quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Air Aécio

Menino do Rio voa com dinheiro dos mineiros

publicado 23/09/2015
E quer o impítim da Dilma. Quá, quá, quá!
aécio neves.jpg
Montagem










Aecím ia para o Rio na quinta, no aviãozinho que o povo de Minas sustenta.

Esperrrto, ele!

Ele tem pavor de Belo Horizonte!

Não tem praia!

Não tem Leblon.

Não tem Body-Tech.

Saiu na Fel-lh:
Soldadinho de Chumbo / Facebook










Aécio usou avião de MG para ir 124 vezes ao Rio


RANIER BRAGON
AGUIRRE TALENTO
DE BRASÍLIA

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), usou aeronaves oficiais para realizar 124 viagens ao Rio de Janeiro nos sete anos e três meses que governou Minas Gerais (2003-2010), de acordo com relatório produzido pelo atual governo mineiro, comandado pelo PT.

O documento, feito para atender a requerimento originalmente realizado por um deputado estadual do PSDB, mostra uma média de 1,4 viagem por mês ao Rio e a outras cidades fluminenses, como Búzios e Angra dos Reis.

A maioria das viagens foi entre quinta e domingo. Além disso, há em 2008 e 2009 seis passagens para Florianópolis, onde morava a namorada e hoje mulher do tucano, a ex-modelo Letícia Weber.

A planilha informa, por exemplo, um deslocamento a São Paulo, Rio e Florianópolis em 19 de fevereiro, quinta da véspera do Carnaval. Colunas sociais de Florianópolis registraram fotos do então governador em uma festa acompanhado de Letícia.

Fonte: CONVERSA AFIADA
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Onde estão as explicações de Aécio sobre a farra aérea? Por Paulo Nogueira

Postado em 23 set 2015
O contribuinte mineiro ajudou neste namoro
O contribuinte mineiro ajudou neste namoro
Aécio é o real vampiro da política nacional. Ele simplesmente não suporta a luz do sol.
Por luz do sol, entenda-se o seguinte: ser fiscalizado.
Em seus anos no governo de Minas, ele simplesmente eliminou a fiscalização. Estava tudo dominado.
E então ele fez coisas como o uso torrencial e privado do avião oficial de Minas, como se soube hoje.
Apenas para o Rio, foram 127 voos, a maior parte perto do final de semana. Num Carnaval, o avião foi usado para levar Aécio a Florianópolis, onde morava sua então namorada e atual mulher, Letícia.
Quer dizer: os contribuintes mineiros financiaram o namoro carnavalesco de seu festeiro governador.
Certo de não ser cobrado, uma vez que obliterou a fiscalização mediante aparelhamentos, Aécio voou barbaridade e fez outras coisas indecentes, como colocar dinheiro público em rádios da família.
Deve-se dar o nome correto a isso: é corrupção. Corrupção não é apenas cobrar propina.
É também malversar o dinheiro do contribuinte em delinquências como estas que marcam Aécio.
Você pode imaginar como seriam as coisas se ele se elegesse presidente. Ele reproduziria no Brasil o que fez em Minas. Seria uma grande festa de quatro anos para Aécio.
E então você vê a grande mentira que foi a lorota do “choque de gestão”.
Este o verdadeiro estelionato da campanha.
Choque de gestão, uma expressão nascida nas empresas, começa nos bons exemplos dados pelos chefes.
Quando o grupo Garantia deu um choque de gestão na velha Brahma, eliminou coisas como vagas garantidas na sede para a diretoria e uma série de mordomias que dividiam a empresa entre os poucos privilegiados e o resto.
Choque de gestão impõe meritocracia, mas a legítima, em que as pessoas são escolhidas e promovidas pela sua capacidade, e não a de mentirinha de Aécio.
Amigos, parentes, contraparentes: Aécio encheu a administração pública de Minas com eles, a começar pela irmã, Andrea.
Num debate, numa mistificação monstruosa, Aécio tentou fazer de Andrea uma Madre Teresa que trabalhava de graça pelos mineiros. Era mais uma entre tantas mentiras que a imprensa amiga e cúmplice lhe permitiu contar aos brasileiros.
Aécio precisa de proteção absoluta como aquela de que desfrutou em Minas, ou o sol entra e ilumina a forma como ele trata as coisas públicas quando no controle delas.
É a patologia do vampiro, repito.
Hoje, se tivesse caráter, ele dedicaria o dia a dar uma satisfação aos brasileiros sobre o escândalo aéreo em que está metido.
Mas não.
Como se não houvesse acontecido nada, ele está dando lições de moral que não são mais nem menos que aulas de descaro.
Atualização: Aécio afirmou, depois deste texto, que usou os aviões oficiais por “razões de segurança”. Pausa para gargalhar, e como disse Wellington “quem acredita nisso acredita em tudo”.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO

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