quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Globonaro

Jornal Nacional esconde Bolsonaro

Por Rogério Tomaz Jr., no blog Conexão Brasília-Maranhão:

Que Jair Bolsonaro tem seus defensores e fãs, ninguém questiona. Basta que a população tenha 10% de fanáticos fundamentalistas para que seres como ele, Marco Feliciano et caterva sigam exercendo mandatos parlamentares.

Daí a ser protegido pelo jornalismo da maior emissora do País são outros mil e quinhentos motivos para criticar a Rede Globo.

Nesta terça-feira (9), véspera do Dia Mundial dos Direitos Humanos, o fascista com broche de deputado voltou a soltar sua língua para destilar o ódio medieval. Afirmou, em plena tribuna da Câmara, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) – que acabara de fazer um pronunciamento – porque ela “não merece”. Quem quiser conferir, o vídeo com a agressão está aqui:

O fato gerou revolta e protestos que dominaram o debate na Internet durante o resto do dia. A repercussão na imprensa foi proporcional à gravidade da ofensa, que não é inédita na carreira de Bolsonaro.

O mais surpreendente, entretanto, é o fato de o principal telejornal da Rede Globo, que alcança em média 70 milhões de pessoas por noite, ter simplesmente IGNORADO o episódio, decisão editorial que equivale a um ato de CENSURA, sobretudo quando se olha a grade do JN desta noite: uma reportagem sobre o número crescente de viúvos e divorciados, por exemplo, ocupou TRÊS MINUTOS e cinco segundos do programa, mais de 10% do seu total.

Já o novo ataque de Bolsonaro não mereceu sequer uma nota dos apresentadores… merece ser ignorado pelos milhões de telespectadores do telejornal.

Fonte:Blog do Miro
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É do conhecimento de todos que a rede globo apoiou o golpe militar de 1964 e, também, a sangrenta e violenta ditadura militar que se seguiu ao golpe.

Também todos sabem, que a rede globo, nasceu, cresceu e se desenvolveu com o apoio que recebeu dos militares durante o período da ditadura militar.

Bolsonaro é uma das poucas espécimes vivas do período da ditadura militar que ainda se encontra em uma forma de atividade com visibilidade.

Os demais militares, quando não estão vestidos com pijamas, reúnem-se com frequência nos clubes militares para recordar " dos velhos e bons tempos" em que cortavam corpos e jogavam os pedaços no mar para alimentar sardinhas, como uma besta fera dessas certa vez se pronunciou quanto ao que faziam com os presos políticos.

Quanto a rede globo, ainda não foi explicado de forma clara se a empresa dos Marinhos também apoiou explicitamente os militares nos crimes de tortura, já que é sabido que vários empresários apoiavam a formação de "técnicos" para os centros de tortura, como também a criação desses centros.

Esconder Bolsonaro , como fez agora a TV globo, não é novidade, aliás é algo coerente com a história da grupo globo.

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