segunda-feira, 13 de abril de 2015

Seleção natural diminui força de manifestação golpista




12.abr.2015 - O internauta Luis Carlos Ramos, 70, empresário, enviou imagem via WhatsApp (11) 97500-1925 do local onde esperava encontrar outras pessoas para o protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff neste domingo (12) em Macapá, no Amapá. "Infelizmente, muita chuva em Macapá. Não apareceu ninguém, só eu. Local da concentração"

Fonte: BOL
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As milícias da imprensa

Por Luciano Martins Costa em 13/04/2015 
Comentário para o programa radiofônico do Observatório, 13/4/2015
Os jornais de segunda-feira (13/4) absorvem cautelosamente a frustração com o menor impacto das manifestações de domingo, projetando novos lances dos grupos que se organizaram nas redes sociais e se corporificaram nas ruas. As redações registram desentendimentos entre líderes do movimento, concentrando as fichas em apenas dois deles, mas não conseguem dissimular o fato de que os protestos eram uma grande aposta da própria imprensa hegemônica.
Os jornais de sábado haviam divulgado com destaque declarações do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, e uma nota oficial do partido, apoiando irrestritamente as manifestações do dia seguinte. Desde a sexta-feira (10/4), os três diários de circulação nacional vinham publicando chamamentos explícitos para estimular a adesão aos protestos, procurando selecionar os grupos e isolar os aloprados que ainda pregam o golpe militar e ações violentas. Não fica bem ser visto em tal companhia.
Não havia qualquer dúvida, portanto, de que a manifestação programada para manter acesa a crise política passava a ser um ato partidário sob a bandeira do PSDB, com patrocínio indiscutível da mídia tradicional.
A “pesquisa” Datafolha publicada na manhã de domingo mostrava que a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff havia estabilizado, o que pode ser creditado à nomeação do vice-presidente Michel Temer como negociador com o Congresso e à maior visibilidade das medidas econômicas recentes, tratadas com superficialidade pela imprensa.
Na mesma edição da consulta, o Datafolha havia inserido uma pergunta maliciosa: “Considerando tudo que se sabe até o momento a respeito da Operação Lava Jato, o Congresso deveria abrir processo de impeachment para afastar a presidente Dilma da Presidência?”
A resposta majoritária (63%) a favor de um processo era apresentada pelo jornal como apoio ao impeachment, registrando-se, ao mesmo tempo, que só 12% dos que se declararam a favor de um processo para afastamento da presidente sabiam que, em caso de impeachment, Michel Temer seria seu sucessor.

Projeto comum
É nesse contexto de desinformação e ignorância política que os jornais tentam manipular os números da manifestação, procurando dar a ela uma abrangência que nunca tiveram.
Segundo levantamento feito pelo Datafolha no decorrer dos protestos, 83% dos manifestantes que foram às ruas no domingo haviam votado em Aécio Neves na eleição presidencial. Temos, portanto, um contexto em que homens (56% do total) brancos (73%), com educação superior (77%) e idade média de 45 anos saíram às ruas para exigir um terceiro turno da eleição que perderam nas urnas.
A análise da sequência de números selecionados pelo Datafolha autoriza a concluir que está em curso um golpe contra a vontade da maioria que elegeu a presidente Dilma Rousseff, no qual a imprensa seleciona fatos e opiniões, organiza e dá densidade a uma disposição antidemocrática que até então era difusa nas camadas privilegiadas da sociedade.
Embora os jornais insistam em dar aos protestos um caráter mais amplo, os fatos do fim de semana demonstram que há um processo deliberado, com base na imprensa, de levar às ruas manifestantes com perfil conservador e tentar apresentá-los como uma representação majoritária da população. Aposta-se, claramente, que essa onda acabe contaminando as classes de renda emergentes, cujos integrantes, em boa parte, almejam ser vistos como membros da classe média tradicional.
Observe-se que alguns institutos de pesquisa, entre os quais o próprio Datafolha, vem registrando, na esteira das manifestações, uma mudança no posicionamento político das classes médias urbanas, com o crescimento do número de pessoas que se declaram “direitistas” ou de “centro-direita”. Cansada de perder seguidamente a disputa nas urnas democráticas, a mídia se empenha em validar e dar visibilidade a expressões políticas reacionárias e antidemocráticas.
Registre-se, como curiosidade que um dos artigos publicados na edição de segunda-feira (13) da Folha de S. Paulo termina com a seguinte observação sobre a passeata de domingo no Rio de Janeiro: “(…) foi fácil perceber que não havia em Copacabana gente em situação financeira precária. Eram 10 mil pessoas de uma classe média que segue a pauta dos grupos de comunicação, claramente favoráveis aos protestos. Se a crise se instalar com a força que se espera e os mais pobres saírem às ruas, é possível que a turma deste domingo corra para seus apartamentos. E chame a polícia”.
Não seria esse mesmo o projeto da imprensa hegemônica?

Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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O relato de um “comunista de merda” infiltrado na manifestação em Copacabana

Postado em 13 abr 2015
Negros, outra vez, são vistos mais carregando um isopor do que cartazes
Negros, outra vez, são vistos mais carregando um isopor do que cartazes
Três enormes carros de som guiam algumas milhares de pessoas pela orla de Copacabana no protesto desse domingo contra o PT.
No alto de cada um deles, um grupo de homens e mulheres bem definidos reveza o microfone, mas os discursos também são bastante parecidos.
Todos exigem a saída do PT do poder, e assim intervencionistas militares, jurídicos ou favoráveis à renúncia marcham lado a lado pacificamente.
O clima é de um jogo da seleção da CBF no Maracanã, visto do setor mais caro das arquibacandas. Muitas famílias que capricharam no look em degradês de verde-amarelo, sorrisos, selfies e cerveja gelada.
Um jogo em que o juíz é ladrão e o único responsável pelo mau desempenho do time.
“Fora Dilma!” grita então o alto-falante, e é acompanhado em coro pela pequena multidão ,que logo cansa de repetir o mantra. O trio elétrico anúncia que é hora de música.
“Diz aí Gabriel o Pensador!”. Em seguida tocam O Rappa e Geraldo Vandré.
“Para não dizer que não falei das flores”, um hino contra a ditadura, ganha uma paródia surrealista na voz de manifestantes pró-intervenção militar, não se sabe ainda se por cinismo, psicopatia ou ignorância. Acredito que os artistas devem se manifestar a respeito.
A música é interrompida quando o carro de som chama a polícia para “retirar” do protesto um “comunista de merda” visto com uma bandeira vermelha.
Há vários registros de violência contra pessoas identificadas com símbolos ou cores comunistas durante esses protestos. O melhor talvez seja o de um senhor que vestia uma camisa com a clássica imagem da foice e do martelo e dançava, sem dizer nada, e foi chutado e derrubado por manifestantes, antes de ser salvo ou preso pela polícia.
“Muito obrigado Polícia Militar. Vocês são nossos herois!”, grita o auto-falante, e a pequena multidão aplaude.
A Polícia Militar do Rio de Janeiro – que essa semana matou um menino de 10 anos na porta de casa, em uma favela com intervenção militar “contra as drogas” – recebeu durante o protesto só carinho e gratidão. Além de expulsar comunistas infiltrados, era requisitada para muitas fotos entre sorrisos e metralhadoras.
“Traficante tem que mandar é pra Indonésia, quem aqui não ajuda a pagar a passagem de um traficante pra Indonésia, passagem só de ida! HAHAHA”, grita o alto-falante.
Alguns policiais sorriem, muitos manifestantes levantam a mão e também gritam.
Como fazem com diversos outros personagens apresentados pelos líderes com a entonação e a pausa calculada, à espera da catarse da pequena multidão.
“Dilma saco de merda!” “Lula chefe da quadrilha!”
Em 1984, de George Orwell, foi instituída a “Semana do Ódio”, em que as pessoas se reuniam para odiar um inimigo apresentado pelas autoridades. Em Copacabana, os líderes não são autoridades, mas pessoas comuns que viram nos protestos uma oportunidade de liderar revoluções, golpes, processos democráticos… ou simplesmente de ganhar dinheiro.
“Aceitamos doações, o que cada um quiser contribuir para fortalecer a nossa luta contra a corrupção, contra esse governo corrupto, dominado pelo Foro de São Paulo comunista!”, diz um dos líderes com a camisa polo do kit pró-impeachment.
A luta e os negócios, porém, parecem chegar numa fase delicada.
Em comparação com os protestos de março, os desse domingo sofreram uma queda drástica no número de participantes. Em comparação com 1964, parecem a história repetida já como farsa.
A classe pobre ou miserável, que não era menos pobre nos governos anteriores, em que a corrupção do sistema e as desigualdades já existiam, continua longe desses protestos e parece ter mais medo da polícia do que dos comunistas do Foro de São Paulo.
Participa de outras manisfestações, contra a chacina de crianças nas favelas, contra as terceirizações, contra a desigualdade, mas muito pouco do “Fora Dilma”.
“É porque são vagabundos que querem viver de bolsa ou ignorantes. Mas por isso precisamos levar nossa mensagem a todos, esclarecer a população sobre a urgência de tirar essa quadrilha do poder”, explica em tom didático e pacífico um dos líder de camisa polo.
“Nem que seja à força!” grita outro no microfone.
Muitos manifestantes aplaudem e também gritam.
Militares aposentados com a farda empoeirada batem continência para selfies e senhorinhas bem arrumadas, maquiadas e cheirosas, dançam felizes.
Negros, outra vez, são vistos mais carregando um isopor do que cartazes.
Crianças dão gargalhadas com os palavrões ditos no alto-falante.
Alguns tem lágrimas nos olhos e outros parecem emocionados ou indiferentes em silêncio.
Alguns permanecem em transe, reviram os olhos e babam.
Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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Altamiro Borges: Há algo de podre na venda das camisetas anti-Dilma, como a falta de pagamento de impostos

publicado em 12 de abril de 2015 às 20:40
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Estadão: “Embora cobrem transparência e lisura do governo federal, Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre e Revoltados On Line não fornecem nota fiscal de venda das camisetas que levam suas marcas”.

O lucrativo negócio dos golpistas


O jornal Estadão, que não esconde a sua simpatia pelas marchas golpistas contra o governo Dilma, publicou neste domingo (12) uma curiosa reportagem –- assinada pelos jornalistas Ricardo Galhardo, Vamar Hupsel, Ricardo Chapola e Fábio Leite. Ela questiona as fontes de arrecadação dos grupos que organizaram os recentes protestos –- que pedem desde o impeachment da presidenta até o retorno dos militares.

“Embora cobrem transparência e lisura do governo federal, Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre e Revoltados On Line não fornecem nota fiscal de venda das camisetas que levam suas marcas e serão usadas por muitos manifestantes nos protestos de hoje. A comercialização das peças, bem como as doações recebidas, são as justificativas usadas por eles para financiar suas atividades”.

Ainda segundo a minúscula matéria, “Revoltados On Line e Movimento Brasil Livre vendem seus produtos pela internet e as entregam pelo correio sem o documento fiscal. Ambos argumentam que não são uma empresa formal. O Vem Pra Rua montou um ponto de venda na papelaria Paperchase, no Itaim Bibi, bairro nobre da zona sul de São Paulo. A reportagem comprou uma camiseta e pediu a nota, mas não recebeu. Somente depois de questionar o porta-­voz do movimento, Rogério Chequer, o documento foi fornecido ­ em nome da papelaria… Na segunda-­feira, oEstado enviou questões aos três movimentos sobre fontes de recursos, organização jurídica, nomes de integrantes, ligações externas e processos decisórios. O Vem Pra Rua respondeu parcialmente. Marcello Reis, do Revoltados On Line, alegou falta de tempo. Renan Santos, do MBL, não respondeu”.

A breve reportagem do Estadão indica que não dará para esconder por muito tempo as nebulosas transações – e os suspeitos vínculos – destes grupos fascistoides. Através dos blogs e redes sociais, inúmeras denúncias já circularam pela internet. Aos poucos e em doses discretas, a mídia golpista vai sendo forçada a abordar as fontes de financiamento destas sinistras organizações.

Na semana passada, a própria CBN – a rádio que toca mentira da Rede Globo – deu mais algumas pistas num comentário do radialista Leopoldo Rosa. Vale conferir alguns trechos da reportagem intitulada “Grupos que organizam protestos contra a presidente Dilma Rousseff atingem profissionalização”.

“O maior trio elétrico do Brasil. Equipamentos alugados a diárias de R$ 20 mil. Filiais em 130 cidades. Pelo menos quatro grandes entidades organizadoras. Essa descrição caberia muito bem a qualquer show ou grande evento, mas a estrutura e organização é para o protesto contra a presidente Dilma Rousseff, no dia 12 de abril. Os grupos que convocam os atos estão cada vez mais organizados. Alguns viraram pessoa jurídica, outros estão ganhando administradores em diversos estados, além de páginas na internet e pessoas que ajudam a convocar e divulgar os atos. O fundador do Revoltados Online, Marcello Reis, diz que o grupo, que defende o impeachment da presidente quer se transformar em associação para ampliar a arrecadação por meio de mensalidades”.

“Deve ser deste grupo o maior carro de som na Avenida Paulista, a diária do equipamento custa R$ 20 mil. No Rio de Janeiro, o grupo deve levar cinco carros que já vão começar a rodar nesta semana, anunciando a manifestação. Em outros estados, o número de carros ainda não foi definido. Depende de quanto os grupos vão arrecadar até lá. Além das doações que já recebe, o Revoltados Online também comercializa camisetas. Uma peça chega a custar R$ 175. OMovimento Brasil Livre, um dos maiores organizadores do protesto também investe na venda de itens pela internet. No entanto, Renan Santos, líder do movimento rejeita o que chamou de gourmetização das manifestações”.

A reportagem até tenta aliviar a barra dos grupelhos oportunistas, mas não consegue esconder totalmente a sujeira fascistoide. Pelo jeito, há algo de muito podre nos porões destas marchas!
Fonte: VIOMUNDO
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A charge de Laerte sobre a mídia e o dia 12
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12 de abril 6
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Já se esperava que a manifestação anti governo, de ontem, teria uma adesão bem menor.

Cada manifestação, ou protesto, que venha a reunir um número significativo de pessoas nas ruas é motivo de análises, debates, avaliações.

E foi assim com a manifestação de 15 de março último, que em função das circunstâncias e da conjuntura política, conseguiu mobilizar um grande número de pessoas às ruas, principalmente na meca do reacionarisno brasileiro, a cidade de São Paulo.

Misture a frustração  e a raiva pela quarta derrota seguida para o PT, com o noticiário seletivo sobre a corrupção no país acusando somente o governo do PT,  com a crise econômica mundial que afeta o Brasil ,com uma grande dose de desinformação, e  com um panelaço resultante da mistura dos ingredientes acima.

Pronto, o resultado é uma gororoba fascista, que explodiu em ódio acéfalo insuflado pela velha mídia nas ruas do dia 15 de março.

Essa massa , devidamente manobrada, permite  que a oposição, como afirma hoje o jornal o globo, continue com o mau humor contra o governo e o estado de direito.

Nada como um pretexto  artificialmente criado para se revelar, assim como usar todo tipo de violência e truculência para mascarar a própria incompetência.

No entanto, a manifestação de ontem, perdeu , e muito, em força, apesar do amplo e irrestrito apoio que os manifestantes tiveram dos grandes meios de comunicação.

Natural que tenha perdido, já que depois da euforia excessiva, vem a depressão, depois do estravazamento da raiva, vem o recolhimento coberto com um verniz de um suposto equilíbrio.

No dia 15 de março a irracionalidade comandou o espetáculo, com o ódio na comissão de frente.

Depois de um ataque furioso, o cachorro descansa.

Natural que muitos dos manifestantes manobrados, ontem, quisessem descansar.

Outro aspecto diz respeito as análises e debates que surgiram, em todas as mídias e redes sociais, logo após a manifestação do dia 15 de março, além, claro, de outras denúncias de corrupção e sonegação envolvendo partidos de oposição ao governo, empresários de mídia e empresas do setor financeiro.

Parcialmente refeitos da raiva, muitos manifestantes puderam pensar e refletir, ainda que com dificuldades, sobre os resultados de suas ações e motivações que os levaram às ruas no mês de março.

Não tem como fugir, se atacou , logo depois será questionado sobre o ataque, e o questionamento leva necessariamente a uma reflexão, profunda ou não.

Isso significa que muitos manifestantes que estiveram presentes em março, depois da raiva, perceberam o mico e se recolheram.

Outros tantos, perceberam o mico e continuam firmes em mais micos, tanto que saíram às ruas ontem.

Já uma outra parcela, ainda não fez a análise crítica e continua mordendo todo mundo que aparece pela frente.

Além do processo e da seleção natural que fez diminuir o número de manifestantes, outros aspectos relacionados com a economia e  com a política, frutos de decisões acertadas do governo , também contribuíram para diminuir a força do movimento golpista.

O mau humor contra o governo, como afirma o globo de hoje em perfeito papel de porta voz das oposições políticas e também como mentor das milícias anti -democracia, pode vir a ser mais um tiro no próprio pé das oposições, já que o governo emite sinais que teria saído da UTI e já respira sem a ajuda de aparelhos.

A Política,  a partir de agora, ditará os caminhos vencedores.

Protesto vazios de conteúdos e com forte apelo ao retrocesso, perderão  sempre.

O mundo mudou e a internete já faz a diferença nos debates, fazendo com que a imprensa não detenha mais, como detinha em 1964, o monopólio da comunicação.

Foi lamentável e vergonhoso ver nos protestos de ontem alas dos integralistas, de ordem místicas reacionárias, militares de pijama,tal qual ocorreu nos movimentos de rua  que antecederam o golpe militar de 1964.

Nesses 51 anos que se passaram desde o golpe militar de 1964, a seleção natural seguiu seu curso, e o passado é uma roupa que não serve mais.

O terceiro turno das eleições de outubro de 2014 tão desejado pelas oposições e pela velha mídia, morreu ontem, na solidão do manifestante de Macapá, nos cartazes pedindo pelo fim da república, no pedido delirante de impitimam da presidenta Dilma e ainda nos pedidos pelo volta do ano de 1964.

O enterro do terceiro turno acontecerá hoje, no bairro de Higienópolis na cidade de São Paulo, local onde outra múmia está sepultada.
O féretro sairá de uma capela da cidade de Cláudio próxima ao aeroporto da cidade , nas Minas Gerias.

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