Le contrôle humain à distance, ce n’est plus de la science-fiction. Des chercheurs de l’université de Washington ont pu transmettre pour la première fois une information simple, directement d’un cerveau humain à un autre. L’expérience, décrite sur le site scientifique Plos One, se sert d’un dispositif «cerveau à cerveau», qui lit et analyse les informations neurales du sujet dit «émetteur», les décode, les traduit en informations numériques, les transfert au cerveau «récepteur», et entraîne l’action désirée.
Le principe est le suivant : les deux chercheurs sont placés dans deux salles distantes, sans aucun moyen de communication. Le premier est équipé d’un bonnet couvert d’électrodes enregistrant son électroencéphalogramme (mesure de l'activité du cerveau). Le second est équipé d’une bobine de stimulation magnétique transcrânienne, placée près de la partie du cerveau qui contrôle les mouvements de sa main.
L’«émetteur» est placé face à un jeu vidéo, dans lequel il faut détruire un missile avec un tir de canon en pressant la barre espace. Quand la cible apparaît, l’«émetteur» doit alors se concentrer et imaginer le geste qu’il ferait avec sa main. L’ordinateur relié aux électrodes détecte alors les ondes émises par son cerveau afin d’exécuter cette action. Ces informations transitent via le Web jusqu’au casque du «récepteur», qui se retrouve à presser la barre espace au rythme des pulsions neurales de l’émetteur.
«C’était à la fois excitant et inquiétant de voir une action que j’avais imaginée traduite en un geste bien réel, mais par un autre cerveau que le mien», explique Rajesh Rao, «l’émetteur». Andrea Stocco, le «récepteur», décrit quant à lui le mouvement involontaire de sa main comme un «tic nerveux». Mais pour les deux chercheurs, il ne s’agit là que d’un premier pas. «La prochaine étape sera d’avoir une véritable conversation entre les deux encéphales, que la communication ne soit plus unidirectionnelle mais bidirectionnelle», poursuit Rajesh Rao.
Ce n’est pas la première expérience de communication de cerveau à cerveau mise en place. En 2013, Miguel Nicolelis et son équipe avaient réussi à relier les cerveaux de deux rats situés à plus de 6500 kilomètres. Le premier était entraîné à actionner le bon levier, désigné par une lumière, afin de recevoir une récompense. Le second n’avait pas été entraîné. L’expérience a démontré que lorsqu’il était connecté à son congénère, le rat non dressé augmentait sont taux de réussite de 14%, prouvant qu’un signal électrique émit par un cerveau peut être décodé par un autre.
Une autre expérience, hybride, avait relié un cerveau humain à celui d’un rat.L’équipe de chercheurs d’Harvard avait permis au sujet humain de contrôler la queue du rongeur uniquement par la pensée, la faisant se contracter à volonté.
Fonte: LIBERATION
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Primeiro-ministro da Índia cria vice-ministério de ioga





Nova Déli, 10 nov (EFE).- O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, criou um vice-ministério de ioga, para promover a prática desta milenar disciplina de origem indiana, da qual o líder é praticante.
O vice-ministério de AYUSH, siglas de Ayurveda, Ioga, Unani, Siddha e Homeopatia, terá à frente Shripad Yesso Naik, que tomou posse da nova instituição nesta segunda-feira (10), até agora enquadrada como departamento no Ministério da Saúde.
Modi é um fervente amante do ioga e pratica todas as manhãs ao se levantar, por volta das 4h30, de acordo com seu biógrafo Nilanjan Mukhopadhyay.
O líder indiano, que chegou ao poder há cinco meses, pediu em seu discurso perante a Assembleia Geral da ONU em Nova York em setembro a criação de um Dia Internacional do Ioga.
"O ioga não deve ser só um exercício, mas deve ser um meio para se conectar com o mundo e a natureza", afirmou Modi perante as Nações Unidas, acrescentando "que pode ajudar na luta contra a mudança climática".
A criação do vice-ministério se enquadra dentro da primeira remodelação do governo de Modi com a nomeação de quatro novos ministros e 17 secretários de Estado, mudanças especialmente relevantes em Defesa e Ferrovias.
O ioga tem sua origem nas antigas "Vedas" (palavra que significa "sabedoria"), as escrituras hindus que datam de 1.500 A . C. e formam a base da religião hindu.
No século 20, esta prática chegou ao Ocidente e hoje é muito popular no mundo todo
Fonte: BOL
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Um cérebro humano que comanda outro cérebro humano, é possível, diz o título do artigo do jornal francês.

E tudo isso através do pensamento.

Para a TV globo isso não é novidade, já que a gigantesca estrutura montada pela rede de televisão para me isolar revelou-se um dos maiores micos tecnológicos da História, uma vez que me comunico com extrema facilidade a distância e somente através do pensamento, resultado de estudos que realizo desde o final da década de 1980.

Seria toda  humanidade comandada por cérebros  de pessoas  mais evoluídas ?

A pergunta é perturbadora já que a possibilidade é bem concreta. Desde a Antiguidade que se tem relatos de comunicação e controle através do pensamento.

E o que fazer para reconhecer um comando, um sinal e não seguí-lo, se assim for o desejo do receptor ?

Que condições são necessárias nas pessoas para reconhecer comandos de pensamento e comunicações a distância ? Ou seja, assim como em uma reação química que precisa de condições específicas para que a reação se processe, que condições devem ser preenchidas nas pessoas  para que a comunicação a distância se processe naturalmente ?

Perdeu, globo.

Leia abaixo  excerto de artigo publicado no PAPIRO em  28 . 11 . 2013. com o seguinte título:
Ciência Livre - Um Novo Renascimento
            UNIVERSO - arte PAPIRO

Verônica Rapp de Eston -Professora associada aposentada da Faculdade de Medicina e co-fundadora do Centro de Medicina Nuclear da Universidade de São Paulo

Artigo publicado na Revista THOT, edição n° 53, de 1990


Parapsicologia e pesquisas psíquicas 

Os fenômenos paranormais ainda não tem explicação dentro das leis conhecidas do universo. Por esse motivo foram, até há pouco, rejeitados pela ciência ocidental. São eles a telepatia, a clarividência, a precognição, e a psicocinese ou telecinese. Os três primeiros são conhecidos genericamente como fenômenos  psi (15) ou percepções extra- sensoriais ( PES ou ESP ). A psicocinese é rotulada, às vezes, de fenômeno psicoenergético. Na telepatia dá-se a percepção das atividades mentais  de outra pessoa sem o emprego dos sentidos usuais e comunicação. A clarividência consiste na habilidade de se obter informações ou perceber eventos que ocorrem em locais distantes de maneira direta, não utilizando os meios normais de comunicação. Pela precognição pode-se prever acontecimentos que vão ocorrer no futuro, sem a intervenção dos dados usuais da dedução. Na psicocinese, o indivíduo consegue movimentar objetos por meios não físicos ou por influência mental direta.
Até anos recentes, as únicas provas da ocorrência  de tais fenômenos eram as  estatísticas sobre indivíduos que apresentavam essas faculdades (Rhine, 1961). Entretanto, vários psicólogos e outros pesquisadores vêm demonstrando, através de métodos ocidentais, que, em condições especiais, esses fenômenos podem realmente ocorrer. As pesquisas modernas concentram-se na busca dessas condições necessárias para que se intensifiquem os fenômenos da psique, num procedimento análogo ao da química, em que se obtém um produto a partir de vertas condições de temperatura, pressão e concentração de reagentes.
A telepatia e outras informações psi são em geral recebidas subliminarmente e tornam-se acessíveis à mente consciente de pressentimentos, sonhos, intuições  e sensações (Rhine, 1961). É possível treinar habilidades psíquicas por meio de técnicas de feedeback imediato para incrementar o processo de aprendizagem.
Estados alterados de consciência, como o relaxamento profundo, facilitam a recepção de informações PES;  isso foi verificado nos sonhos (Ullman e Krippner, 1970), no relaxamento profundo (Brand e Brand, 1973), nos estados que induzem às ondas cerebrais alfa (Honorton, 1969) e nas sugestões hipnóticas ( Krippner, 1967). 
Certos aspectos da física que pareciam  afastar, pela lógica, maioria dos fenômenos psi não são mais mantidos de maneira tão rígida. É o que está ocorrendo, por exemplo, na física quântica em relação às descrições clássicas de causalidade e conservação de energia ( Margenau, 1966). Surgem teorias baseadas na mecânica quântica e na física para explicar esses fenômenos ( Walker, 1973; Muses, 1972; Kozyrev, 1968; Koestler, 1972 ).
A mecânica quântica está fornecendo contribuições importantes para a compreensão do funcionamento do cérebro, e é  uma das áreas científicas de crescimento vital.
Dixon (1972) demonstrou que os estímulos subliminais podem afetar os sonhos, a memória, a percepção consciente, as respostas emocionais, etc. Nesse sentido, a experiência de Puthoff e Targ (1974) tornou-se clássica.  Eles verificaram que quando uma luz estroboscópica (16)  com cerca de quinze lampejos por segundo atinge os olhos de um indivíduo, uma onda alfa característica aparece em seu eletroencefalograma (EEG). Outro indivíduo, colocado à distância e perfeitamente isolado, serve de receptor da informação, devendo advinhar quando  a luz está sendo lançada nos olhos do primeiro sujeito. Em geral, o segundo advinha, na base do acaso, quando a luz está acesa ou não. No seu EEG, no entanto, aparece a onda alfa reveladora. Pode-se tirar daí uma importante conclusão: inconscientemente, de maneira extra-sensorial, o segundo sujeito sabe quando a luz está acesa, mesmo negando esse fato à sua mente consciente. Assim, a capacidade telepática seria comum a todos, estando reprimida na maioria das pessoas. Se isso for verdade, o mesmo pode ocorrer  com todos os outros fenômenos psi.  Fica evidente, então,  que as potencialidades humanas e os processos inconscientes são muito mais amplos do que se supunha segundo os antigos paradigmas.
O impacto de todas essas teorias sobre a cultura moderna pode ser profundo. O paradigma científico ocidental, presentemente aceito, da "realidade" tende a ser físico, causal, mecanicista e objetivo. Os dados das pesquisas psíquicas, por outro lado sugerem que a realidade inclui efeitos parafísicos, que os estados mentais não materiais existem e interagem com os sistemas físicos e que a consciência transcende a natureza física do homem.