A raça humana não pode suportar tanta realidade
Fonte: Blog da Luciana Oliveira
________________________________________________________________________
É da ignorância, apenas e somente da ignorância, que as pessoas devem se libertar para que sejam realmente livres.
Extremismos, nacionalismo exacerbados, xenofobia, racismo são expressões da ignorância.
Em um mundo lambuzado de ignorância e que mantêm as pessoas em estado de constante distração e alienação, projetos de unificação regionais serão abalados sempre que algum tipo de crise se instale.
Disse, aqui no PAPIRO em outras ocasiões, que a etapa de globalização ,com unificação de nações, traria nos povos um sentimento de nacionalismo, uma vez que as pessoas ainda não teriam atingido um estágio evolutivo para se separar de símbolos significantes tão poderosos e profundos, tais como moeda, bandeiras, símbolos culturais e outros. Como resultado, cresceria no mundo a defesa de expressões culturais específicas, o que, na realidade e de fato, passou a ser o mais relevante para as pessoas em todo o mundo, como sendo a proliferação do específico o mais importante em um processo de miscigenação e trocas culturais.
É o acarajé a globalização desejada, e não a coca cola com big mac
No sentido inverso, tem sido imposto aos povos um pensamento único, linear, limitante, homogeneizado, que, de alguma forma, flerta com a eugenia, ou conceitos de algo puro. Condutores e idealizadores dos processos de unificação, ancorados em um modelo capitalista predatório, selvagem e desvinculado das necessidades básicas da imensa maioria das pessoas ,representam a expressão dominante da ignorância.
Libertar-se de todas formas de ignorância, deve ser a luta.
Começando pela imagem produzida no espelho, para em seguida, de fato, mudar radicalmente o sistema.
É da ignorância, apenas e somente da ignorância, que as pessoas devem se libertar para que sejam realmente livres.
Extremismos, nacionalismo exacerbados, xenofobia, racismo são expressões da ignorância.
Em um mundo lambuzado de ignorância e que mantêm as pessoas em estado de constante distração e alienação, projetos de unificação regionais serão abalados sempre que algum tipo de crise se instale.
Disse, aqui no PAPIRO em outras ocasiões, que a etapa de globalização ,com unificação de nações, traria nos povos um sentimento de nacionalismo, uma vez que as pessoas ainda não teriam atingido um estágio evolutivo para se separar de símbolos significantes tão poderosos e profundos, tais como moeda, bandeiras, símbolos culturais e outros. Como resultado, cresceria no mundo a defesa de expressões culturais específicas, o que, na realidade e de fato, passou a ser o mais relevante para as pessoas em todo o mundo, como sendo a proliferação do específico o mais importante em um processo de miscigenação e trocas culturais.
É o acarajé a globalização desejada, e não a coca cola com big mac
No sentido inverso, tem sido imposto aos povos um pensamento único, linear, limitante, homogeneizado, que, de alguma forma, flerta com a eugenia, ou conceitos de algo puro. Condutores e idealizadores dos processos de unificação, ancorados em um modelo capitalista predatório, selvagem e desvinculado das necessidades básicas da imensa maioria das pessoas ,representam a expressão dominante da ignorância.
Libertar-se de todas formas de ignorância, deve ser a luta.
Começando pela imagem produzida no espelho, para em seguida, de fato, mudar radicalmente o sistema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário