sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

A Crise

Liesa busca entendimento com TV Globo e transmissão em 'delay' não está descartada

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A Liesa foi informada pela TV Globo, na tarde de quarta-feira, que a emissora não teria disponibilidade para transmitir os dois primeiros desfiles de cada dia do Grupo Especial. A informação foi passada para as escolas em plenária realizada na sede da Liga no Centro do Rio. As escolas prejudicadas são Estácio de Sá, União da Ilha, Vila Isabel e Salgueiro.
Em contato com a equipe do site CARNAVALESCO, o presidente da entidade, Jorge Castanheira, declarou que está tentando encontrar o melhor caminho para reduzir o prejuízo. - Esse é um tema polêmico e de difícil execução, pois envolve muita coisa. Não sabíamos desta situação no momento do sorteio em junho. Quero ver se tenho condições de marcar até o fim do ano com a emissora uma reunião para tentarmos encontrar uma solução - promete Jorginho.
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Segundo o presidente da Liesa não é irreversível a não transmissão destes desfiles e apresentou duas possibilidades para o entendimento. - A primeira delas seria como foi feito esse ano, onde a primeira escola seria exibida após os desfiles terminarem e a outra em sistema de delay. A TV Globo iniciaria com o desfile em andamento, no mesmo molde que ocorre no Rock in Rio e no UFC, por exemplo. Vamos tentar já para esse ano ou se não possível para 2017 - afirmou o presidente.
O contrato de transmissão com a TV Globo tem duração até o Carnaval 2019. Jorginho não descarta atrasar o início dos desfiles a partir de 2017. - Pode ser uma solução, mas dever haver uma ampla discussão, pois os desfiles se encerrariam já com o dia claro. Existe todo um estudo da TV Globo e nosso em cima de cada detalhe dos desfiles - explicou Jorge Castanheira
Fonte: O DIA
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Deputados de SP aprovam lei que proíbe garupa em motos

Foto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou na terça-feira, 15, projeto que já havia sido vetado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em 2011, e que proíbe tráfego de motociclistas com garupas. A medida, que tem como justificativa evitar a ocorrência de roubos, agora volta para apreciação do governador. Alckmin vai decidir também se o número da placa da moto precisará estar impresso em cores fluorescentes nos capacetes dos motociclistas.
A proibição só será válida, se aprovada, em São Paulo, Guarulhos e Campinas, as três cidades com mais de 1 milhão de habitantes do Estado. Também vai valer apenas das 10 horas às 16h30 e das 23h às 5h.
Estadão Conteudo
Fonte: MANCHETE ONLINE
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A profecia fracassada de Merval Pereira
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Merval viralizou nas redes sociais.

Uma foto na qual ele aparecia prevendo a vitória por ampla margem do voto de Fachin quanto ao roteiro do impeachment se espalhou pelo Facebook e pelo Twitter.

Merval foi merecidamente esculachado. Nunca confunda o papel de jornalista com o do torcedor é um dos pilares do jornalismo, e ele agiu como se estivesse na arquibancada. Por isso se expôs ao justo escárnio dos contrários ao golpe.

Do ponto de vista lógico, ele, com alguma inteligência, teria evitado o vexame. O primeiro voto do dia era o de Barroso, o mais capaz e mais influente dos juízes do STF.

Se Barroso divergisse de Fachin, teríamos logo no início da sessão um empate. Dada a diferença de peso entre Fachin e Barroso, seria um sinal de que as coisas poderiam mudar, como aconteceu.

Tentei entender de onde Merval extraiu seu otimismo obtuso. E tive uma pista ao ver o comportamento abjeto de Gilmar Mendes na discussão do STF.


Como são amigos, uma possibilidade real é que, num telefonema, Merval tenha se deixado levar pelas considerações e prognósticos de Gilmar.

A atitude de Gilmar de deixar o plenário abruptamente sob a alegação de viagem sugere que também ele tinha como certo o triunfo do voto de Fachin.

Quando Gilmar votou já estava claro que Fachin sofrera um extraordinário revés. E com ele um voto amplamente favorável ao golpe.

Só o ódio pelo que estava acontecendo pode explicar o que Gilmar fez. Ele falou como um político, e não como juiz. No auge da inflamação, cometeu a insanidade de citar um artigo de Serra, um político que não é respeitado sequer no PSDB.

Num mundo menos imperfeito, juízes que agissem tão acintosamente como políticos sofreriam, eles sim, um processo rápido de impeachment.

Eles conspiram contra a imagem e contra os ideais da Justiça. São, essencialmente, iníquos porque suas sentenças são pautadas pelas simpatias políticas.

Mas, num mundo menos imperfeito, também não haveria jornalistas como Merval, que apoiam juízes como Gilmar em vez de fiscalizá-los e cobrar deles isenção.

Não surpreende que sejam amigos.

Pulitzer, talvez o maior dos editores de jornais, famosamente disse que jornalista não tem amigo. Pelas razões óbvias: o jornalista não vai cobrir como deveria um amigo. Vai protegê-lo.

A mesma máxima se aplica aos juízes. Juiz não tem amigo. Juízes e jornalistas deveriam manter uma sagrada distância entre si para se fiscalizarem uns aos outros.

Dê um Google Imagens e você encontrará diversas fotos de Merval com juízes do STF em alegres confraternizações. Um juiz, Ayres Brito, escreveu o prefácio do livro de Merval sobre o Mensalão, uma agressão brutal à ética do jornalismo e da Justiça ao mesmo tempo.

Posso estar enganado. Mas é provável que a fonte da profecia que vem gerando tantas gargalhadas tenha sido o amigo Gilmar.

Num Brasil mais avançado, não haverá juízes como Gilmar e nem jornalistas como Merval porque a cumplicidade deles é nefasta para a sociedade – mesmo que renda, aqui e ali, risadas

Fonte: Blog do Miro
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Manifestantes “segundo a PM” da Paulista passam de 3 mil para 50 mil


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A Polícia Militar de São Paulo fez um “ajuste fiscal” na sua avaliação sobre o número de manifestantes, ontem, no ato contra o golpe em São Paulo.
Coisa pouca: passou dos meros 3 mil que avaliava ontem para 50 mil o número de pessoas presentes.
Talvez tenha encontrado 47 mil atrás de bancas de jornais ou encobertos por postes…
Na verdade, a PM jogou a culpa na imprensa, segundo o G1:
Em nota, a SSP afirmou que “alguns órgãos de imprensa erraram ao informar o número fornecido pela Polícia Militar”. “O registro de três mil manifestantes refere-se ao início da manifestação, atingindo 50 mil manifestantes no seu ápice, pela contagem da PM.”
Quem é veterano de passeata sabe que 50 mil nas contas da PM – cujas preferências ideológicas são sobejamente conhecidas – valem perto de o dobro na realidade.
A contagem do Datafolha também não difere muito disso, embora gastem um monte de saliva para estabelecer uns critérios meio doidos sobre quem está passando e quem fica o tempo todo.
Eu continuo, como sempre saudavelmente fiz ao longo da vida, duvidando do que diz a polícia, até prova em contrário.
E mesmo numa prosaica estimativa de número de pessoas, parece que isso dá certo.
Fonte: TIJOLAÇO
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Jornalista da Globo e Estadão quer proibir protestos em dias úteis


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Irritada com “o caos em São Paulo” por conta da manifestação contra o impeachment, Eliane Cantanhêde – a mesma que se referiu ao PSDB como um partido da “massa cheirosa” – sugeriu que se proibisse passeatas que não fossem aos finais de semana
na Revista Fórum
A comentarista de política do Estadão e da Globo News, Eliane Cantanhêde, nunca escondeu sua ojeriza ao PT e sua simpatia pelo PSDB. Nesta quarta-feira (16), por exemplo, a jornalista postou pelo Twitter o seguinte comentário:
“Devia ser proibido fazer manifestação em dia útil. São Paulo está um caos. Irritante!”.

Cantanhêde se referia à manifestação contra o impeachment que acontecia entre a avenida Paulista e o centro da capital paulista. No ato, estavam presentes, principalmente, centrais sindicais, organizações sociais e membros da militância petista – público que, aparentemente, a jornalista carrega certa repulsa. Isso por que em 2010, na convenção nacional do PSDB, a colunista se referiu ao partido como uma legenda de “massa cheirosa”, em uma clara ironia aos encontros de militantes do PT.
“Para quem tá acostumado com esse tipo de reunião, todo mundo tá estranhando. Muita gente, muita bagunça, muita confusão, parece até que o PSDB está virando um partido de massa. Um partido de massa, mas uma massa cheirosa”, disse na ocasião

Ela também foi criticada em agosto do ano passado por praticamente blindar o nome de tucanos em uma comentário sobre denúncias de corrupção que envolviam o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Questionada por internautas, Cantanhêde respondeu: “Vou tentar encaixar amanhã”.

Fonte: O CAFEZINHO
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O país está em crise, é o que a gente escuta diariamente em todos os cantos.

Falam de uma crise política, de grandes proporções, onde até mesmo a presidenta da república pode ser afastada de seu cargo.

Falam de uma crise econômica, que teria desencadeado a crise política, e que pode esfacelar a vida dos brasileiros.

Falam das ações investigativas conduzidas pela Polícia Federal que vem desmontando e expondo esquemas de corrupção no governo jamais vistos na história do país.

Falam que  as crises política e econômica e a roubalheira descoberta são de responsabilidade, única e exclusiva, dos governos do Partido dos Trabalhadores.

Falam , e como falam, em altos decibéis, pelos cotovelos, diariamente, ao longo de mais ou menos doze meses, justo quando se encerraram as eleições de 2014 e o Partido dos Trabalhadores conseguiu a quarta vitória seguida para a presidência da república.

De fato, a economia não vai bem, e são poucos os lugares onde se pode afirmar que tudo anda as mil maravilhas.

O mundo vive uma crise, uma crise civilizacional, e a economia é parte desse processo em crise.

A crise no Brasil não é específica do país e nem resultado de erros do governo do PT, ,mesmo que alguns erros tenham sido cometidos nesses treze anos de governo.

Os casos de corrupção, descobertos e noticiados em destaque diariamente pela mídia privada, mostram que a máquina republicana tem muitas engrenagens, ocultas, entranhadas nos três poderes, e mesmo no quarto, que funcionam por décadas, e que somente agora, nos governos do PT, tornaram-se públicas.

Também não é exclusividade do PT o envolvimento com os casos de corrupção, mesmo que quadros do partido estejam envolvidos em esquemas ilícitos, o que seria normal na anormalidade da existência consentida de tal máquina por décadas,  já que para a máquina funcionar e  o governo governar, todos devem participar dos esquemas, caso contrário, não há governo.

Tem sido assim ao longo de décadas, talvez um século, e a mudança não se faz de uma hora para outra, sem traumas, confusões e outras coisas mais.

Por outro lado, os opositores do governo que tanto acusam e criticam o governo, em algumas poucas ocasiões com razão e  na maioria  das vezes com oportunismo e cinismo, são os setores que mais resistem às mudanças em prol da transparência e da participação ativa da sociedade, e ainda tentam desmontar toda a rede de políticas sociais implementadas nos governos de Lula e Dilma e também implantar um retrocesso no país, como no caso das medidas anacrônicas e fundamentalistas tomadas no congresso nacional na gestão de Eduardo Cunha.

Em todo esse processo a mídia privada assume uma função de conduzir a opinião pública, aquilo que você ouve, em prol dos interesses dos grupos de oposição ao governo, políticos e econômicos, contribuindo para criar no país, ou no imaginário das pessoas, uma compreensão de que o país e as instituições estariam mergulhadas em uma crise profunda, e que somente através de rupturas , as ordens democrática e institucional poderiam ser restabelecidas.

Em outras palavras, em meio a uma crise real mundial com desdobramentos locais, a mídia privada e os grupos de oposição tentam fabricar o fim dos tempos, o país aos cacos e ainda responsabilizando somente os governos do PT pelos problemas que de fato existem, sejam eles políticos, econômicos e os casos de corrupção.

Essa atuação da mídia privada, que se intensificou nos últimos doze meses, não mais esconde as intenções do grupo, fazendo com que o jornalismo, principalmente, mais não o único meio de informação, seja aquilo que o grupo deseja que seja e que  aconteça no país, independente dos fatos. 

Tanto é assim, que uma suposta segurança e uma suposta  autonomia tomou conta das mídias privadas, ignorando de forma escancara a realidade dos fatos, em uma postura de confronto aberto com o governo e parcela da sociedade civil.

Esse tipo de comportamento, inevitavelmente, tem desdobramentos não apenas nos profissionais de imprensa e de mídia, como na sociedade de uma maneira geral.

E de fato, uma pequena seleção de artigos publicados hoje, precisamente cinco artigos, postados acima deste texto, revelam decisões e posições estapafúrdias, na contramão do bom senso .

O primeiro diz respeito a decisão da TV Globo de não transmitir o desfile das primeiras escolas de samba do grupo especial, a elite,  do carnaval carioca, na noite de segunda feira, como já ocorreu neste ano. 

Cabe lembar que já por dois anos , a TV Globo  que adquire os direitos de transmissão dos desfiles das escolas de samba, deixou de transmitir , em sinal aberto, o desfile das campeãs, que ocorre no sábado depois do carnaval. 

Também deixou de repassar esse direito adquirido, com sempre fazia nos anos anteriores, para outras emissoras de TV, principalmente Bandeirantes, SBT e CNT, já que o desfile das campeãs apresentava uma audiência melhor que os enfadonhos programas de Globo.

Agora, Globo, já começa a transmissão dos desfiles omitindo as primeiras escolas que desfilam, talvez para não "prejudicar" a audiência dos programas de sua grade no horário .

Se não bastasse o papel nocivo que globo desempenha com a exclusividade de transmissão do futebol no Brasil, agora , a emissora começa a cortar a festa popular mais importante do Brasil, prejudicando milhares de pessoas
.
Cabe lembrar, que recentemente, para incentivar as manifestações, via emissoras de TV do Grupo Globo, contra o governo da presidenta Dilma, a TV Globo conseguiu alterar o horário de um jogo na capital paulista.

De fato, cultura popular brasileira não combina com o Grupo Globo.


O segundo artigo versa sobre uma lei que proíbe garupa em motocicletas e que teria sido elaborada por deputados da Assembléia do Estado de São Paulo.

Ou seja, em São Paulo, segundo os deputados eleitos pelo povo, não se pode levar alguém na garupa de uma motocicleta.

A proposta, que ainda depende da aprovação do governador, imagino, seria para impedir o crescente número de furtos, assaltos e latrocínios cometidos por motociclistas, principalmente nas regiões habitadas pela elite paulistana.

Um absurdo, que contraria a própria concepção do veículo em questão, contraria também disposições do código nacional de trânsito.

Para impedir crimes, os deputados de São Paulo não pensam em melhorar o efetivo ou mesmo as ações dos órgãos de segurança pública do estado, e miram nas pessoas, impedindo o direito de ir e vir.

Nessa lógica de raciocínio dos ilustres parlamentares, se o número de assaltos em estações do metrô aumentar, é provável que proponham o fechamento do metrô na cidade.

O terceiro trata de uma profecia, chute, desejo, sonho , delírio do conhecidíssimo jornalista do Grupo Globo, o imortal dos erros, o profeta das mancadas,  Merval Pereira.

Seguindo a lógica de que o jornalismo é aquilo que se deseja, Merval previu uma derrota do governo no julgamento sobre o rito do impeachment no STF e, mais uma vez, perdeu feio.

Contaminado por sentimentos ou emoções relativas aos acontecimentos, ou apenas fazendo o neojornalismo do século XXI, ou ambos, Merval pagou um mico e tanto, o que, no entanto, não será motivo para que o imortal produza outras aberrações  através de seus textos.


O quarto artigo fala sobre as manifestações que ocorreram no dia 16, manifestações contrárias  ao impeachment da presidenta da república.

Como é de conhecimento do caro leitor, no domingo passado ocorreram manifestações a favor do impeachment de Dilma, e a mídia privada deu amplo destaque, em tempo real, sobre o que acontecia pelas ruas das cidades brasileiras. 

Não faltaram inserções de intrépidos repórteres durante a grade de programação das emissoras de TV , relatando a movimentação das ruas , favoráveis ao impeachment.
Uma ampla cobertura, desproporcional para a magnitude do evento, tendo em vista a pouca adesão aos protestos.

Em algumas cidades em que ocorreram protestos, a adesão foi tão baixa que o destaque da manifestação ficou por conta dos helicópteros das emissoras de  rádio e TV que sobrevoavam os locais.

E eis que no dia 16, dia em que ocorre a manifestação contrária ao impeachment, a mesma mídia não produz a mesma cobertura de poucos dias atrás, longe mesmo de fazer uma cobertura honesta, e ainda apresenta números totalmente dissonantes da realidade, como no caso dos 3 mil manifestantes na cidade  de São Paulo quando de fato estiveram por ali algo em torno de 50 mil pessoas, número bem próximo dos 80 mil manifestantes que ocuparam as ruas de locais onde aconteceram manifestações pró -impeachment no domingo, em todo o país.

Uma manipulação grosseira, absurda, que reflete o absurdo da crise , essa sim uma crise, que vive o país.


E por fim, sem a menor intenção de esgotar o assunto, o quinto artigo.

Trata-se da não menos conhecida jornalista demitida da Folha de SP e admitida no Estado de SP e Globo News.

A Jornalista, seguindo a linha de irracionalidade dos executivos  de TV Globo, dos deputados de SP, de Merval , e da Mídia privada, propõe que protestos não aconteçam em dias de semana para não prejudicar o trânsito nas cidades.

Ora, manifestações e  protestos são atos políticos, são formas de se fazer política e de se  chamar atenção da opinião pública para temas e questões sem destaque nos meios de comunicação, e/ou ainda, reforçar opiniões já conhecidas como forma de pressão sobre a opinião pública e também sobre as instituições.

Manifestações e protestos não são programas de domingos em ruas e avenidas destinadas ao lazer da população.

O que talvez tenha incomodado a jornalista foi o número expressivo de manifestantes contrários a tese do impeachment.

Manifestantes que ali estavam não por terem sido convocados pelas emissoras de rádio, televisões e jornais para um programa político recreativo em tardes de domingo, mas sim fruto de suas convicções políticas e sociais.

Cinco artigos, cinco aspectos de uma crise real que assola o país.

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