêndios não fundiram a estrutura de aço e que o impacto e o fogo debilitaram os suportes dos pisos diretamente afetados fazendo com que cedessem e provocando assim a queda dos edifícios. A sua explicação vai até aqui.

Mas o essencial é o seguinte: os informes não dizem nada sobre a forma em que se desenvolve o colapso das Torres Gêmeas ou do edifício WTC7. Entre outras coisas, não explicam por que os três edifícios caíram na velocidade de uma queda livre. A evidência das filmagens das três quedas é claríssima. Nos três casos, o colapso ocorre como se entre os pisos superiores e a planta baixa não houvesse nada que oferecesse resistência.

Isso é uma anomalia que surpreende qualquer arquiteto ou engenheiro. As estruturas de aço dos pisos inferiores são feitas para resistir e estavam intactas depois do impacto dos aviões. Elas tinham que oferecer resistência. Os informes especiais não dizem nada sobre isso.

Por outro lado, as duas Torres Gêmeas eram compostas de várias centenas de milhares de toneladas de concreto que foram pulverizadas na queda. Os engenheiros, físico e arquitetos que examinaram as evidências depois do colapso sabem bem que, se se lança um bloque de concreto de uma altura de cem andares, a única coisa que se consegue é que ele se despedace.

Mas não vai se pulverizar. Para isso, se requer uma fonte de energia adicional. Os pisos superiores poderiam comprimir e pulverizar o concreto dos pisos inferiores? A resposta é negativa: se os pisos superiores tivessem comprimido os pisos inferiores, provocando a pulverização, a queda não teria ocorrido a uma velocidade gravitacional.

Como foi eliminada a resistência dos pisos inferiores para permitir o colapso à velocidade de queda livre? De onde saiu a energia que permitiu pulverizar as centenas de milhares de toneladas de concreto das duas torres? Essas duas perguntas carecem de uma resposta oficial. Vários estudos sérios apontam em uma direção: explosivos.

Não se trata de explosivos convencionais, como os usados em qualquer demolição controlada. A análise de amostras de pó e de fragmentos das construções revela a presença de microesferas de ferro fundido e alumínio, que é um sinal de reações com o explosivo incendiário térmita. Vários estudos sobre amostras de poeira concluíram pela presença de estilhaços com compostos de nanotermita (partículas de óxido ferroso incrustradas em uma matriz rica em carbono). Tudo isso indica, segundo esses estudos, a presença de explosivos não convencionais nos acontecimentos do 11 de setembro, que poderiam ter eliminado a resistência dos pisos inferiores, explicando assim a velocidade de queda livre do colapso.

O governo mais mentiroso na história dos Estados Unidos colocou sobre a mesa três informes para esclarecer o que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001. O que dizem é muito simples: esse dia foi realmente histórico porque se romperam as leis mais elementares da física.

Tradução: Marco Aurélio Weissheimer

Fonte: CARTA MAIOR
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A nova Física criada por Bush e seu governo marcou e revolucionou o século XXI.
Tanto é verdade que depois do 11 de setembro o que mais cresceu em todo o mundo foram as mentiras.
O Brasil do golpe que o diga. 
Leia o texto abaixo do Rovai:

A história do “capitão Balta” revela a participação das Forças Armadas no golpe

12 de September de 2016

O repórter Fausto Salvadori, da Ponte Jornalismo, traz à tona a verdadeira identidade de Baltazar Nunes, o Balta, um informante que se infiltrou em grupos de jovens que defendem o Fora Temer.

O nome verdadeiro do agente secreto tabajara, que não conseguiu enganar nem usuários do Tinder com suas cantadas suspeitas, é Willian Pina Botelho, capitão de inteligência do Exército.


Numa democracia que se respeite, que tivesse uma mídia com um pingo independência, com jornalistas menos covardes, um judiciário ao menos relativamente sério, uma OAB que não fosse golpista, uma ABI que não se calasse aos desígnios patronais, promotores que não estivessem em boa medida mais preocupados com flashes do que com investigações sérias, isso geraria uma crise institucional.

Hoje o ministro da Defesa, um certo Raul Jungmann, estaria sendo acossado por dezenas de microfones que iriam lhe perguntar o óbvio.

1) Qual a participação das Forças Armadas nas manifestações contra o governo?

2) Por que esse capitão se infiltrou em grupos de adolescentes e jovens?

3) Como as Forças Armadas articularam essa operação que levou 21 garotos e garotas à prisão?

4) Por que o comandante da PM mentiu à imprensa dizendo que os jovens estavam em condição suspeita no metrô quando a PM foi ao local com informações do capitão do Exército?

5) Em que outras operações e em que outros estados as Forças Armadas têm participado de operações com informantes trabalhando para as PMs?

6) O que vai ser feito do capitão Willian Pina Botelho, que foi pego com a boca na botija numa operação absurda como essa?

Ao mesmo tempo que a imprensa estaria fazendo o seu papel, como concessionária de meios de comunicação que deveriam defender o interesse público, o judiciário, o parlamento e instituições como a OAB estariam entrando com diferentes ações, inclusive fora do país, para denunciar essa violência à democracia e exigir explicações sobre o ocorrido do presidente da República e do ministro da Defesa.

Não é pouco coisa um capitão do Exército participar de uma ação tão absurdamente fascista como a que levou ilegalmente à prisão esses jovens.

Não é pouca coisa que o governador do Estado e o Secretário de Segurança Pública pareçam estar completamente envolvidos com essa patacoada. Como também o presidente da República e o seu ministro da Defesa.

Não é pouco que isso pareça ter sido articulado com o delegado do Deic e com outros agentes públicos, que mentiram à sociedade e deixaram os garotos sem contato com advogado e a família por mais de dez horas.

O fato é que a democracia está sendo violentada em praça pública com requintes de sadismo. E que enquanto isso os puros da nossa sacrossanta mídia silenciam.

Sabem por quê? Porque isso pode.

Porque isso interessa ao estabilishment. Porque isso vai garantir a ordem. A ordem fascista que vai se impondo no país e que não pode nos levar a outro lugar que não seja uma ditadura.

E que, pelo revelado na reportagem da Ponte, já tem a participação das Forças Armadas.

A história do “capitão Balta” é um dos fatos mais marcantes deste golpe escandaloso que o país vive. E que está levando à prisão dezenas de manifestantes. E que tem sócios. Os canalhas, canalhas, canalhas de sempre, na expressão precisa do senador Requião.

Fonte: Blog do Rovai  

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