terça-feira, 30 de junho de 2015

Curta PAPIRO - 30.06.2015

 
 Curtas




1 - O Amor é Lindo


 

 




Fonte: PAPIRO



2 - Malafaia se encanta por Rolândia

Após dica de Boechat

Pastor Malafaia visita Rolândia
Após grande polêmica na web envolvendo o jornalista Ricardo Boechat e o pastor Silas Malafaia, onde ambos se acusaram, o pastor resolveu acatar a dica de Boechat.
Malafaia postou em sua conta na web a intenção de comprar uma propriedade na cidade de Rolândia, região metropolitana de Londrina no Norte do Paraná.
O pastor contou que não conhecia Rolândia, apenas tinha ouvido falar, mas após a sugestão de Boechat ele resolveu ir conhecer e gostou muito.
“É uma cidade encantadora, e esse nome então! Ui!” Declara o pastor Malafaia


Fonte: BOL



3 - Sujeira Fenomenal

Sócio de J. Hawilla esculhamba Del Nero

O Fenômeno só engana o Galvão … 

É tudo a mesma sopa!

Fonte: CONVERSA AFIADA




4 - Mundo Selvagem


Grécia sitiada


Marcos Ianoni
Captura de Tela 2015-06-29 às 19.47.25
Há um impasse em torno da negociação da dívida pública da Grécia. De um lado está o Eurogrupo, representando as autoridades da Eurozona, de outro, o governo liderado pela Syrisa (sigla de Coalizão da Esquerda Radical), empossado em janeiro, tendo à frente o primeiro-ministro Alexi Tsipras. A negociação atual gira em torno das exigências dos credores para a liberação do acesso do governo grego a € 7,2 bilhões, última parcela de um pacote de socorro de € 240 bilhões, que a coalizão governista anterior, o ND-PASOK, negociou, em 2010, com o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Enquanto o socorro foi concedido mediante exigências de reformas baseadas na austeridade fiscal e na desregulamentação da economia, a Syrisa elegeu-se apoiada no discurso da antiausteridade. As negociações, nos últimos dias, chegaram a um impasse. As instituições financeiras estão sitiando a Grécia, condicionando a liberação do dinheiro à implementação, pela Syrisa, de mais do mesmo que vem sendo feito há seis anos: um novo plano de austeridade. A situação é tão grave que a chance de uma saída da Grécia da zona do euro está aumentando muito.
(...)

Fonte: JORNAL DO BRASIL




5 - Tuareg da Moóca


Lula investe em Cuba de Fidel e Gaddafi investiu na São Paulo de Serra e Alckmin?
30 de junho de 2015 | 06:06 Autor: Fernando Brito
serralibia
A estupidez é tão ridícula quanto esta foto aí de José Serra em roupas de beduíno, como as que vestia o líbio Muammar Gaddafi.
Mas a postei porque contradiz tudo o que os tucanos e a coxinhada em geral invocaram para condenar os investimentos do Brasil na construção do Porto de Mariel, em Cuba, ganhando dinheiro não apenas no empréstimo e nas compras de bens e serviços no Brasil como, de quebra, posicionando o nosso país para usar, através de suas empresas, a ilha como plataforma de exportações para o Caribe e, se a distensão das relações cubano-estadunidenses seguir até o fim do embargo comercial.
Fui tornar a buscar, em 2009, o então  governador de São Paulo, José Serra, e seu secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, cuidando de receber uma delegação enviada por Gaddafi e se esmerando em oferecer São Paulo para receber investimentos dos petrodólares daquele país.
Nem conversinha sobre direitos humanos, democracia, liberdade de imprensa. Negócios.
23769
Aí do lado vai a foto de Serra com o vice de Gaddafi, Imbarek Ashamikh, como se vê na foto do governo paulista.
E Serra ainda fez o lobby – civilizado, ressalte-se – da Odebrecht, na presença do atualmente “preso de Moro”, segundo a nota da Assessoria do Palácio dos Bandeirantes reproduzida pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira:
(...)

Fonte: TIJOLAÇO



6 - Direita Burra

"Construir ciclovia não é um programa de esquerda, estamos apenas cumprindo a lei"



Em entrevista exclusiva, o secretário de Transportes da cidade de São Paulo, Jilmar Tatto, afirma que a valorização de meios de transporte não motorizados é uma "questão de Estado".   "Quem resiste à bicicleta não faz por má-fé, mas por burrice mesmo".


                                                              Por do sol na ciclovia da Paulista | Foto: Ciro Amado/Flickr
 

Fonte: BRASIL DE FATO

Imprensa fascista

Wadih fura a bolha do golpe




EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E CONTRA A ESPETACULARIZAÇÃO DA JUSTIÇA

Por Wadih Damous
29 DE JUNHO DE 2015 ÀS 10:25
Já está mais do que na hora de voltar a valer um velho adágio: juiz só fala nos autos. O papel de celebridade não é apropriado para quem veste toga
get_img
Os direitos fundamentais e as garantias individuais estabelecidas pela Constituição da República de 1988 estão sob grave e séria ameaça.
A chamada Operação Lava Jato desencadeou um pro e garantia das pessoas submetidas a procedimento investigativo, com claros contornos inquisitoriais.
A grande repercussão midiática do caso, quase sempre fruto de vazamentos seletivos e sem direito à defesa, irradia para todo o sistema de justiça um método perigoso e ilegal para a democracia, assentado, fundamentalmente, na espetacularização da justiça. Pouco importa, no caso, a decisão final com trânsito em julgado. Todos estão (pré) condenados, ainda que se prove o contrário.
O quadro é de total desrespeito e violação dos alicerces iluministas do processo e do direito penal. A condução da causa pelo juiz Sérgio Moro e o comportamento dos representantes do Ministério Público Federal – que já posaram de “Os Intocáveis” – e dos delegados da Polícia Federal fizeram com que este processo se tornasse um espetáculo político/midiático; verdadeiro vendaval repressivo e inquisitorial em pleno regime democrático.
E o direito à defesa, corolário e condição fundamental do devido processo legal, é cada vez mais cerceado. Comunicações entre acusado e advogado são interceptadas; arquivos dos advogados e suas estratégias de defesa são ilegalmente apreendidos e violados; audiências são conduzidas sem o devido respeito à defesa. Com isso, tenta-se convencer as pessoas de que o processo penal é um estorvo, pois o que importa é prender e condenar antes mesmo de julgar. É o que o processualista italiano Franco Cordero denomina de quadro mental paranoico do juiz, que, ao conduzir o processo, o faz sob o “primado da hipótese sobre os fatos” e passa a agir como voraz acusador.
O uso desmedido da prisão cautelar, encarcerando acusados primários, com endereço certo e sem fundamentação concreta, fere o princípio da presunção de inocência e reforça os alarmantes índices de encarceramento provisório no Brasil, na casa dos 40% do sistema penitenciário. O instituto da delação premiada, de questionável constitucionalidade, é utilizado como barganha e coação para a restituição da liberdade ilegalmente restringida dos acusados.
Tal quadro, para além de representar um acinte ao texto constitucional, notadamente no que toca ao devido processo legal e à ampla defesa, repercute em todo o sistema de justiça na medida em que a incessante repetição de atos violadores dos direitos dos acusados são noticiados e louvados como sinal de “eficiência” da prestação jurisdicional e como possível quebra na seletividade do sistema, ao se punir o “andar de cima”. Cria-se uma nova e enviesada concepção de justiça: já que fazemos com os pobres, façamos também com os ricos.
Nada mais ilusório, no entanto. Desrespeitar os direitos individuais de qualquer pessoa, sejam daqueles pertencentes às classes sociais mais privilegiadas ou dos já habituais destinatários do sistema penal – os pretos e/ou pobres – é ilegal e contribui para o retrocesso civilizatório.
O combate à corrupção ou a qualquer espécie de ilícito é obrigação da autoridade constituída – e merece de nós todo o apoio – mas deve se dar nos termos da Constituição e da Lei e com o respeito aos direitos e garantias fundamentais dos acusados, e o seu exercício não deve e não pode ser seletivo, mas abrangente. Escolher certos alvos – partidos e personalidades – e ignorar outros vicia o processo e torna-o ineficaz e injusto.
Não há bem jurídico superior aos princípios da presunção de inocência e do amplo direito de defesa que possa justificar a sua inobservância.
Os que anunciam desejar “refundar a República” devem se candidatar a cargos eletivos e se submeter ao crivo do sufrágio universal. Essa não é a função de juízes e de procuradores. Já está mais do que na hora de voltar a valer um velho adágio: juiz só fala nos autos. O papel de celebridade não é apropriado para quem veste toga.





Jurista alerta para fascismo da imprensa brasileira

“Estamos a caminho de um verdadeiro fascismo”, alerta Bandeira de Mello

Jurista critica força conservadora e diz que nunca se combateu corrupção como agora

No Jornal do Brasil
Ninguém gosta de corrupção, destaca o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello. O escândalo criado com esta prática, contudo, travestida de novidade, é preocupante. Para Bandeira de Mello, estamos a caminho do verdadeiro fascismo, impulsionado pela chamada grande imprensa. Em conversa com o JB por telefone nesta segunda-feira (29), ele lembra que a corrupção nunca foi tão combatida neste país como agora, e que foi durante o governo de Fernando Henrique Cardoso que as estatais ganharam uma “autonomia sem sentido”, como um “alô aos corruptos e corruptores”. Em 1997, o governo editou a Lei n° 9.478/1997, que autorizou a Petrobras a se submeter ao regime de licitação simplificado.
“Está havendo um abuso em matéria de delação premiada, estão achando que isso é a salvação do mundo. Não é. Ninguém gosta de corrupção, não há quem goste. Eu detesto a corrupção”, comentou Bandeira de Mello, resgatando a ocasião em que apontou que estavam “entregando o galinheiro aos cuidados da raposa”, com a flexibilização da lei das licitações, durante o governo FHC.
De acordo com o jurista, o fato da corrupção estar sendo tratado como uma novidade escandalosa decorre do momento político. “A presidenta [Dilma Rousseff] ganhou as eleições e desgostou um segmento da sociedade grande, que são as forças conservadoras, e essas forças conservadoras controlam a imprensa. Então, a imprensa tem feito um grande escândalo, como se a corrupção tivesse começado no governo do PT. Não é verdade. Corrupção sempre teve, e nunca se combateu tanto a corrupção como agora.”
Em matéria publicada nesta segunda-feira na Folha de S. Paulo, Bandeira de Mello critica a Operação Lava Jato. “Eu critiquei (a Operação Lava Jato) a maneira de prender [os investigados] sem mais nem menos, vai prendendo. O que é isso?, Não é assim. Delação premiada não é isso”, explicou ao JB.
“Nós estamos, eu disse isso na entrevista que eu dei para a Folha, a caminho do verdadeiro fascismo, impulsionado pela imprensa, pela chamada grande imprensa, que é meia dúzia de proprietários dos meios de comunicação. Infelizmente, isso é verdade, eu digo isso com grande desgosto, mas é verdade.”
Para o jurista, esse fascismo se revela no desconhecimento do direito de garantias fundamentais que a humanidade levou séculos para obter. “E agora, a pessoa acha que prender corrupto ou supostamente corrupto é bom, pode fazer do jeito que quiser. Esse juiz gosta muito de mandar prender”, disse, completando que isto alimenta a demanda pelo espetáculo midiático. “O que agrada é pão e circo.”
Bandeira de Mello também reforçou sua análise de que, colocada a Olimpíada de 2016 no Rio em evidência, essa tendência à espetacularização deve esfriar. “A imprensa, esse segmento da imprensa, ela aproveita tudo aquilo que provoca o escândalo. (…) Quando alguém diz ‘olha, não é assim’, ela diz ‘mas não fui eu que inventei, isso aconteceu, eu estou só noticiando’. Se nós formos adotar como uma desculpa para todo tipo de notícia isso, a humanidade não teria progredido”, analisou Bandeira, completando que alguns poderiam responder a sua análise o acusando de ser a favor da corrupção ou de ter petista: “Mas eu também não me incomodo, eu não espero outro comportamento.

Luiz Moreira critica golpismo judicial

Jurista fala da judicialização da política e analisa cenário atual do país
LuizMoreiraAgSenado1
O Espaço Público desta terça-feira, 30/06, conversa com o doutor em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira. Dentre outros temas, o jurista trata da Judicialização da política, do empoderamento do sistema judiciário e faz uma análise do cenário atual do país.
Sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, ele declara: “O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática.”
Para o jurista, o Brasil é o país onde mais se prende no mundo. “O Brasil transformou a prisão em remédio, como se isso fosse pedagógico”.
O Espaço Público é apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior. O programa também recebe como convidada a repórter da rádio CBN Basília Rodrigues.
Fonte: O CAFEZINHO
_________________________________________________________
Demorou, mas começam a surgir, cada vez em maior número e relevância, críticas contra os métodos do Juiz Sérgio Moro e consequentemente seu alinhamento com veículos da velha mídia conhecidamente empenhados em desestabilizar o país.

Sem condições de vencer eleições presidenciais por quatro pleitos seguidos, setores do Judiciário, oposições e velha mídia optaram pelo caminho do fascismo.

As reações, ainda que tardias, tendem a crescer, até mesmo pelo governo federal.

Pra cima dos fascistas.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Colagens nas tristes tardes de domingo na TV

Marieta Severo e o “sabão” no Faustão. 
Assista o vídeo
29 de junho de 2015 | 09:58 Autor: Fernando Brito




domingao
Imperdível o momento, no programa de ontem do Fausto Silva na Globo, em que, com toda a gentileza, a atriz Marieta Severo dá um “tombo” nas opiniões (seriam opiniões ou script?) do apresentado.

O ex-simpático apresentador do “Perdidos da Noite”, devidamente pasteurizado por décadas de Globo, chamou o Brasil de “país da corrupção, o país da crise, o país do desemprego” e recebeu de volta a visão de que, nos últimos anos, o Brasil foi o país da inclusão social.

Marieta, obvio, não deixou de reconhecer que a crise econômica merece atenção, mas não perdeu de vista o a que se destina o crescimento econômico.

E não é a mais oportunidades de merchandising do Faustão, não é?


Fonte: TIJOLAÇO

________________________________________________________

Marieta elogia "Verdades Secretas" e diz que novela "coloca dedo na ferida"

Do UOL, em São Paulo

Cenas de 'Verdades Secretas'
Cenas de 'Verdades Secretas'
Marieta Severo elogiou "Verdades Secretas" e disse que a novela de Walcyr Carrasco "coloca o dedo na ferida" ao denunciar o esquema de prostituição que envolve nos bastidores do mundo da moda. Na trama, modelos são contratadas para encontros sexuais com clientes da Fanny Models, a agência de sua personagem, Fanny Richards.
"O trabalho de nós, artistas, é esse: o de não jogar a poeira para debaixo do tapete, é levantar o tapete, ver, apontar, mostrar a poeira que está ali. Várias vezes, na novela, o [autor] Walcyr [Carrasco] teve o cuidado de falar que não são todas as agências, mas que isso [o 'book rosa'] existe. Algumas fazem. Então, é um alerta para essas garotas que muitas vezes vêm do interior. Faz parte da nossa função apontar, mostrar, denunciar, mas sempre com cuidado de dizer que trata-se de uma profissão digníssima. [Mas] a novela coloca um dedo na ferida", analisou a atriz durante participação no "Domingão do Faustão", deste domingo (28).
Marieta disse também que esperava ficar um tempo sem trabalhar, depois de interpretar por mais de dez anos a personagem dona Nenê em "A Grande Família". "Mas aí, veio o convite irrecusável do Walcyr Carrasco e também achei que não era a minha cara de ficar muito tempo sem trabalhar. E aí, veio a Fanny que não tem família, não cozinha, pede delivery em casa, é apaixonada por um garoto. Ou seja, era um universo tão oposto, que ficou irrecusável. Era um desafio. E estou bastante feliz, porque é uma novela de grande qualidade, de boa história", disse ela.
A atriz, que é citada com carinho por diversos colegas no Projac, recebeu homenagens de Reynaldo Gianecchini, Andréa Beltrão e Marco Nanini. "Quando estreei, você foi uma das primeiras pessoas que me incentivou. Estava começando a carreira, não sabia nada mesmo, e você era de uma generosidade imensa", disse Gianecchini. "A Marieta é uma atriz extraordinária. A parceria com ela é sempre um aprendizado", resumiu Nanini.
Fausto Silva entrou na questão da política e quis saber a opinião de Marieta Severo sobre o "país da desesperança". "Eu sou sempre otimista. Eu não acho que nós somos o país da desesperança, não", discordou ela. "Acho que o país caminhou muito nos últimos anos. Acho que temos uma crise, sim, mas, para mim, uma coisa muito importante  que se chama 'inclusão social', a chamada luta contra a desigualdade. É claro que precisamos estar com uma economia equilibrada. Mas a gente teve muito isso nos últimos anos. É um ponto que fala de maneira muito determinante", finalizou.

Fonte: BOL
___________________________________________________________

Marieta Severo não segue a boiada !

Existem os tolos pobres que subiram por causa do PT e hoje seguem a boiada.

Da amiga navegante Ana Terra ​Ramos, a propósito do vídeo em que Marieta Severo entuba o ideólogo da Globo, concorrente do Gilberto Freire com “i” (ver no ABC do C Af):
Infelizmente raras são as pessoas que escapam hoje da manipulação da imprensa. A grande maioria, inclusive jornalistas, segue como boi de boiada ​a​ s manchetes ardilosamente elaborada​s​ e estampadas em capas de revistas e jornais.

A cada dia fica mais claro que membros da grande maioria dos partidos políticos estão envolvidos nos casos da operação lavo jato, inclusive gente do Tribunal de Contas da União – TCU. Mas a imprensa conservadora (com muita gente também suja) age seletivamente e escolhe e condena o PT. Ela é dada a generalização.

Os donos dessa imprensa conservadora, muitos sonegadores, sabem, como todos nós sabemos, que no Partido dos Trabalhadores, assim como nos demais, existem pessoas honestas e de bem. Mas eles preferem a generalização com viés fascista ​para atirar pela janela o PT que vem promovendo inclusão social nunca antes vist​a​ no Brasil da Casa Grande.

Existem também os tolos pobres que migraram para a classe média, graças às condições favoráveis criadas pelos governos do PT, mas que agora arrotando ‘riqueza’ e​,​ seguindo na boiada comandada pela elite, querem ver o PT e o seu governo pelas costas.

Não se preocupe, amigo, o tempo passa e os governos trabalhistas passarão e aí a faixa de presidente será passada para outros políticos de outros partidos. Espero que não seja passada para os donos da Casa Grande, porque aí, pobres tolos, a vocês só sobrarão as migalhas.

Na verdade, há muito a elite brasileira vinha procurando se livrar do fardo da corrupção que arrastava desde a implantação da Casa Grande nestas terras. Infelizmente​,​ alguém do PT cometeu a sandice de bebe​r​ da água deles aí​.​

A​gora, eles tentam jogar todo o fa​r​do sobre os ombros surrados do PT e dos seus governos.

É bom não nos encantarmos com o canto da sereia. Isso poderá nos custar muito caro. Vamos fugir dessa boiada, antes que eles nos levem ao abatedouro.

Fonte: CONVERSA AFIADA
___________________________________________________
Tudo aconteceu no Programa de Fausto, na TV Globo, porém as manchetes e os conteúdos nas mídias  foram bem diferentes.

A atriz em questão é funcionária da TV Globo, e devido as cláusulas contratuais tem que comparecer em outros programas da emissora.

Isso acontece com todos os funcionários da emissora.

É comum encontrar artistas da emissora em programas de Fausto, Huck, Angélica, Fátima, Ana Maria, Regina Casé e outros.

E escolha da atriz para participar do programa das tardes de domingo que a Globo oferece para seus envelhecidos e pouco instruídos  telespectadores, não foi por acaso e tem por objetivo alavancar, fazer propaganda de uma novela, claro, da própria emissora , em que a atriz representa um personagem.

Até aí nada de anormal, pois trata-se de uma prática corriqueira da TV Globo para promover os programas da grade da emissora.

Algo como uma narrativa em primeira pessoa onde se processa uma exacerbação do ego institucional.

Em assim sendo, as notícias que aparecem nas mídias devem se restringir aos cadernos de TV.

Um funcionário da TV Globo que participa de um programa de auditório não é notícia.

No entanto, os programas de auditório e de entrevistas de Globo vão além das promoções de outros programas da grade da emissora, principalmente no momento político do país em que Globo tem lado e trabalha ativamente como um ator político em prol dos interesses que representa e defende.

Assim sendo, quando Fausto emite uma opinião sobre o momento político do país , e estando ao lado da atriz, a intenção é a de fazer uma colagem da  opinião  proferida por Fausto na atriz em questão.

Muitos funcionários de Globo, genéricos em sua maioria, aceitam ou são vítimas de tais colagens nos programas da emissora.

Com Marieta Severo a colagem não funcionou e a atriz , independente de sua orientação política, manifestou sua opinião, no caso contrária  a opinião do apresentador.

Esse expediente de Globo é apenas uma prática do protagonismo político da emissora, que se utiliza de todos os programas da grade para doutrinar seu público e divulgar conceitos políticos ,ideológicos e outros.

Com um suposto verniz de entretenimento, os programas da emissora tem outras finalidades, nada inocentes ou ingênuas.

Cabe ainda ressaltar que sempre durante a fala política dos apresentadores dos programas, Fausto, Huck, Angélica, Fátima e outros, vez por outra as câmeras registram , em close, a imagem do convidado como forma de fazer tais colagens.

Recentemente no mesmo programa de Fausto, o apresentador do Jornal Nacional, Willian Bonner , recebeu uma homenagem pelo seu trabalho jornalístico, e para isso, Fausto contou com a presença  da atriz Fernanda Montenegro. 
Uma proposta de colagem.

Bonner, a Fernanda do jornalismo brasileiro, como desejou Globo e certamente seus envelhecidos e pouco instruídos telespectadores assimilaram  sem qualquer tipo de questionamento.

Isto dito,  a opinião de Marieta Severo ganha relevância e passa a ser a notícia como bem apresentados por muitos sites e portais independentes da internete.

Já os veículos da velha mídia  , como o texto acima  do UOL reproduzido  pelo BOL apresentam a novela como manchete e, de passagem, de forma tímida, registram a opinião da atriz.

Nessa linha de entendimento dos fatos, a discussão sobre notícia, manchete vem à tona e revela , de forma escancarada, o papel nocivo e manipulador que a velha mídia exerce na sociedade nesses tempos de crepúsculo da Era da Ignorância.

Assim sendo, vale a pena a leitura do texto a seguir  publicado no OI:

IMPRENSA &; OPERAÇÃO LAVA JATO

Uma imagem reveladora

Por Luciano Martins Costa em 29/06/2015 
Comentário para o programa radiofônico do Observatório, 29/6/2015

Quais são os limites da manipulação da imagem no jornalismo? Num critério aceitável, admite-se que uma fotografia possa ser alterada para compor um infográfico, por exemplo, porque nesse contexto estaria implícito que é apenas uma referência, uma ilustração.
Uma fotomontagem que mostra a cabeça da presidente da República sobre uma bandeja, publicada na coluna de política, como faz o Globo na edição de segunda-feira (29/6), extrapola qualquer limite do bom senso e mostra como os jornais brasileiros se transformaram em grotescos panfletos partidários.
A mídia tradicional do Brasil já teve outros momentos deletérios, como na véspera da eleição presidencial de 2014, quando uma manchete fabricada pela revista Veja ganhou forte repercussão nos principais jornais, e seus efeitos só foram menores pela ação imediata da Justiça Eleitoral.
A fotomontagem publicada pelo Globo revela que não há restrições para a delinquência de jornalistas que se agarram a seus preciosos centímetros de coluna, quando se trata de manipular os fatos em função do projeto de poder em que se engajou a imprensa nos últimos anos. Por outro lado, o episódio revela a distância que separa a estratégia de comunicação do governo petista e a realidade do ambiente comunicacional.
Enquanto o poder Executivo se recusa a colocar na pauta, mesmo em tese, a questão da concentração dos meios informativos, o cartel das empresas hegemônicas distorce de tal maneira as relações institucionais que já não é possível uma análise do conteúdo noticioso e opinativo da imprensa. No entanto, representantes do Planalto seguem propondo um diálogo que já se revelou mais do que improvável.
Em recente encontro com jornalistas em São Paulo, o ministro titular da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Edinho Silva, anunciou que pretende conduzir um “amplo debate” sobre temas centrais que não são contemplados pela mídia massiva. Foi alertado para a inocuidade desse plano, porque a imprensa não quer debater coisa nenhuma.
Na segunda-feira (29), Silva se vê obrigado a enfrentar a denúncia de que teria sido beneficiado por doações ilegais nas campanhas de 2010 e 2014. A acusação é parte dos factoides selecionados pela mídia nas delações de empresário submetido a tratamento coercitivo na carceragem da Operação Lava Jato. O objetivo está explícito na imagem publicada pelo Globo.

Danos colaterais
Transformado em alvo do escândalo, o ministro deve estar se questionando sobre a estratégia de comunicação que imaginou. Pensou estar participando de um jogo com regras definidas, mas acaba de ser apresentado ao fato de que a disputa política não se dá apenas no palco tradicional do Congresso, mas principalmente no gueto reacionário em que se transformaram as principais redações.
Da maneira com vem sendo conduzida, a Operação Lava Jato produz um monstrengo jurídico, pelo qual um grupo de procuradores e policiais federais e um juiz federal de primeira instância determinam uma nova interpretação para a legislação eleitoral. Isso num processo questionável, no qual a suposta verdade é estabelecida pela delação de suspeitos que são privados da liberdade sob a condição de produzir as respostas determinadas pelos inquisidores.
Nesse contexto, todas as doações eleitorais estão sob suspeita, o instituto da doação de pessoas jurídicas passa a ter uma natureza criminosa a priori, e o dinheiro passa a ser carimbado como “legal” ou “ilegal” conforme o candidato ou o partido a que se destinou.
O fato de alguns dos envolvidos na investigação terem um perfil público de militantes radicais contra o atual governo, manifestado em seu ativismo nas redes sociais, é apenas um detalhe do comprometimento dessa operação. Por muito menos, o Supremo Tribunal Federal anulou a Operação Satiagraha, que visava o ex-banqueiro Daniel Dantas e respingava em figuras da política.
Em circunstâncias minimamente funcionais, toda a produção do processo conduzida no Paraná pode acabar esvaziada na Corte Suprema, o que com certeza vai trazer consequências funestas para o sistema da Justiça. Isso porque, até lá, a opinião do público estará contaminada pelo martelar constante do noticiário distorcido.
O ministro Edinho Silva deve estar se dando conta, a esta altura, de que seu partido não enfrenta uma mera “batalha da comunicação”, como disse certa vez a presidente Dilma Rousseff. O que está em curso é uma guerra de extermínio – que será levada adiante pela imprensa, mesmo que os danos colaterais incluam um tantinho de democracia

Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA