Olimpíadas de FHC à Dilma. De 0 a 7 medalhas de ouro
Como esquecer o Brasil retornando das Olimpíadas de Sydney sem uma medalha de ouro?
O resultado pífio que colocou o país na posição de número 52 no ranking geral refletia a falta de investimento do governo no esporte.
Na Austrália foram 12 pódios, quase a metade do alcançado nos jogos do Rio.
Foi um salto olímpico da Lei Piva sancionada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao Programa Bolsa-Atleta e a Lei de Incentivo Fiscal para o Desporto dos governos petistas.
O que havia era o patrocínio privado e a destinação de 2% do total bruto arrecadado com as loterias para o Comitês Olímpico (85%) e Paraolímpico (15%) brasileiros.
De Lula pra cá, a política de incentivo ao esporte bateu um recorde atrás do outro e só com o Bolsa Atleta alcançou mais de 17 mil competidores de modalidades olímpicas, não-olímpicas e paraolímpicas.
Dos 465 atletas, o equivalente a mais de 70% dos inscritos nas Olimpíadas do Rio, receberam patrocínio do estado.
Os medalhistas reconhecem a importância dos programas e incentivo ao esporte implantados por Lula e Dilma e a imprensa comprometida com o golpe parlamentar-midiático-judicial, tem dificuldades pra esconder os elogios.
Como consta na matéria do Portal Brasil 247, “Na edição do Jornal Nacional, a apresentadora Renata Vasconcellos quis saber como dois atletas, Isaías Queiroz, nascido em Ubaitaba (BA), e Erlon Silva, de Ubatã (BA), começaram a praticar um esporte tão pouco conhecido, a canoagem, mesmo longe dos centros mais desenvolvidos do País. A resposta foi um tapa com luva de pelica.”
Ambos, deixaram muito claro que oportunidade é imprescindível ao mérito.
“A gente começou com um programa do governo federal, o Segundo Tempo, que tinha vôlei, futebol e canoagem. Como eu gostava de água, fui para a canoagem”, disse Erlon.
“Mesma coisa, foi no Segundo Tempo, um programa do governo federal e do Ministério do Esporte”, disse Isaquias, o maior medalhista brasileiro em todos os tempos.
As Olimpíadas do Rio terminam com a melhor campanha do Brasil, com sete medalhas de ouro e a 13ª posição no quadro geral.
Curiosamente, número 13, de Lula e Dilma.
A bem da verdade, as Olimpíadas do Rio são fruto do prestígio que Lula tinha como presidente.
Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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Valeu, Lula e Dilma, essa Olimpíada é de vocês…
21 de August de 2016
Lula e Dilma é que levaram o Brasil a organizar dois grandes eventos esportivos questionados por alguns com certa razão e por muitos por absoluto ódio anti-nacional.
Por uma lógica besta do “imagina na Copa”, que foi estimulado por veículos de comunicação, em especial pela Globo.
E por uma elite Maimeira que adora desfilar de camisa verde e amarela, mas que não gosta do país em que vive.
O fato é que deu tudo muito mais certo do que errado.
Porque o brasileiro adora esporte.
E porque isso não é um problema, ao contrário.
E porque não é nada contraditório investir em grandes eventos e em esporte. E ao mesmo tempo tentar mudar as estruturas sociais do país.
Mas na esquerda, resiste ainda o péssimo hábito de tentar misturar as coisas.
De achar que uma vitória no esporte é algo que amplia o espaço do lado de lá.
Isso só acontece quando se abre mão da disputa de narrativas.
A direita valoriza esse ufanismo babaca do “sou brasileiro, com muito orgulha, com muito amor…”.
E nós deveríamos gritar, o Brasil não deve ser um quintal deles. E deve disputar sempre que possível para ter seu espaço.
Como na canoagem, no futebol, no vôlei, no atletismo, no judô…
Lula e Dilma disputam hoje uma narrativa histórica.
De sobrevivência política.
E nós de só xingar o Temer, o golpista, precisamos gritar que foram eles que fizeram isso acontecer.
Se hoje muitos brasileiros estão felizes. É preciso dizer que isso tem a ver com eles.
Que Lula e Dilma apostaram que era possível fazer essa festa aqui.
Como também apostaram no Bolsa Família, no Pré-Sal, no Pro-Uni, no Mais Médicos, numa diplomacia de cabeça erguida etc. e tal.
Valeu, Lula e Dilma.
21 de August de 2016
Lula e Dilma é que levaram o Brasil a organizar dois grandes eventos esportivos questionados por alguns com certa razão e por muitos por absoluto ódio anti-nacional.
Por uma lógica besta do “imagina na Copa”, que foi estimulado por veículos de comunicação, em especial pela Globo.
E por uma elite Maimeira que adora desfilar de camisa verde e amarela, mas que não gosta do país em que vive.
O fato é que deu tudo muito mais certo do que errado.
Porque o brasileiro adora esporte.
E porque isso não é um problema, ao contrário.
E porque não é nada contraditório investir em grandes eventos e em esporte. E ao mesmo tempo tentar mudar as estruturas sociais do país.
Mas na esquerda, resiste ainda o péssimo hábito de tentar misturar as coisas.
De achar que uma vitória no esporte é algo que amplia o espaço do lado de lá.
Isso só acontece quando se abre mão da disputa de narrativas.
A direita valoriza esse ufanismo babaca do “sou brasileiro, com muito orgulha, com muito amor…”.
E nós deveríamos gritar, o Brasil não deve ser um quintal deles. E deve disputar sempre que possível para ter seu espaço.
Como na canoagem, no futebol, no vôlei, no atletismo, no judô…
Lula e Dilma disputam hoje uma narrativa histórica.
De sobrevivência política.
E nós de só xingar o Temer, o golpista, precisamos gritar que foram eles que fizeram isso acontecer.
Se hoje muitos brasileiros estão felizes. É preciso dizer que isso tem a ver com eles.
Que Lula e Dilma apostaram que era possível fazer essa festa aqui.
Como também apostaram no Bolsa Família, no Pré-Sal, no Pro-Uni, no Mais Médicos, numa diplomacia de cabeça erguida etc. e tal.
Valeu, Lula e Dilma.
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A Dilma o que ela merece: 19 medalhas!
Presidenta lembra ao PiG quem fez o programa #BrasilMedalhas
publicado 22/08/2016
Crédito: deputado Rogerio Correia
Da Presidenta Dilma Rousseff, em seu Facebook:
Nossos atletas se superaram e o Brasil bateu o recorde de medalhas em Jogos Olímpicos, totalizando 19 nos Jogos Rio 2016. O número de medalhas de ouro do Time Brasil nestes Jogos também é o maior já conquistado em Olimpíadas: são 7.
Subir da 22ª posição, em Londres, para a 13ª, em casa, é motivo de muito orgulho para o Brasil. Parabéns a todos os atletas, treinadores, equipes técnicas, familiares e torcedores!
Fico feliz por ter participado, desde o início, da construção dessa festa, contribuindo para que o País e nossos atletas estivessem preparados.
O apoio do #BrasilMedalhas foi fundamental para nossos atletas, assim como do Programa Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas. A rede de centros de treinamento de várias modalidades, espalhados por todo o País, com certeza auxiliará na formação de novas gerações campeãs.
Fonte: CONVERSA AFIADA
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