terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O Barco Voador

Nilo Batista: coxinhas não deixam Lula ter trípleeeex

Queriam que ele botasse o barco aonde? Na sala de jantar
publicado 02/02/2016
bessinha coxinhas
Na qualidade de cripto-brizolista, o ansioso blogueiro celebrou quando Lula escolheu Nilo Batista para advogado!

Ah, se o  tivesse 1/100 do talento e 1/1000 do destemor do Nilo!


Lula é achincalhado por coxinhas, diz advogado do petista

Responsável pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o advogado Nilo Batista disse, nesta segunda-feira (1º), que o petista é vítima da maledicência de "coxinhas" –termo associado a opositores do PT.

Em entrevista à Folha, o advogado refuta a tese de que Lula tenha mudado de versões acerca do processo para a compra de um tríplex no Guarujá, que não se concretizou. Ele terá de depor como investigado no inquérito conduzido pelo Ministério Público de São Paulo que investiga lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio.

Batista –que se reuniu com Lula na sexta-feira (29)– afirmou que o "combustível nesse processo de achincalhamento é os coxinhas não admitirem que o um operário possa comprar um tríplex".

"Que nem é um trípleeeex", emendou Nilo, marcando a palavra tríplex na tentativa de mostrar que o apartamento –de 215 m², segundo o Instituto Lula – não é tão grande assim.

Nilo alfinetou: "tem gente que concorreu à Presidência e tem apartamento de frente para o mar na Vieira Souto e não falam nada". Durante a campanha de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), adversário derrotado pela presidente Dilma Rousseff, morou em Ipanema, no Rio.

(...)

Segundo revelou a Folha, um barco de pesca foi comprado por Marisa, mulher de Lula, e entregue no sítio, provando o elo da família com a propriedade.

O advogado ironizou o fato: "Iria colocar o barco onde? Dentro do apartamento, como uma jardineira, colocar o bote na sala?".
Fonte: CONVERSA AFIADA
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O “Escândalo do Barco” é o episódio mais ridículo da história da mídia.

O barquinho de Lula ganhouna mídia  proporções do iate Eclypse, de Abramovic
O barquinho de Lula ganhou na mídia proporções do iate Eclypse, de Abramovic

Há uma cena particularmente engraçada no filme Butch Cassidy. No final, Butch e seu companheiro Sundance Kid estão encurralados num canto na Bolívia.
A polícia local pede reforços para o exército nacional. Vão chegando soldados às dezenas, centenas.
O comandante da tropa pergunta num certo momento ao chefe da polícia. “Quantos são?”
A resposta vem seca: “Dois.”
O comandante faz uma careta de espanto. Imaginava um número considerável de bandidos.
“Dois???”
“Dois.”
Lembrei desta cena com o episódio do barco de Lula.
Imagino dois leitores da Folha, que deu o furo como se fosse um novo Watergate, num diálogo assim.
Leitor 1: “Viu essa? Descobriram um barco do Molusco. Pegaram até a nota fiscal. Não tem como negar e dizer que não é dele.”
Leitor 2: “Esse Molusco tinha mesmo que se ferrar. Nove Dedos. Brahma. Deve custar uma fortuna o barco.”
O Leitor 2 mentaliza um iate igual ao de Roman Abramovic, o dono do Chelsea. O nome é Eclypse, e é conhecido como o Iate de 1,5 bilhão de dólares.
Leitor 2: “Quanto custa o barco do Brahma?”
O Leitor 1 mostra quatro dedos.
Leitor 2: “4 milhões de dólares?”
Ele ficou até decepcionado. Que são 4 milhões de dólares diante de 1,5 bilhão?
Leitor 1: “Não. 4 mil reais.”
Leitor 2: “O que??? 4 mil reais???”
Ele estaria menos inconformado se o preço fosse pelo menos em dólar. Numa rápida conta, ele percebeu que poderia comprar uma frota de barcos como os do Brahma.
Leitor 2: “Você tem certeza de que não errou? Não são 4 milhões de dólares? Dá uma conferida no site da Folha.”
O Leitor 1 começa a desconfiar da sua informação. Pensa que deve ter visto errado. O Moro não faria estardalhaço por uma ninharia. Começa a se condenar por passar adiante uma quantia sem sentido. Seu interlocutor vai achar que ele é uma besta, um cara capaz de falar num homem de 8 metros. Pega seu celular e vai checar.
4 mil reais.
Leitor 1: “Tou com um problema de conexão. Não tá dando pra checar. O importante, aliás, não é o preço. É o barco em si. Molusco ladrão!”
E assim se despedem os dois leitores da Folha, rumo ao planeta paralelo em que vivem sob o noticiário do jornal.
Penso neles e penso na mídia.
Os jornais já tinham perdido o pudor em relação ao jornalismo tão desiquilibrado e parcial que praticam.
Agora perderam também o senso do ridículo.
Em minha carreira de 35 anos, vi muitas coisas cômicas, ou tragicômicas, em jornais e revistas. Estava na Veja, por exemplo, quando saiu o “Boimate”, a combinação de boi com tomate, piada de uma publicação científica americana que a revista levou a sério.
Vi a Folha publicar, depois de uma decisão de Fórmula 1 no horário brasileiro da madrugada, um texto com a vitória de Senna e outro com a vitória de Prost, tudo isso numa só página para o leitor ler como lhe conviesse.
Mas nada, rigorosamente nada, se compara em estupidez à tentativa de transformar um barquinho mixuruca num escândalo nacional.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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Gerson Carneiro: Nota fiscal de caixa de isopor reforça o elo de Lula com o sítio em Atibaia

publicado em 30 de janeiro de 2016 às 16:59
lula9 (1)
Fonte: VIOMUNDO
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Existe limite para a atuação da mídia?


Fonte: CARTA  MAIOR
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Justiça acata ação em que Lula acusa O Globo de fazer jornalismo “baseado em fofocas de corredor de prédio”

publicado em 01 de fevereiro de 2016 às 20:21
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Justiça acata ação de Lula contra família Marinho por mentir sobre triplex
Apesar da ação em curso, o diário carioca seguiu na publicação de outras matérias sobre o imóvel de Guarujá, o que valeu um novo desmentido, no último sábado
A Justiça do Estado de São Paulo acatou o processo proposto por advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra os proprietários do diário conservador carioca O Globo. Os irmãos Marinho, filhos do falecido empresário Roberto Marinho, respondem agora à ação civil por danos morais, após publicar matéria no jornal, intitulada Dinheiro liga doleiro da Lava-Jato à obra de prédio de Lula.
Nos autos do processo, agora registrado em cartório na capital paulista, os advogados de Lula anexaram a matéria publicada no dia 12 de agosto do ano passado, na qual o diário que apoiava a ditadura militar afirma que o ex-presidente seria dono de um apartamento triplex no Edifício Solaris, no Guarujá (SP), e que o empreendimento estaria ligado, de alguma forma, ao doleiro Alberto Youssef.
Antes da publicação do artigo, o Instituto Lula esclareceu ao jornalista que Marisa Letícia, mulher do ex-presidente, adquiriu a prestações, uma cota no empreendimento e que a família do ex-presidente não tem nenhum apartamento, quanto menos um tríplex. “Não foi a primeira vez que isso foi esclarecido a este repórter e o jornal carioca optou por dar continuidade à mentira que vem repetindo desde dezembro do ano passado”, disse o Instituto Lula, em nota.
Resposta de Lula
“O autor da matéria insistiu na versão mentirosa, com amplo destaque tanto na versão impressa do jornal, quanto na internet. O Instituto Lula respondeu ao Globo, em nota, no dia 14: ‘Lula não tem apartamento no Guarujá. E se tivesse?’ Em sua edição de sábado (15 de agosto), o jornal tentou justificar a atribuição da propriedade do imóvel pelo ex-presidente por informações passadas pela ‘vizinhança’, ou seja, fez um jornalismo baseado em fofocas de corredor de prédio”, acrescenta a nota do Instituto.
Ainda no documento, Lula afirma, por meio de sua assessoria, que “a ação demonstra que a matéria teve claro caráter difamatório e o mero registro burocrático do outro lado não compensa os danos morais causados pela veiculação de graves mentiras. Que foram criadas relações que não existem entre uma cota de empreendimento adquirida a prestações pela família do ex-presidente e Alberto Youssef, criminoso reincidente”.
Apesar da ação em curso, o diário carioca seguiu na publicação de outras matérias sobre o imóvel de Guarujá, o que valeu um novo desmentido, no último sábado que, segundo advogados do ex-presidente, será anexado ao processo contra a família Marinho, como demonstração do caráter persecutório dos meios de comunicação de propriedade das Organizações Globo.
Na nota da semana passada, o Instituto Lula demonstra, com uma série de documentos, “como os adversários de Lula e sua imprensa tentam criar um escândalo a partir de invencionices”.
Fonte: VIOMUNDO
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O iate, o triplex e o sítio.

Essa é a agenda tripla da velha mídia, mídia três vezes ridícula.

Com a apresentação de rendimentos de Lula, a velha mídia caiu em mais um ridículo, já que  o caso do triplex está devidamente esclarecido.

Sem o apartamento triplex, que tem na realidade 215 m², a velha mídia lançou-se ao mar e encontrou o iate do Lula, que na realidade é um barco de alumínio, sem motor, no valor de 4 mil reais.

Como o iate se  transformou em barco, a mídia ridícula meteu o pé na estrada e descobriu um sítio que Lula frequentava, e, "gravíssimo",  Lula teria ido ao sítio várias vezes.

Descobriu, ainda, através de seus briosos repórteres e de suas  excelentes e bem sucedidas técnicas de investigação, que o  tal iate, ou melhor, o barco de alumínio, estaria no sítio, o que pode configurar em algo "gravíssimo"

Em um apartamento é que o barco não poderia estar, como bem disse o advogado de Lula.

No entanto, o PAPIRO sugere que Lula use o barco para decorar a varanda do apezão no Guarujá, utilizando-o como um cachepot para plantar algumas plantas decorativas, como na imagem do exemplo abaixo:
Resultado de imagem para cachepot em forma de barco - imagens
Pode ainda, se assim desejar, pintar o iate, ou melhor, o barco, de vermelho e nas bordas colocar uma luz neon com desenhos de estrelas.

Não se esqueça, caro Lula, de guardar a nota fiscal da luminária de neon.

Coloque a decoração na varanda, para que a velha e ridícula imprensa tire fotos e mais fotos e depois ainda tente acusa-lo de tentar fazer um barco voar.

Quem foi, quem foi
Que falou no boi voador
Manda prender esse boi
Seja esse boi o que for

O boi ainda dá bode
Qual é a do boi que revoa
Boi realmente não pode
Voar à toa

É fora, é fora, é fora
É fora da lei, é fora do ar
É fora, é fora, é fora
Segura esse boi
Proibido voar



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