quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O apocalipse é laranja

Espagne : un nuage toxique se répand dans le ciel

Le Monde.fr |  • Mis à jour le 

Une explosion a eu lieu dans une usine chimique d'Igualada, à 60 kilomètres deBarcelone, créant un nuage toxique orange pouvant provoquer des irritations. Les habitants de quatre villes catalanes étaient encouragés, jeudi matin, à rester chez eux. Cet ordre de confinement a été totalement levé dans l'après-midi.


Un nuage toxique se répand dans la ville d'Igualada en Espagne.

L'explosion, survenue peu après 9 heures, serait due à la mise en contact de composés chimiques (acide nitrique et sulfure de fer) lors de leur manipulation à l'extérieur de l'enceinte de l'entreprise, rapporte le quotidien espagnol El Pais.
D'après la direction générale de la protection civile catalane, huit personnes ont été légèrement blessées. Deux employés de l'entreprise chimique souffrant de brûlures légères ont été pris en charge médicalement après qu'ils eurent inhalé le gaz. Une troisième personne travaillant dans une usine proche a elle aussi été blessée.

« AUCUN DANGER POUR LA POPULATION »
La protection civile catalane affirme qu'il n'y a aucun danger pour la population. L'alerte est cependant maintenue dans la zone infectée. Les autorités ont recommandé aux femmes enceintes, aux personnes âgées, aux enfants de moins de 3 ans et aux personnes souffrant de difficultés respiratoires de rester chez eux. Dans la matinée, 600 enfants étaient confinés dans leurs écoles et leurs crèches. Les pompiers œuvrent pour éliminer les substances dangereuses dispersées dans l'air.

Le ministre de l'intérieur catalan, Ramon Espadaler, a demandé jeudi matin aux parents de ne pas aller chercher leurs enfants à l'école, mais il a affirmé que le nuage de fumée ne représentait pas un grand danger pour la population. Cependant, le vent étant faible, le nuage de fumée va se dissiper lentement, explique-t-il.

Fonte: Le Monde
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Calma, Kamel, não é a P-36

Acidente não foi em navio da Petrobras

Conversa Afiada reproduz comunicado à imprensa da Petrobras:


A Petrobras lamenta informar a ocorrência nesta quarta-feira, dia 11/2, por volta de 12h50, de uma explosão a bordo do navio-plataforma Cidade de São Mateus operado pela empresa BW Offshore e afretado pela Petrobras. A unidade opera, desde junho de 2009, no pós-sal dos campos de Camarupim e Camarupim Norte, no litoral do Espírito Santo, a cerca de 120 km da costa. Do total de 74 trabalhadores embarcados, três não resistiram aos ferimentos e faleceram no local; dez sofreram ferimentos e já foram transferidos por helicóptero para atendimento médico em Vitória e outros seis estão desaparecidos.

A BW está prestando toda a assistência aos seus funcionários e familiares, com apoio da Petrobras. O acidente foi controlado a partir do imediato acionamento do Plano de Emergência com a mobilização de todos os recursos necessários. As operações da plataforma foram interrompidas. A produção da unidade era de cerca de 2,2 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.

A Petrobras notificou oficialmente a Marinha e a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustiveis (ANP). A concessão de Camarupim é operada pela Petrobras (100%) e a de Camarupim Norte é uma parceria entre a Petrobras (65%) e a empresa Ouro Preto Energia (35%).

Fonte: CONVERSA AFIADA
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Acidentes de grandes proporções acontecem.

Em instalações industriais ou mesmo em plataformas de extração de petróleo, que de certa forma não deixa de ser ,também,uma instalação industrial.

Hoje, em Barcelona, Espanha, uma explosão em indústria química lançou no ar uma nuvem tóxica, laranja - cor dos uniformes dos técnicos da Petrobras - com compostos de enxôfre , ferro e ácido nítrico. Este último é corrosivo e tóxico.

O perigo das explosões em instalações industriais é real, e uma ameaça ao meio ambiente e as pessoas.

Inevitável não lembrar de Bhopal, na Índia, Chernobyl, na Ucrania e recentemente Fukushima , no Japão, além das catástrofes por petróleo no Alaska - com o navio petroleiro Exxon Valdez - e recentemente a explosão de tubulações em uma plataforma de petróleo, da BP ,no Golfo do México.

Há que se repensar os protocolos de segurança.

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