sexta-feira, 29 de maio de 2015

Curta PAPIRO - 29.05.2015


   
     Curtas   

               1 -  Em Busca de Todas Informações 


            Repórter tenta entrevistar um morto 
 
28.mai.2015 - Um repórter da TV Atalaia, afiliada da Record no Sergipe, tentou entrevistar um bandido morto, logo após a perseguição policial ocorrida na periferia de Aracaju. A equipe estava na região quando flagrou a movimentação. Ao chegar no local, se depararam com três bandidos no chão, que haviam praticado um assalto a mercearia. "Você é maior ou menor?", perguntou o repórter a dois deles. "E você, tem quantos anos?", questionou ao terceiro meliante, que estava morto. Após segundos de silêncio, e sem resposta, o jornalista se deu conta da situação. "Esse daqui está ferido. Por incrível que pareça, eu ia entrevistar um cara que já está morto", completou, sem graça.

Fonte: BOL
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2 - A OPOSIÇÃO E O POVO NAS RUAS

UOL fotografa 3 pessoas em manifestação pelo impeachment


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A foto foi divulgada há alguns minutos (agora são 15:43) pelo jornalista Fernando Rodrigues, do UOL.
Tem uma faixa enorme, que certamente foi paga pelo PSDB ou pelos irmãos Koch.
Vê-se três pessoas vagando desorientadas. Capaz de uma delas ser um repórter, o segundo um curioso, e o terceiro um passante eventual.
Assim termina a grande “Coluna Aécio” pelo impeachment de uma presidenta que ganhou limpamente as eleições de outubro de 2014, com 54 milhões de votos

Fonte: O CAFEZINHO
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3 - Index Librorum Prohibitorum

Comerciante hostilizado em vôo por ler CartaCapital

publicado em 29 de maio de 2015 às 06:47
carta-capital-2006
A direita não aceita
Comerciante relata agressão em voo por ler a Carta Capital
Marco Weissheimer, no Sul 21
Quando embarcou em um voo em Porto Alegre rumo a Brasília, na manhã de quarta-feira (27), o comerciante Elbio de Freitas Flores, de 65 anos, não suspeitava que a escolha de uma leitura para a viagem iria provocar uma agressão inusitada. Quando o avião aterrissou em Brasília, um grupo de cerca de 20 pessoas, localizadas na parte de trás do avião, começou a entoar gritos contra Dilma, Lula e o PT. Esse grupo estava chegando em Brasília para participar do ato liderado pelo Movimento Brasil Livre pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
O comerciante relata que, enquanto aguardava a abertura das portas do avião para desembarcar, foi interpelado e agredido verbalmente por um desses homens pelo fato de estar carregando a Carta Capital, “uma revista idiota e lida por idiotas”, segundo o agressor. Além disso, aos gritos, foi chamado de “bolivariano” e “do Foro de São Paulo”.
Elbio Flores resolveu não ficar quieto diante do ataque e chamou o agressor de golpista, entreguista e integrante da TFP (Tradição, Família e Propriedade). “Eles se mostraram muito covardes e tentaram me intimidar com gritos e impedir que eu falasse, tudo porque eu estava lendo a Carta Capital”, relatou ao Sul21. Um dos integrantes desse grupo gravou o ocorrido com um celular. Um trecho de 1min30seg foi publicado na página do deputado estadual Marcel Vam Hattem (PP-RS), com o seguinte texto: “La Banda Loka Liberal pousa em Brasília: faz um avião inteiro feliz e deixa um petista raivoso magoado”.
O comerciante resolveu falar publicamente sobre o caso pois entende que estão ocorrendo agressões semelhantes a essas que devem ser respondidas. “Já ouvi vários relatos de casos semelhantes e não podemos ficar calados. Eles tinham o comportamento característico de covardes e despreparados. Estavam constrangendo as pessoas, agindo em bando, como uma matilha. Os partidos democráticos têm que reagir diante desse tipo de agressão. Tenho amigos no PP, no PSDB e em vários outros partidos e convivo com urbanidade e respeito com eles, sem agredir ninguém. Fui agredido e reagi”.
Esse tipo de postura, acrescentou Elbio Flores, “revela um espírito obtuso e retrógrado, um pensamento obscurantista e autoritário que despreza a democracia, a liberdade de expressão e as diferenças de opinião”.

Fonte: VIOMUNDO
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4 - Folha Higiênica e Seletiva

Quá quá quá! Folha patrulha tucano que compartilhou Cafezinho

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Quá quá quá!
A Folha é tão tucana, tão tucana, que agora deu para patrulhar os perfis de políticos tucanos, censurando-os quando publicam material “não apropriado”.
Tipo assim: quando compartilham conteúdo “terrorista”, como, por exemplo, “O Cafezinho”…
Um deputado tucano, inocentemente, resolveu compartilhar, em sua página, um post do Cafezinho que ironizava o fato de políticos aliados ao PSDB só serem incomodados pela Justiça na Suíça.
O post viralizou nas redes.
O pobre tucano distraído foi imediatamente recriminado pela Folha de São Paulo!
Onde já se viu?
A matéria chama o Cafezinho de “site de notícias anti-PSDB”. Fosse um pouco mais generosa, chamaria simplesmente de blog político.
Ou então, que chame a si mesma, e à Veja, por exemplo, de “sites de notícias anti-PT”.
Interessante ainda que Folha, ao final do artigo, informe que “Fotos de Aécio com Marin estão sendo disparadas por militantes do PT e outros partidos de esquerda para depreciar o tucano nas redes sociais.”
Ora, todos os dias, as redes sociais disparam fotos, montagens, memes, textos, contra ambos os lados do espectro político. Se a Folha quiser monitorar essa tendência, e deseja manter a sua falsíssima fachada de imparcial, terá que disfarçar melhor, noticiando também as campanhas tucanas para “depreciar” petistas.
A Folha quase citou o Cafezinho uma vez, em julho de 2013, quando se viu obrigada a noticiar sobre o sumiço do processo de sonegação da Rede Globo. Disse que a informação havia sido dada, originalmente, num “blog”, mas sem dar o nome.
Entretanto, fui conferir agora no site, e a Folha tirou inclusive a palavra blog. A informação aparece na Folha como se tivesse chegado do espaço sideral.
Pena que George Orwell não conheceu a Folha, antes de escrever 1984. Ele iria adorar incluir em seu romance as técnicas de corporações midiáticas para apagar a história.
Enquanto isso, a Folha mantém, em posição firme e constante, um anúncio pró-impeachment em seu site, que é patrocinado pela MRV Engenharia e pelo BNDES.

Fonte: O CAFEZINHO
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5 - Verdade em Greve

sexta-feira, 29 de maio de 2015

'Época' ignora greve e bajula Alckmin
Por Joanne Mota, no site Vermelho:

"O Ensino, cada vez melhor" ;“Qualidade e bom desempenho”. Essas são as definições dadas para a Educação em São Paulo em publicidade de 10 páginas publicada pela Revista Época dessa última semana de maio. O curioso é que nesta mesma semana a brava greve do professores estaduais, que para o governo de São Paulo não existe, completa 70 dias. É importante lembrar que essa já é maior paralisação da história da categoria desde a década de 1980.

Está claro que a matéria veio sob encomenda e que pode ter custado - de acordo com tabela de 2013 - cerca de 170 mil reais. Informações do Diário do Centro do Mundo apontam que, em 2013, o preço de uma página na Época com circulação nacional estava em R$ 172.700 mil. Enquanto que no estado de São Paulo não sai menos que R$ 65.500 mil reais.

A propaganda vem também num momento em que a Época sobe o tom denuncista contra o governo federal e ignora completamente o PSDB.
                                                      
                                                         Fonte: Blog do Miro
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           6 - Deu Zebra. Assim no Futebol como no Samba

Ao sair de conselho da Liesa, Anísio faz duras críticas à Rede Globo

Insatisfeito com a gestão de Castanheira, reeleito, o bicheiro da Beija-Flor questionou valores de repasses à emissora

Caio Barbosa

Rio - A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) reelegeu, na noite de ontem, o atual presidente Jorge Castanheira para seu quarto mandato à frente da entidade. Com a reeleição, por unanimidade, Castanheira completará, em 2017, dez anos na presidência, cargo para o qual foi eleito pela primeira vez em 2007.
A eleição, realizada no plenário Nelson Abraão David, irmão, foi marcada também pela renúncia do patrono da Beija-Flor de Nilópolis, o bicheiro Aniz Abrahão David, o Anísio, ao cargo de conselheiro supremo da Liga das Escolas de Samba.
Aniz Abrahão David diz que continuará a representar os interesses da Beija-Flor e de todas as escolas
Foto:  André Luiz Mello / Agência O Dia

Fundador e Grande Benemérito da Liga, Anísio estava insatisfeito com a gestão do presidente Jorge Castanheira, sobretudo com a forma como estavam sendo conduzidas as negociações dos direitos de transmissão do Carnaval carioca, que são de exclusividade da Rede Globo. E fez da renúncia uma espécie de protesto.
De acordo com um integrante da cúpula da Beija-Flor, a atual campeã do Carnaval, Anísio questionava não apenas o valor repassado às escolas como também o nível de interferência da Rede Globo nos desfiles. Atualmente, a Liesa repassava a cada agremiação cerca de R$ 1,5 milhão pelos direitos de transmissão dos desfiles.
“A Rede Globo atrasa o desfile do domingo de Carnaval por causa do ‘Fantástico’, o de segunda por causa da novela das oito. Este ano, não transmitiu os primeiros desfiles (de Viradouro e São Clemente) e nem o Desfile das Campeãs. E nem cedeu para que outra emissora transmitisse. E a presidência da Liesa não contestava nada”, disse um representante da Beija-Flor antes da reunião que manteve Castanheira no cargo.

Fonte: IG

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