sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Quem conhece, não vota


Aécio Neves-PSDB, visivelmente bêbado, agride mulher



Embora o assunto seja muito comentado, em épocas de campanha eleitoral a mídia sempre esconde. 

Mas todos os informados sobre política em Minas estão carecas de saber que o senador e ex-governador Aécio Neves mora no Rio de Janeiro e passeia em Minas, de vez em quando e olhe lá. 

Basta lembrar alguns dos escândalos notórios do atual e em plena pré-campanha candidatíssimo tucano à presidência do Brasi-sil-sil!


Vídeo atribuído a Aécio, cambaleando, Bar Cervantes, Rio. Há quem garanta o vídeo!


















Como mostra a reportagem, 63% dos vôos de Aécio, Rio. 

Belo Horizonte, 27%, bem menos, ou a passeio, como a lugares que a gente vai de vez em quando! 

É piada por aqui: Minas elegeu um senador a mais para o Rio!

“Representante de Minas, o senador Aécio Neves (PSDB) fez para o Rio de Janeiro 63% das viagens bancadas pela verba de transporte aéreo (VTA) do Senado. 

Desde o início do mandato, o presidenciável pagou com DINHEIROpúblico 83 voos, dos quais 52 começaram ou terminaram na capital fluminense.

Na maioria dos casos, embarca rumo ao Aeroporto Santos Dumont, o mais próximo da zona sul da cidade, onde passou parte da juventude, cursou a faculdade, mantém parentes e costuma ser visto em eventos sociais.

O Senado pagou R$ 33,2 mil pelos voos a partir do Rio ou para a capital fluminense.

Dos 25 que aterrissaram ali, 22 foram feitos de quinta a sábado; dos 27 que decolaram, 22 saíram entre domingo e terça.

Capital do Estado que elegeu Aécio e para o qual, oficialmente, o tucano dedica seu mandato, Belo Horizonte foi origem ou destino de 23, ou 27% dos 83 voos feitos desde 2011.

É menos da metade das viagens com chegada ou partida no Rio.

Segundo a prestação de contas, a frequência de Aécio em Belo Horizonte foi inferior à de Zezé Perrella (PDT), colega na bancada mineira, que assumiu o cargo seis meses depois do tucano, em julho de 2011.

Por ora, ele pediu reembolso de 47 PASSAGENS, das quais 39, ou 83%, referentes a Belo Horizonte.

Ocupante da terceira cadeira de Minas no Senado, Clésio Andrade (PMDB) não voou com verba da Casa, segundo sua prestação de contas.

Segundo a assessoria de imprensa do Senado, a verba de PASSAGENS aéreas pode ser usada em todo o território nacional, desde que para “atividades parlamentares”. 

O valor a que cada parlamentar tem direito corresponde a cinco voos mensais entre Brasília e a capital do Estado que o elegeu – no caso de Minas, é de R$ 13,4 mil. 

Como o natural é que cada senador tenha a maioria dos compromissos parlamentares no Estado que representa, essa é a referência.

O gabinete de Aécio alega que o senador tem residência fixa em Brasília, Belo Horizonte e Rio, onde residem sua filha e sua família, e onde passa os fins de semana.

Sua assessoria sustenta que ele tem atividades como “parlamentar e agente político” nas três cidades.

Mas não informa quais foram os compromissos de Aécio no Rio.

O Estado enviou a lista dos voos na quarta-feira solicitando o detalhamento, mas não obteve resposta.
  

Fonte: Blog do Saraiva
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Playboys de Aécio agridem um cadeirante

17.10 - Enio

Olha só até que ponto está chegando a covardia desses fascistas.

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania.

A mídia e o PSDB não sabem o que estão fazendo com São Paulo… Ou, o que é muito pior, sabem direitinho. 
E o que estão fazendo com o Estado mais desenvolvido? 
Estão criando hordas de fascistas de todas as idades, classes sociais, níveis de escolaridade e de ambos os sexos.

Não são (apenas) os skinheads ou neonazistas que, nas “jornadas de junho”, agrediam todo aquele que usava uma camisa vermelha, mesmo sem símbolos do PT. 
São estudantes, donas-de-casa, homens maduros e engravatados e até pobres oprimidos por uma elite fascista, golpista, racista e pela mídia que a representa.

Ao final da noite de ontem, uma história escabrosa se somou a vários relatos de pessoas que estão sendo agredidas em São Paulo por usarem símbolos do PT e, em alguns casos, por usarem uma mísera camisa vermelha. Antes do relato, porém, algumas considerações.

No dia 5 de outubro, a mulher deste que escreve vestiu-se toda de vermelho e foi dar seu voto a Dilma Rousseff. 
Sua manifestação foi silenciosa e legal. 
Porém, dentro da universidade em que vota, foi insultada por outra mulher, que se julgou no direito de reprimir a minha por sua ousadia de se vestir com a cor que bem quis.

Em São Paulo, adesivos de Aécio Neves ou do PSDB ou com “fora Dilma” são comuns, estão em toda parte, principalmente nas indefectíveis SUV’s importadas e outros carrões de luxo. 
Mas ninguém vê adesivos do PT ou de Dilma em carros, apesar de cerca de 1/3 dos paulistanos votar em Dilma.
Eleitores do PT que ousaram pôr adesivos do partido ou de sua candidata a presidente nos próprios carros relatam que estes foram depredados – em maior ou menor grau. 
Pode ser um simples risco com prego ou chave na lataria ou uma depredação maior.

Foi nesse quadro que o blogueiro Enio Barroso Filho sofreu uma agressão covarde ao impensável na última terça-feira (14).
Enio, vale dizer, faz parte do movimento de blogueiros progressistas e é petista histórico. 
Na foto no alto da página, pode-se vê-lo com um amigo que tem grande apreço por si, o ex-presidente Lula.
O blogueiro em questão é cadeirante; sofre de enfermidade progressiva que está lhe deformando o corpo passo a passo. 
Dolorosamente. 
Enio, porém, não perde o bom humor. 
Lutando contra a doença, reserva grande parte de seu tempo à militância política na internet e ao vivo.
Já vi Enio preso em locais de debates ou atos públicos por falta de acessibilidade. 
Não raro, tem que ser carregado com cadeira e tudo para dentro ou para fora de locais públicos que são construídos sem pensar em quem usa cadeira-de-rodas. Mas ele não desiste. 
E nunca reclama da doença que o fustiga.

Leia agora, abaixo, relato que o blogueiro-cadeirante postou no Facebook.

“(…) Terça-feira saí de casa para participar do ‘Churrascão da Gente Desinformada’, na Praça Roosevelt, à noite. 
Vesti minha camisa vermelha, paramentei-a com adesivos pró Dilma acompanhados da minha velha estrelinha de metal do PT que ostento com orgulho e de cabeça erguida desde Fevereiro de 1980, data da fundação do PT.
Saltei na estação República do Metrô e, como não havia nenhum elevador funcionando, (muitas estações estão assim depois da eleição do 1º turno), funcionários me levaram pela escada rolante e saí pela Rua do Arouche.
Estava escuro e ermo como quase todo o centro de São Paulo nas noites de hoje. 
Nisso, um carro (acho que era Pajero) encostou na calçada e seus ocupantes começaram a me xingar pedindo que eu tirasse a camisa.
Respondi que não e lhes disse:
– É Dilma!!
Um deles disse:
–Te conheço da internet, petralha do caralho! Estamos de olho!
E outro anunciou:
– Não é porque você é um aleijado comunista que não mereça uma surra pra te endireitar
Mandei irem à merda e os três brutamontes carecas e bombados (menos o motorista) desceram e começaram a chacoalhar a minha cadeira tentando me derrubar. 
Gritavam muito e um deles me deu um tapa na cabeça.
Pareciam drogados, enfurecidos. 
Não tive medo, já que isso não é novidade para mim. 
Na ditadura militar enfrentava soldados armados por quem fui preso quatro vezes, mas NUNCA por civis.
Muitas pessoas viram, mas nada fizeram a não ser uma moça do outro lado da rua que gritou “Polícia !!!”.
Foi aí que eles me deixaram, entraram no carro e seguiram sem pressa.
Evidente que não pude anotar a placa devido as circunstâncias. 
Só notei adesivos no carro: “CHIC”, “AÉCIO 45″ e aquele conhecido “FORA DILMA e leve o PT junto”. 
Mas os rostos dos elementos enfurecidos, não esquecerei jamais.
Segui meu caminho na direção da Pça. Roosevelt e, encontrando uma dupla de PMs, contei o ocorrido. 
Um dos PMs disse que como não anotei a placa do veículo nada poderia fazer. 
E me ‘orientou’ a não andar por aí com ‘esse tipo de estrelinha e esse tipo de adesivo’, pois isso, nestas épocas, seria ‘muito perigoso’ (…)”
Quem tem a mais tênue noção do que seja fascismo, se for paulista e, sobretudo, paulistano sabe que há uma epidemia fascista em SP. 
Pode até haver casos parecidos em outros Estados, mas em SP, e sobretudo na capital, o problema já saiu de controle.
A mídia corporativa, todinha alinhada ao PSDB, trata de esconder. 
Pouco fala dos sucessivos casos de repressão fascista ao pensamento divergente da maioria. 
E muito menos que esse fenômeno, em São Paulo, já está ficando generalizado.
Resta saber como o país vai sair dessa. 
Sobretudo se a direita tucano-midiática vencer a eleição. 
Em São Paulo, diante do torturante racionamento de água que sobrevirá logo após a eleição, não dá para prever o que pode acontecer.
O governador Geraldo Alckmin é bem capaz de atribuir sua incúria quanto ao abastecimento de água ao “demônio petista”. 
Seja qual for o resultado da eleição, o ódio político ameaça causar uma guerra civil no Estado mais rico da Federação. 
Cadáveres são questão de tempo.

Fonte: O CAFEZINHO
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Machão debocha da hipoglicemia da Dilma

As mulheres estão com medo da violência dele
Saiu no GGN:

AÉCIO DEBOCHA DO MAL ESTAR DE DILMA APÓS DEBATE AGRESSIVO


Jornal GGN – A equipe da Folha de S. Paulo afirma, na edição desta quinta (16), ter presenciado o momento em que o candidato Aécio Neves (PSDB) debochou do mal estar da presidente Dilma Rousseff (PT) após o debate promovido pelo SBT.


Ao final do mais agressivo confronto do segundo turno – até o momento -, Dilma foi abordada pela jornalista da casa para falar sobre as impressões após o programa. Dilma começou a responder e, logo em seguida, sentiu a pressão cair e pediu para pausar a entrevista por alguns segundos.


De acordo com a Folha, Marina ligou para o porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade Walter Feldman, ex-tucano, que passou o telefone para Aécio. Na conversa, Marina teria questionado o grau de truculência do debate. Ele respondeu que Dilma “optou por esse caminho”, e vangloriou-se: “Deu o desespero. Viu que ela passou mal?”.


Marina também teria citado com Aécio a pergunta de Dilma sobre Lei Seca. A presidente tentou abordar, indiretamente, a blitz na qual o tucano foi parado com a carteira de motorista vencida, no Rio de Janeiro. Aécio, naquela oportunidade, se recusou a fazer o teste do bafômetro.


À Marina, ele disse que todo mundo erra, e que ele iria defender a própria honra até o final. No debate, ele chamou Dilma de covarde por não tocar no assunto escancaradamente, assumiu que desrespeitou a lei e afirmou ter se arrependido.


Após tomar um copo de água, Dilma tentou retomar a entrevista, mas a emissora avisou que não havia mais tempo hábil para isso. Ela explicou que teve uma queda de pressão. “Acredito que o debate sempre exige muito da gente. Peço desculpas ao telespectador, mas é assim que nós somos.”


Fonte: CONVERSA AFIADA
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Porque Dilma deu um passo imenso
à vitória no debate de ontem

Aécio, tão acostumado a poder dizer, sem respostas, os seus desaforos e a tratar as mulheres como “peruas” sem voz própria, achou uma encrenca pela frente.

Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:

Para desespero dos “punhos de renda” – que acham que o debate de ontem foi “uma baixaria” (e é claro que todos gostaríamos de ter uma campanha desenvolvida no campo das idéias, apenas) –  lamento informar que Dilma Rousseff deu um passo imenso para vencer a disputa eleitoral.


Tirou Aécio Neves do papel que ele vinha buscando para proteger-se de suas fraquezas morais e administrativas: o de tadinho, vítima de agressões e evidenciou que, apesar da carinha bem escanhoada, é um homem incapaz de reagir com equilíbrio e, diante dos questionamentos (aliás, irrespondíveis) sobre fatos, foge para desculpas  formais e invoca os outros (“não ofenda os mineiros”) como biombo.


É “bonito” tratar dos problemas reais (dos outros) na base do “vossa excelência pra cá, vossa excelência pra lá”, como definiu muito bem, nos anos 60, o velho Leonel Brizola quando se  referiu ao “clube amável do Congresso”.


Mas, na vida de verdade, ninguém pode ficar “apanhando” todo o tempo sem uma reação que vá além do estritamente “racional” e, depois de muito evitar, aceite o “barraco”.


E absolutamente coberta de razão, como está Dilma.


Porque a direita brasileira, e já lá se vai mais de um ano, invocou todos os demônios e baixarias contra ela (veja como eles fogem de fazer isso com o Lula) e se lambuzaram em grosserias. Ou que nome merece mandar uma mulher, Presidenta da República” ir “tomar no cu” na abertura da Copa?


Se faltou algo no desempenho de Dilma, foi, talvez, explicitar isso numa fala daquela tipo “mãos nas cadeiras” e dizer, “bom, menino, você pediu, me chamando de tudo o que você sabe que eu não sou, de tolerante com a corrupção ou até corrupta, agora aguente”


Mas isso, como dizem os franceses vai “sans dire”, vai sem  sem ser dito.


A construção da direita era fazer de Dilma (e fazendo de seu governo fazia dela) uma mulher abatida, incapaz de se defender e afirmar sua autoridade. Uma mulher que, ” ao ser abandonada por Lula”, não sabia se defender, reagir e tomar a ofensiva.


Lula, esperto e matreiro, soube “dar um tempo” para Dilma produzir sua própria reação e não ficar naquela de “fraquinha, protegida pelo irmão”.


Escrevam e leiam por aí como, a partir de hoje, ele vai subir o tom.


Reparem como o discurso conservador encontrou em Marina Silva e suas hipocrisia de “os melhores dos melhores” e do “poder pelo poder” o discurso xôxo que ocultava o fato objetivo de que este é um país que, malgrado toda a ilusão petista de que teria passado a ser “de todos”, tem de compreender que está dividido socialmente, como é dividido o caminho que tem à sua frente: ser, de novo, uma dócil colônia ou ser, cada vez mais, uma grande nação.


Somos civilizados, democratas e jamais houve neste país, tanta liberdade de opinião.


Exceto em um lugar que, salvo nos raros momentos de embate eleitoral, o pensamento progressista nunca tem voz: os meios de comunicação.


Aécio, tão acostumado a poder dizer, sem respostas, os seus desaforos e a tratar as mulheres como “peruas” sem voz própria, achou uma encrenca pela frente.


E como todo machão é essencialmente um covarde, vai ficar cada vez mais perdido em suas pantomimas de se dizer “agredido”.


É, para lembrar o verso de Geraldo Vandré, “a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.


Fonte: CONVERSA AFIADA
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Bateu em uma mulher em hotel, aqui no Rio. 

Foi flagrado pela polícia dirigindo bêbado, com carteira de habilitação vencida e ainda se recusou a fazer o teste do bafômetro, aqui no Rio.















Foi flagrado no Bar Cervantes, completamente bêbado, aqui no Rio.


Usa as verbas de passagens aéreas como Senador para viajar e passear, aqui no Rio.


É aquela história, QUEM CONHECE,  NÃO VOTA.


Durante toda sua vida pública, Aécio foi blindado pela mídia, sua aliada incondicional.


Agora, no auge da campanha, ainda tenta se esconder, posar de bom moço, fazer-se de vítima que sofre com ataques, destilar ironia e cinismo quando acusado e ainda tergiversar, fugindo das respostas.


Dilma, por outro lado, apanha desde o primeiro dia em que botou os pés no planalto.


Apanha da mídia, da oposição.


Nos debates, Dilma resolveu mostrar corretamente para a população , quem de fato é Aécio.


Ao fazê-lo, desestruturou o machão do Leblon, que parte de  forma agressiva e descontrolada e, ao mesmo tempo, se diz vítima do PT.


Suas bebedeiras são pra lá de conhecidas dos cariocas.


O Bar Cervantes, onde foi flagrado tentando se manter de pé em estado etílico assustador, pelo menos no meu tempo de adolescente, não sei hoje, era local onde a moçada dava uma passada , já quase pela manhã, para dar um reforço com os famosos sanduíches  para conseguir chegar em casa.


Era  muito comum a chegada de bêbados ao balcão no local, tal qual o vídeo em que foi flagrado.


Competia com as carrocinhas do Angu do Gomes, na Praça XV, outro local que dava vida aos cambaleantes da madrugada.


Na adolescência, ou mesmo na primeira idade adulta, tudo isso acontece.


Entretanto já na fase depois de cinquenta anos, avô, ou quase avô, sair por  aí dirigindo bêbado, ou mesmo não se aguentando de pé por conta de bebida, não pega tão bem.


Pior ainda, é dizer que estava de fato bêbado e que errou, como fez Aécio no debate.


Ora, para quem já passou dos cinquenta isso não é mais erro e nem pega bem assumir como culpa, já que a adolescência já passou.


O nome disso é boemia com irresponsabilidade, que se vê com freqüência nas cidades e que poderia não ter tanta visibilidade, caso o manguaça envolvido não fosse alguém pleiteando o cargo de presidente da republica.


Que fique bem claro, nada contra a boemia, nada contra quem gosta de enxaguar a goela, mas lembre-se, se beber vá de táxi ou de busão e nada de distribuir socos nas mulheres.


Além das bebedeiras, o machão do Leblon também distribui tapas e socos em mulheres.


Quando esse assunto foi abordado pela presidenta Dilma, questionando Aécio sobre o que ele achava da Lei Maria da Penha, o playboy se descontrolou.


Sobre o percentual absurdo de voos com dinheiro público para Rio de Janeiro, o senador por Minas, justifica-se dizendo ter "atividades como parlamentar e como agente político" na cidade onde também reside.


QUEM CONHECE, NÃO VOTA.


VAMOS CONVERSAR ?







    


 















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