quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O libertador

Audiência da TV Globo está derretendo!

por Altamiro Borges

Nos últimos dias, três notícias devem ter preocupado a famiglia Marinho – o que talvez explique o recente “recuo tático” do império na sua cruzada para incendiar o país e “sangrar” Dilma. Na semana passada, a estreia do programa matinal “É de Casa” derrubou a audiência da TV Globo. Já na sexta-feira (7), o Jornal Nacional perdeu em audiência até para a reprise de novela. Para piorar – e isto sim dói muito para os herdeiros ricaços de Roberto Marinho –, uma pesquisa do Ibope Media confirmou a queda do faturamento em anúncios publicitários nas TVs, jornais, revistas e rádios. No primeiro semestre de 2015, a redução foi de 8,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A primeira notícia desesperadora foi postada por Keila Jimenez, do site R7: “Além de ser alvo de críticas nas redes sociais, a nova aposta matinal da TV Globo, o ‘É de Casa’, fez a audiência da emissora cair. A estreia do programa marcou cinco pontos de média na Grande São Paulo, segundo medição prévia do Ibope. O SBT ficou em primeiro lugar no horário, com 6 pontos. Além de perder para a emissora de Silvio Santos, o novo programa derrubou o Ibope da Globo em seu horário, na comparação com o sábado anterior. Na semana passada, a média de audiência da Globo foi de 8 pontos... Nas redes sociais, o público reclamou da confusão de apresentadores e da falta de relevância dos assuntos comentados”.

O site de entretenimento da Folha, o F5, foi ainda mais cruel nos comentários sobre o fiasco global. “A estreia do novo programa matinal da TV Globo, ‘É de Casa’, não precisou de muitos minutos para se tornar logo o tema mais comentado do Twitter, mas isso não foi exatamente bom. Em seu primeiro programa, os seis apresentadores (Ana Furtado, André Marques, Cissa Guimarães, Patrícia Poeta, Tiago Leifert e Zeca Camargo) se revezaram em vários temas lights pelos diversos cômodos da casa... No Twitter, o nome do programa ficou a manhã inteira como o principal tópico. No entanto, poucos foram os internautas que elogiaram a novidade. A maioria entrou na internet para criticar o estilo do programa, opinar sobre o entrosamento dos apresentadores e, em tom de escracho, pedir a volta da ‘TV Globinho’. Sobrou até para Boninho”.

Já na sexta-feira, a reprise do capítulo final da novela “O Rei do Gado”, produzida em 1996, superou a audiência do “Jornal Nacional”. Ela marcou 20,1 pontos no Ibope, enquanto o telejornal ficou novamente abaixo dos vinte pontos (19,8) – o que é trágico para Ali Kamel, o diretor de jornalismo da TV Globo, responsável maior pelo constante derretimento do JN. O site “Notícias da TV” deu destaque para a queda de audiência do programa apresentado por William Bonner.

A página especializada em televisão há muito tempo acompanha a lenta agonia do JN, que já chegou a invadir as telinhas da maioria dos lares brasileiros e atualmente empacou nos “míseros” 20 pontos do Ibope.

O sumiço dos anúncios publicitários


 A queda de audiência, porém, não é o fator que mais preocupa os três filhos de Roberto Marinho – que não têm nome próprio, segundo o afiado blogueiro Paulo Henrique Amorim. O que mais incomoda é a crise do modelo de negócios que atinge a mídia tradicional, decorrente da explosão da internet e da queda de credibilidade dos seus variados veículos. Na semana passada, o Ibope Media divulgou uma pesquisa que mostra que o faturamento com anúncios publicitários nas TVs abertas, jornais, revistas e rádios somados caiu 8,5% no primeiro semestre de 2015. O império global, que usufrui de uma poderosa propriedade cruzada de meios, é o que mais sente o tombo.

Segundo o estudo, o meio mais atingido foi o de revistas, com queda de 20,9% na publicidade – para desespero da 'Veja' – , seguido pelos jornais (-9,7%) e rádios (-10,2%). Já a TV aberta teve redução de 7,2%. O Ibope não sabe precisar se as empresas reduziram o número de anúncios ou negociaram preços menores. O fato é que elas fizeram cortes drásticos no setor.

A Unilever, maior anunciante do país, investiu neste período menos R$ 528 milhões em publicidade – corte de 25% na comparação com o ano anterior. A Nestlé cortou R$ 194 milhões (menos 37,3%). As duas maiores cervejarias, cortaram juntas R$ 579 milhões (cortes de 30,5% e 41% respectivamente). Três grandes bancos que estão na lista dos 30 maiores anunciantes (CEF, Itaú e Bradesco) cortaram R$ 495 milhões.

A violenta queda da receita em publicidade gerou um comentário irônico de Helena Sthephanowitz, do sempre atento blog Amigos do presidente Lula: "Os números demonstram que a crise na mídia tradicional é muito maior do que a crise na economia brasileira como um todo. É como se o PIB da velha mídia encolhesse 8,5%... Diante deste quadro a continuidade do noticiário 'terrorista', alarmista e desequilibrado – como se fosse uma campanha eleitoral da oposição radicalizada –, revela-se na prática uma campanha publicitária para 'vender' mais e mais... crise. Resultado: espanta consumidores, investidores e anunciantes".

Ou seja: na sua campanha terrorista para incendiar o Brasil e "sangrar" ou derrubar Dilma, a mídia tradicional, em especial a Rede Globo, está engolindo o seu próprio veneno!

Fonte: Blog do Miro
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Após demissão, Globo muda o plano de saúde de Claudia Rodrigues

A humorista Claudia Rodrigues, que voltou ao noticiário depois da entrevista dada a Vinícius Dônola no ‘Domingo Espetacular’, da Record, saiu da Globo muito magoada com o tratamento que recebeu da emissora, principalmente em relação a seu plano de saúde. Enquanto contratada, Claudia tinha o plano de saúde Bradesco Top e, ao descobrir sofrer de esclerose múltipla, a emissora teria prometido manter o plano e dar o suporte necessário ao tratamento, até dois anos após o fim de seu contrato, em abril de 2015. No entanto, houve o chamado ‘downgrade’ no plano, com uma queda no atendimento da assistência médica. Claudia passou a ser cliente da empresa Amil, com uma cobertura menor. A atriz lamenta não ter sido informada previamente da mudança e disse ter tido gastos de até R$ 30 mil em uma das internações. 

 A coluna está ciente de que a TV Globo não descumpriu nenhum acordo trabalhista com a atriz. A promessa de manutenção do plano foi feita de maneira informal, como consideração aos anos trabalhados na empresa. Mesmo assim decidimos procurar a emissora, que informou, por meio de sua assessoria de comunicação que: “A atriz foi comunicada previamente sobre o que seria oferecido mesmo com o término do seu contrato com a emissora, incluindo a cobertura do plano de saúde. Apesar de não ser mais funcionária, a Globo, além de seguir pagando um plano de saúde, ainda oferece acompanhamento do seu serviço social à atriz”, disse.

Foto: Eduardo Biermann / Contigo!

 Fonte: IG
 
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"Dez Mandamentos", da Record, já dá mais ibope que Huck e "Jornal Hoje"
Ricardo Feltrin

Ricardo Feltrin     

 
A novela "Os Dez Mandamentos", da Record, foi o 17º programa mais visto da TV aberta no mês passado, na Grande São Paulo.

Parece pouco, mas a média de ibope da novela (15 pontos, 22% de share) foi maior que programas da Globo como "Caldeirão do Huck" (14 pontos), "Jornal Hoje" (10,7 pontos), "Sessão da Tarde" ( 11,1 pontos) e "Tomara que Caia" (11,6 pontos).

É bom lembrar que, dos 20 programas mais assistidos em São Paulo, 18 são da TV Globo.

"Dez Mandamentos" (Record) e "Carrossel" (SBT),  20º lugar, 12,6 pontos e 18,3% de share, completam a lista.

É preciso dizer que, por décadas, nenhuma emissora além da Globo estava no ranking Top 20.

A novela bíblica da Record saltou três posições em apenas um mês. Da 20ª posição em junho passou para a 17ª no mês passado.

"Dez Mandamentos" tem batido recordes também país adentro. No último dia 22 foi líder em Belém do Pará com 24,3 pontos. A Globo ficou em segundo com 19 pontos.

Ela também já foi líder em Goiânia (GO), Vitória (ES) e até mesmo em confrontos com "Babilônia" (Globo), no Recife.

Em São Paulo, desde março, elevou a audiência da emissora em 75%.

Dos 30 programas mais vistos em SP, o SBT tem três atrações, incluindo o "Programa Silvio Santos" (30º lugar)

Fonte: UOL
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Audiência desabando, trambique com o plano de saúde de uma funcionária doente, e uma novela bíblica da concorrente - TV Record - ganhando de vários programas da globo.


Um sinal inequívoco - não de Deus no deserto, claro - de que a arrogância e a prepotência estão com os dias contados e que o povo brasileiro já não suporta mais a mesmice e o baixo nível de qualidade dos programas da grade da TV globo.

Um sinal de mudanças no caminho, sem milagres, até porque viver só de maná não dá.

Uma boa produção , como a novela da Record, foi o suficiente para derrubar a audiência da casa de globo senet.

Até o jornal nacional de Willian Ramsés Bonner caiu na audiência para níveis abaixo dos 20 pontos, e sofrerá ainda mais com as pragas.

A novela da Record mostra que o povo está cansado de globo e apenas aguardava a chegada de um libertador para se ver livre das porcarias diárias da TV da famiglia Marinho.

 

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