sexta-feira, 25 de março de 2016

Cresce o movimento contrário ao golpe-impeachment

Agressão a D. Odilo é loucura, mas pode não ser apenas a loucura

odilo
Por mais que o caso tenha sido minimizado e abafado, a agressão de uma fanática a D. Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, por uma transtornada mental, é gravíssimo.
Os presentes ao ato asseguram, registra o Nassif, que a moça gritava que o arcebispo e a CNBB não iriam servir, com a Igreja, aos “comunistas”
Fonte: TIJOLAÇO
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1 - Ambiente histérico criado pela orquestração golpista favorece impulsos irracionais: D.Odilo, ataques de rua, menino com camisa da Suíça
2 - A temporada de delações incômodas e a escalada de atos pela legalidade em todo o país põem o golpe em alerta:cheiro de virada no ar e na rua

3 - Filme húngaro aborda o estilhaçamento da sociedade atual na metáfora de 200 cães de rua que se revoltam. Arrebatador

White God - A vingança dos oprimidos


4 - Movimentos ligados ao Hip Hop divulgam carta de apoio à democracia, Lula e Dilma

Imprensa internacional denuncia o golpe no Brasil
Enquanto a Globo abre os caminhos para a marcha do Estado policial no país, periódicos internacionais alertam sobre a ofensiva contra o Estado democrático.

Enquanto o PIG (Partido da Imprensa Golpista), Organizações Globo à frente, abre os caminhos para a marcha do Estado policial no país, periódicos internacionais alertam o mundo sobre a ofensiva contra o Estado democrático de direito no Brasil.

Publicações como o Der Spiegel (Alemanha), The Economist (Inglaterra), El País (Espanha), Público (Portugal), The Guardian (Inglaterra), Página 12 (Argentina) e até mesmo a rede de televisão Al-Jazeera, entre outras, denunciam a ameaça contra a democracia brasileira. E mais: boa parte desses veículos destaca o protagonismo da mídia brasileira no golpe. 

Fonte: CARTA MAIOR
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#Periferiascontraogolpe: 

Não vai ter luto, vai ter luta

publicado em 24 de março de 2016 às 14:39

Fonte: VIOMUNDO
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O cerco golpista se desmoraliza

Por Jandira Feghali

As capitais brasileiras pulsaram democracia no último dia 18. Emoção, alegria e, principalmente, respeito ao Estado democrático de Direito, tomaram as ruas de nossas cidades. Foi em paz que milhares de brasileiros mostraram que não aceitarão rupturas institucionais ou se intimidarão frente a onda fascista que pretende derrubar um governo legitimamente eleito pela maioria. A cada dia, cresce no seio do país o sentimento de luta contra o golpe alimentado pela intolerância, a grande mídia e aqueles que pretendem chegar ao poder a qualquer custo.

Nos últimos dias, inúmeros artistas se insurgiram, com coragem e altivez, contra arbitrariedades cometidas. Além deles, nossa juventude e os movimentos sociais e culturais da periferia também se posicionaram, em vídeos gravados ou presentes nos atos da Frente Brasil Popular. A classe artística se somou ao coro de defesa de nossa democracia. Atores, grupos de dança, bandas, cineastas, professores e escritores, perfilados em diversos momentos. Um desses, na Fundição Progresso, no Rio, reuniu nomes como Gregório Duvivier, Renata Sorrah e Elisa Lucinda.

Diferente de 1992, com Collor, não há consenso no país sobre o impeachment de Dilma. E não há porque não existe uma prova sequer de que tenha cometido crime. Não há porque a sociedade não aceitará derrubar um Governo em função de crises, dificuldades econômicas ou insatisfações. É preciso respeitar o voto de 54 milhões de brasileiros que optaram em 2014 por este projeto.

As evidências do golpe surgem a todo instante. Na Comissão do Impeachment, da qual faço parte pelo PCdoB, conseguimos impedir uma manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que tentou aditar denúncias com delações sem provas para reforçar o pedido de afastamento da presidente Dilma. Logo ele, réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no Supremo Tribunal Federal.

Poucos sabem que o que se debate na Comissão é a edição de seis decretos orçamentários, para os quais não se acha um só argumento para que se enquadre a presidente em crime de responsabilidade.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mesmo dividida, tentou fechar apoio ao golpe, numa espécie de releitura de 1964. Mas é preciso registrar que milhares de advogados ergueram suas vozes contra essa postura. Nas últimas semanas, até conselheiros antigos pediram desfiliação da entidade.

O cerco está se desmoralizando. Dentro do Parlamento, com tantas ilegalidades, nas ruas, onde a sociedade se torna mais consciente no papel da Grande Mídia – principalmente a TV Globo – de criar um clima artificial de instabilidade, e no Judiciário, onde o ministro Teori Zavascki desautorizou o juiz Sergio Moro na condução arbitrária e repleta de ilegalidades, como a divulgação dos grampos envolvendo a presidenta Dilma.

Está mais claro que nunca que é preciso defender a democracia e o Estado Democrático de Direito. É preciso unir todos os progressistas, democratas e defensores da liberdade. Qualquer tentativa de impeachment nas condições postas é uma clara ruptura de nosso processo democrático. E a sociedade sabe disso.

* Jandira Feghali é médica e deputada federal (PCdoB/RJ).

Fonte: Blog do Miro
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Movimentos populares vão a Brasília em defesa da democracia

Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo esperam levar 100 mil pessoas ao protesto marcado para o dia 31, o qual também criticará o ajuste fiscal
Fonte: BRASIL DE FATO
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Povo tranca a porta da Globo

Mobilização em São Paulo cresce: o povo não é...
publicado 25/03/2016
Conversa Afiada publica fotos da manifestação em defesa da democracia, realizada na noite desta quinta-feira (24), na sede da Rede Globo em São Paulo:







Fonte: CONVERSA AFIADA
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ONU Mulheres condena violência sexista praticada contra Dilma

"Nenhuma discordância política pode justificar a banalização da violência de gênero"


Fonte: JORNAL DO BRASIL
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