Na França, extrema
direita vence na urna; Macri faz o mesmo na Argentina e a oposição na
Venezuela.
No Brasil eles não querem esperar.
Fonte: CARTA MAIOR
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Quanto pior a crise mundial, a direita, e mesmo a extrema direita ganham espaço.
A história confirma, o nazismo surgiu dessa forma.
De uma maneira geral as pessoas em toda parte do mundo acreditam que a contenção da democracia , de forma consciente ou não, é a solução para os problemas.
Nos próximos anos, com a continuação da crise mundial que esfacela o mundo, iremos constatar o avanço, cada vez mais, de governos de extrema direita, assim como o repertório de valores e práticas associadas aos regimes que ignoram a democracia.
Como consequência atos de terrorismo, o racismo, a xenofobia, todas as formas de violência e criminalidade e outras práticas deploráveis terão mais e mais espaço nas sociedades.
O que se vê atualmente na França com a vitória da extrema direita, é o voto contaminado pelo medo. Sociedades em choque, seja pelo terrorismo, seja pela crise civilizatória.
De certa forma, o terrorismo e a crise mundial são úteis para barrar o avanço da esquerda e mesma da social democracia plena.
O capitalismo, em sua expressão neoliberal, não é compatível com democracia plena, direitos humanos e políticas sociais.
Algo como se as pessoas não mais a acreditassem nos governos e regimes democráticos como resposta aos problemas que se enfrenta.
Um erro de avaliação, claro, que no entanto tem sido defendido e incentivado , em todo o mundo, pelos grandes meios de comunicação.
No Brasil e na América Latina, que por quase duas décadas vivenciam governos que certa forma se descolaram do neoliberalismo. a crise mundial tem sido perfeita para que as direitas ganhem espaço e até mesmo cheguem ao governo.
Quanto pior melhor, principalmente no Brasil, penúltimo país a abolir a escravidão e , ao que se revela diante de nossos olhos, um país de elites imaturas para acatar o resultado das urnas.
Nada é por acaso, essas ditas elites tem história.
O senso comum, por outro lado, diante do bombardeio diário e incessante contra o governo, verdadeiro ou não, acaba por se contaminar e passa a aderir teses anti-democráticas e mesmo golpistas.
O futuro próximo é sombrio, e até mesmo com nuances aterradoras quanto ao retrocesso na evolução civilizacional.
Por outro lado, esse movimento mundial pela direita, extrema direita e mesmo reacionarismo, em um determinado momento, também em um futuro próximo, pode vir a ser o final de um modelo, um lapso momentâneo de saúde para um doente em estado terminal.
O processo evolutivo e civilizacional não passa pela consolidação de regimes que ignoram as liberdades individuais, a justiça social, a democracia plena e a justiça ambiental.
Uma grande rebelião, no momento, abre as portas do presídio mundial facilitando a fuga de um grande número de delinquentes.
No entanto, logo, logo, todos serão detidos e voltarão para o lugar de onde não deveriam ter saído.
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Quanto pior a crise mundial, a direita, e mesmo a extrema direita ganham espaço.
A história confirma, o nazismo surgiu dessa forma.
De uma maneira geral as pessoas em toda parte do mundo acreditam que a contenção da democracia , de forma consciente ou não, é a solução para os problemas.
Nos próximos anos, com a continuação da crise mundial que esfacela o mundo, iremos constatar o avanço, cada vez mais, de governos de extrema direita, assim como o repertório de valores e práticas associadas aos regimes que ignoram a democracia.
Como consequência atos de terrorismo, o racismo, a xenofobia, todas as formas de violência e criminalidade e outras práticas deploráveis terão mais e mais espaço nas sociedades.
O que se vê atualmente na França com a vitória da extrema direita, é o voto contaminado pelo medo. Sociedades em choque, seja pelo terrorismo, seja pela crise civilizatória.
De certa forma, o terrorismo e a crise mundial são úteis para barrar o avanço da esquerda e mesma da social democracia plena.
O capitalismo, em sua expressão neoliberal, não é compatível com democracia plena, direitos humanos e políticas sociais.
Algo como se as pessoas não mais a acreditassem nos governos e regimes democráticos como resposta aos problemas que se enfrenta.
Um erro de avaliação, claro, que no entanto tem sido defendido e incentivado , em todo o mundo, pelos grandes meios de comunicação.
No Brasil e na América Latina, que por quase duas décadas vivenciam governos que certa forma se descolaram do neoliberalismo. a crise mundial tem sido perfeita para que as direitas ganhem espaço e até mesmo cheguem ao governo.
Quanto pior melhor, principalmente no Brasil, penúltimo país a abolir a escravidão e , ao que se revela diante de nossos olhos, um país de elites imaturas para acatar o resultado das urnas.
Nada é por acaso, essas ditas elites tem história.
O senso comum, por outro lado, diante do bombardeio diário e incessante contra o governo, verdadeiro ou não, acaba por se contaminar e passa a aderir teses anti-democráticas e mesmo golpistas.
O futuro próximo é sombrio, e até mesmo com nuances aterradoras quanto ao retrocesso na evolução civilizacional.
Por outro lado, esse movimento mundial pela direita, extrema direita e mesmo reacionarismo, em um determinado momento, também em um futuro próximo, pode vir a ser o final de um modelo, um lapso momentâneo de saúde para um doente em estado terminal.
O processo evolutivo e civilizacional não passa pela consolidação de regimes que ignoram as liberdades individuais, a justiça social, a democracia plena e a justiça ambiental.
Uma grande rebelião, no momento, abre as portas do presídio mundial facilitando a fuga de um grande número de delinquentes.
No entanto, logo, logo, todos serão detidos e voltarão para o lugar de onde não deveriam ter saído.
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