#KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco
A foto do menino sírio Aylan Kurdi, de três anos, que foi vítima de um naufrágio e morreu em uma praia da Turquia, circulou o mundo e recebeu homenagens de ilustradores, que publicaram as imagens nas redes sociais acompanhadas da hashtag #KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco).
Imagem 11/11: 3.set.2015 - Policiais detêm família que tentava seguir de trem na estação ferroviária na cidade de Bicske, Hungria. A composição seguia para a fronteira com a Áustria. Centenas de migrantes que estavam a bordo foram levados para vários ônibus, que os transportaram até um campo de refugiados Laszlo Balogh/
Imagem 1/11: 21.ago.2015 - Família síria se abraça emocionada após desembarcar viva na ilha de Kos, na Grécia. O sírio Laith Majid estava na embarcação com a mulher, que é professora de inglês, e quatro filhos. Eles aceitaram viajar no barco, que só levaria de forma segura três pessoas, com outras oito. Segundo a imprensa estrangeira, Laith pagou mais de US$ 6.500 pela viagem da família, depois de fugir da Síria pela fronteira turca, por causa dos ataques do Estado Islâmico. O flagra foi feito pelo fotógrafo freelancer Daniel Etter, que publicou em seu Twitter que, após a foto, a família foi encaminhada para uma tenda na praia de Kos, onde tentariam entrar na embarcação que leva os refugiados para a Grécia continental Daniel Etter/The New York Times
Imagem 1/11: 21.ago.2015 - Família síria se abraça emocionada após desembarcar viva na ilha de Kos, na Grécia. O sírio Laith Majid estava na embarcação com a mulher, que é professora de inglês, e quatro filhos. Eles aceitaram viajar no barco, que só levaria de forma segura três pessoas, com outras oito. Segundo a imprensa estrangeira, Laith pagou mais de US$ 6.500 pela viagem da família, depois de fugir da Síria pela fronteira turca, por causa dos ataques do Estado Islâmico. O flagra foi feito pelo fotógrafo freelancer Daniel Etter, que publicou em seu Twitter que, após a foto, a família foi encaminhada para uma tenda na praia de Kos, onde tentariam entrar na embarcação que leva os refugiados para a Grécia continental Daniel Etter/The New York Times
Imagem 6/11: 30.ago.2015 - Abdul Halim Attar, um refugiado de Yarmouk, na Síria, carrega a filha Reem por uma rua de Beirute, no Líbano, enquanto tenta vender canetas esferográficas. A foto ganhou o mundo através da internet e uma campanha de financiamento coletivo foi iniciada para ajudar a família. O ativista islandês Gissur Simonarson, que administra o site de notícias Conflict News, foi o responsável por iniciar a campanha. Simonrson contou que, no início, o objetivo era arrecadar US$ 5 mil (R$ 16,5 mil) em 15 dias para Attar e sua filha. A meta foi alcançada em 30 minutos. Depois de três dias, foram arrecadados mais de US$ 145 mil (cerca de R$ 519 mil), e este valor segue aumentando
As 'revoluções made in CIA' e as mortes de migrantes
Diário Liberdade - Via Jornal GGN
As 'revoluções made in CIA' e as mortes de migrantes
Estas mortes não são acidentes, são crimes. Os imigrantes são forçados a esta realidade devido à política imperialista da OTAN, dos EUA e da UE
Diário Liberdade - Via Jornal GGN
União Europeia - LBI-QI - A cena de um menino de dois anos morto por afogamento na costa turca chocou o mundo. Desgraçadamente ele é “apenas” um dos milhares de mortos que perdem a vida nas viagens de imigrantes desesperados para a Europa.
Des centaines de réfugiés quittent Budapest à pied vers l’Autriche
Le Monde.fr | • Mis à jour le | Par Joëlle Stolz (Vienne, correspondante)
Le chaos règne toujours en Hongrie dans la crise des réfugiés. Des centaines d’entre eux, abandonnant l’espoir d’un départ direct en train vers l’Allemagne, le trafic ferroviaire international étant interrompu depuis le jeudi 3 septembre, ont entrepris vendredi de gagner à pied la frontière autrichienne – située à environ 175 km – où les organismes de secours s’attendent à une nouvelle vague d’arrivées.
Vendredi après-midi, la police hongroise n’entravait pas leur marche, mais elle a annoncé qu’elle ne les laisserait pas atteindre la frontière. La situation pourrait donc devenir très tendue en fin d’après-midi.
Des volontaires hongrois ont décidé d’aider, y compris en les prenant dans leurs véhicules, les plus fragiles des réfugiés, notamment les vieillards et les enfants. En Autriche, quelque 2 000 personnes avaient souscrit vendredi matin sur le réseau social Facebook à une initiative citoyenne proposant de former un convoi de voitures particulières pour « chercher », à partir de dimanche, des milliers de migrants bloqués en Hongrie. Les chemins de fer autrichiens, l’ÖBB, ont envoyé plusieurs trains et du personnel à la frontière, à Hegyeshalom, pour recevoir et transporter les gens – s’ils arrivent de l’autre côté.
Vendredi après-midi, la police hongroise n’entravait pas leur marche, mais elle a annoncé qu’elle ne les laisserait pas atteindre la frontière. La situation pourrait donc devenir très tendue en fin d’après-midi.
Des volontaires hongrois ont décidé d’aider, y compris en les prenant dans leurs véhicules, les plus fragiles des réfugiés, notamment les vieillards et les enfants. En Autriche, quelque 2 000 personnes avaient souscrit vendredi matin sur le réseau social Facebook à une initiative citoyenne proposant de former un convoi de voitures particulières pour « chercher », à partir de dimanche, des milliers de migrants bloqués en Hongrie. Les chemins de fer autrichiens, l’ÖBB, ont envoyé plusieurs trains et du personnel à la frontière, à Hegyeshalom, pour recevoir et transporter les gens – s’ils arrivent de l’autre côté.
Refugiados sírios protestam em frente a estação de trem em Budapeste contra interrupção de viagens da Hungria para a Alemanha e a Áustria
Ativistas organizam no Facebook comboio para retirar refugiados de Budapeste
Do UOL, em São Paulo
Frank Augstein/AP
Do UOL, em São Paulo
Frank Augstein/AP
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