segunda-feira, 27 de abril de 2015

Globo. Golpes, Crimes e Mentiras. Ontem e hoje

#GloboGolpista50anos:
O povo não é bobo …

O Levante jogou tinta vermelha na fachada da Rede Globo.

                                   Levante realiza escracho na fachada da Globo em Brasília
No dia em que a Rede Globo comemora os 50 anos de sua fundação, os movimentos sociais foram às ruas para descomemorar a data. Foram registrados atos em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Brasília, o Levante Popular da Juventude jogou tinta vermelha na fachada da Rede Globo. O escracho aconteceu em memória das vítimas da Ditadura, que a emissora apoiou politicamente, deu sustentação ideológica e ganhou benefícios econômicos.

O ato em Brasília contou com a participação de 500 pessoas, e teve apoio do MST, do movimento democratização da comunicação, diversos sindicatos e entidades estudantis.

No Twitter, os internautas demonstraram o seu descontentamento através de diversas hashtags, como #GloboGolpista50anos, #Globo50anus, #Globo50AnosDeMentiras, #Globo50AnosDeSonegação, #GloboLixo e #GloboMente.

Na última semana, o jornal nacional exibiu uma série especial e decidiu recontar a história do Brasil desde a fundação da Rede Globo. Declarou que a emissora não apoiou a Ditadura e, como disse o Paulo Nogueira, do DCM, a Globo saiu como vítima do regime militar.


                             Fachada da Globo em SP: intervenção do Levante Popular da Juventude





João de Andrade Neto
, editor do Conversa Afiada

Fonte: CONVERSA AFIADA
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Enciclopédia americana afirma que Globo 

é subsidiada pelo Tio Sam

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Mais uma contribuição do Cafezinho para os 50 anos da TV Globo.
Estudando as edições do Globo nos primeiros meses de 1964, quando o jornal aos poucos vai assumindo o protagonismo do golpe civil-militar contra João Goulart, encontro, no dia 19 de março daquele ano, um editorial na primeira página que me pareceu positivamente engraçado.
É um texto irritadíssimo.
O Globo descobrira que uma das mais tradicionais editoras norte-americanas, a Harper, havia impresso uma enciclopédia na qual inserira um verbete para a imprensa brasileira,  e citava O Globo.
E o que dizia o verbete?
O próprio Globo informa: “A Worldmark Encyclopedia of the Nations – editada pela Worldmark Press, Inc – Harper and Row, de Nova York, no verbete referente à imprensa no Brasil, ao lado de outros erros, define este jornal como “conservador, subsidiado pelos Estados Unidos“.
Pausa para rir por 50 anos.
Acho que a definição da Harper (hoje adquirida por Rupert Murdoch) poderia ganhar um prêmio internacional da síntese mais resumida e objetiva sobre uma empresa.
50 anos de Globo, 50 anos de golpe.

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Fonte: O CAFEZINHO
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Uma história pela metade

Por Luciano Martins Costa em 27/04/2015 
Os 50 anos da TV Globo foram lembrados ao longo da semana que passou e celebrados no domingo (26/4), com uma festa para centenas de funcionários no Rio de Janeiro. As inserções de um quadro especial no Jornal Nacional, comandado pelo apresentador e editor William Bonner, serviram para apresentar em doses diárias um resumo da história da emissora, com destaque para alguns episódios controversos em que foi protagonista.
Na terça-feira (21/4), por exemplo, Bonner personificou o mea-culpa da Globo por haver tentado ocultar, em 1984, o comício que marcou, em São Paulo, a campanha pelas eleições diretas para presidente da República. A reportagem sobre a manifestação foi aberta, na ocasião, por Marcos Hummel, então âncora do Jornal Nacional, com o seguinte texto: “Um dia de festa em São Paulo. A cidade comemora seus 430 anos com mais de 500 solenidades. A maior foi um comício na Praça da Sé”. Quem estava lá sabia que aquele era um protesto contra a ditadura, pelas eleições diretas, realizado sob ameaça das forças de segurança – e não uma festa de aniversário.
No dia seguinte, foi a vez de tratar da manipulação que ajudou a eleger Fernando Collor de Mello na disputa contra Lula da Silva, na eleição presidencial de 1989. Na ocasião, a Globo concedeu um minuto e meio a mais para Collor, com um texto tendencioso no qual escondeu os melhores argumentos de Lula no debate da noite anterior e exibiu seu oponente como um estadista. Na revisão histórica da semana passada, tudo não passou de um erro de edição, e um compungido Bonner lamentou a “falta de equilíbrio” daquela cobertura.
Mas, fora do quadro mágico da tela, a verdade é que a história da emissora está recheada de atos de má-fé e manipulações.
Embora se possa dizer que a mais poderosa rede brasileira de televisão se tornou um pouco mais sutil em sua interpretação da realidade nacional, não há como fugir ao fato de que segue produzindo diariamente exemplos de um jornalismo tendencioso que ancora o conteúdo claramente partidário dos outros grandes veículos de comunicação.
O socorro do BNDES
Como o bicheiro que precisa comprar um título de comendador quando chega a maturidade, a Globo tem necessidade de corrigir, eventualmente, sua trajetória, para que a mão da História lhe seja leve. No entanto, essa espécie de autocrítica conduzida em tom de convescote ao longo da semana não tem peso e seriedade suficientes para um registro nos arquivos do jornalismo, digamos, mais sério.
Essa função foi cumprida, na sexta-feira (24/4), em uma longa entrevista concedida ao jornal Valor Econômico (ver aqui) pelos principais acionistas do Grupo Globo, os irmãos Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto Marinho, a uma dupla insuspeita de jornalistas, Matías Molina e Vera Brandimarte.
Além disso, o jornal que pertence ao Grupo Globo em parceria com o Grupo Folha também publica uma reportagem sobre bastidores da poderosa organização, com destaque para o processo de reestruturação financeira que evitou sua falência no começo deste século.
Matías Molina, veterano jornalista que ajudou a formar alguns dos melhores repórteres brasileiros de Economia nas últimas décadas, é autor do livro Os Melhores Jornais do Mundo e lançou recentemente o primeiro volume da trilogia História dos Jornais no Brasil. É com esse currículo que ele conduz a retrospectiva dos 50 anos da Globo no Valor.
Mas a leitura da entrevista decepciona em alguns aspectos: a história controvertida da maior potência da imprensa latino americana fica diluída em meio a uma conversa amena à qual faltou rigor crítico. As perguntas servem como alavancas para os irmãos Marinho amenizarem o papel decisivo da empresa em episódios polêmicos da história nacional.
Um de seus momentos mais importantes – o processo de recuperação financeira ocorrido entre 2002 e 2006 – passa quase em branco. Questionado sobre aquele período, quando a empresa teve que vender parte da rede, livrou-se do controle das operadoras Sky e Net e foi socorrida pelo BNDES, os entrevistadores se satisfazem com a resposta de Roberto Irineu Marinho, de que a situação foi resolvida “sem recursos do BNDES ou de bancos estatais”.
O socorro do BNDES ao Grupo Globo foi amplamente noticiado na época (ver aqui) e motivou até mesmo um pedido de audiência pública no Senado Federal (ver aqui) e até hoje segue sendo uma das chaves para se entender a relação entre a empresa e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em seus dois mandatos.
Quem sabe nos próximos 50 anos essa história seja contada
.
Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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Foi no governo de FHC que Globo foi ao BNDES obter empréstimo.

Foi , então, com o dinheiro do povo que Globo se livrou da falência
.
O mesmo BNDES que globo e toda a velha mídia  fazem campanha para que seja extinto.

Certamente o que globo conseguiu no BNDES jamais voltará para o banco.

Lembro que por ocasião das obras para a Copa do Mundo de 2014, o ex-presidente do Corinthians foi questionado por um jornalista de globo - em tom de crítica e reprovação -  pelo fato de ter obtido empréstimo no BNDES para a construção da arena que serviu de abertura para a copa.

Na ocasião, o ex-dirigente do clube paulista  assim respondeu ao jornalista:

" a empresa em que você trabalha é a que mais pega dinheiro lá "


Atualmente globo está tão desgastada que sempre quando se manifesta, recebe uma chuva de críticas.


A Abril passou o pires pelo BNDES num de seus anos mais lucrativos. Por Paulo Nogueira

Postado em 28 abr 2015
Dinheiro público na Abril? Presente
Dinheiro público na Abril? Presente
O grau de ignorância dos blogueiros da Veja é desumano.
Eles não sabem sequer o que acontece na empresa para a qual trabalham, e se metem a fazer considerações sobre o universo.
Recentemente, eles têm falado no BNDES. O dinheiro do BNDES, segundo o Brad Pitt de Taquaritinga, é dos amigos do governo.
Se a frase é verdadeira, teremos que concluir que a Editora Abril é amiga do governo.
Algum tempo atrás, a Folha publicou uma listagem com os empréstimos feitos pelo BNDES.
Republicou, a rigor. A Folha admitiu que o BNDES já vinha publicando as operações. O que o jornal fez foi “organizá-las” para que o leitor pudesse compreender melhor.
A ordem escolhida foi a alfabética.
Você vai na letra “e” e encontra o quê?
Editora Abril.
Em 2008, ano em que a Abril teve um de seus melhores resultados, o BNDES liberou para a empresa dos Civitas 27,344 milhões de reais.
Dinheiro público na veia.
O objetivo da operação era o seguinte. “Implantar diversas soluções de TI para unificação da base de clientes da empresa”.
Quer dizer: mesmo tendo muito dinheiro em caixa depois de um ano glorioso, a Editora Abril passou o pires no BNDES. E levou.
Não que fosse novidade entre as empresas de jornalismo.
Para fazer seu elefante branco que é uma gráfica gigante, a Globo, ainda sob Roberto Marinho, pediu dinheiro público ao BNDES na era FHC.
Terminada a gráfica, FHC se prestou ao vergonhoso trabalho de se deixar fotografar com um Roberto Marinho triunfal.
Dinheiro público para erguer a gráfica da Globo
Dinheiro público para erguer a gráfica da Globo
Por que a Globo não investiu na gráfica com seu dinheiro próprio? E a Abril, por que não modernizou sua TI com seus recursos?
Resposta: porque falam em capitalismo da boca para a fora. Na intimidade, jamais viveram sem os favores públicos.
Em 2008, o empréstimo de 27,344 milhões de reais não foi o único ingresso de dinheiro do BNDES na Abril.
A Abril recebeu uma copiosa quantidade de propaganda do banco naquele ano.
Muitas vezes as empresas de jornalismo pagavam os empréstimos que recebiam de bancos oficiais com anúncios.
O caso Projac, o estúdio nababesco da Globo, é um clássico. O dinheiro para erguê-lo veio do Banerj, o extinto banco público do Rio. E o pagamento se deu em anúncios.
Nenhuma empresas jornalística brasileira existiria sem privilégios e mamatas com dinheiro público.
Fato.
E ou por ignorância ou por má fé, ou por uma combinação de ambas, colunistas pagos para defender os interesses vis dos patrões posam de virgens.
Mas é aquela espécie de imaculada que você encontra num lugar chamado lupanar.
Fonte:DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO

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