segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Em defesa da Petrobras

FUP, centrais e movimentos sociais fazem ato em defesa do pré-sal


Reunidos na sede da Federação Única dos Petroleiros, na sexta-feira (5), os petroleiros, junto com as centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, definiram a realização de um grande ato em Defesa do Pré-sal, da Petrobras e do Brasil, no próximo dia 15 de setembro, às 10 horas, na Cinelândia, no Rio de Janeiro, com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Ato será na Cinelândia, no Rio de Janeiro, às 10 horas.Ato será na Cinelândia, no Rio de Janeiro, às 10 horas.


O ato é organizado pela FUP em conjunto com a CTB, CUT, UGT, MAB, MST, UNE, UBES, UEE, FETEERJ, UEE, MPA e CNM, FAMERJ, FAFERJ, entre outros movimentos sociais. O objetivo é alertar a sociedade para os riscos que sofre o projeto de desenvolvimento em curso no país, em função dos ataques contra o pré-sal e a Petrobras.

Panfleto assinado pelas entidades, que será distribuído à população, mostra a importância do pré-sal para o desenvolvimento do Brasil e as conquistas futuras. Segundo o documento, a Petrobras precisou de apenas oito anos para extrair 500 mil barris diários de petróleo do pré-sal, sendo que no Golfo do México foram necessários 19 anos para que as multinacionais alcançassem esse mesmo volume.

As entidades ressaltam que toda essa riqueza será aplicada em educação e na saúde pública, conforme lei sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. Nos próximos 35 anos, esse montante será de R$ 1,3 trilhão em royalties que se destinarão à saúde e à educação dos brasileiros. Isso equivale a mais de dez vezes o atual orçamento do governo federal para essas áreas.

“Tudo isso só está sendo possível em função dos investimentos e da competência da Petrobras. Nos últimos 12 anos, os governos Lula e Dilma fortaleceram a estatal para que ela cumprisse o seu papel de empresa pública, gerando empregos e renda para milhares de brasileiros”, ressalta o coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel.

Tucanos e aliados desprezaram essa riqueza


As entidades lembram que só os investimentos da Petrobras representam 13% do PIB do país, mas que essa foi uma conquista dos governos Lula e Dilma. “Nem sempre foi assim. Em 2000, a participação da indústria de petróleo no PIB era de apenas 3%. A Petrobras quase foi privatizada nos anos 1990 pelos mesmos setores que hoje atacam a empresa e que querem interromper os investimentos no pré-sal”, denuncia a Federação.

De 7 mil, em 2002, para 80 mil empregos, em 2014
A partir de 2003, a Petrobras passou a encomendar navios, sondas e plataformas no Brasil, reaquecendo a indústria naval, já que antes tudo era feito no exterior. “Em 2002, o Brasil tinha apenas dois estaleiros que empregavam cerca de 7 mil trabalhadores. Hoje, o país conta com dez estaleiros, que geram 80 mil empregos diretos e 320 mil indiretos”, diz o documento.

Rangel finaliza: “Não permitiremos que este setor tão estratégico para o país caia novamente nas mãos dos que defendem a privatização do Estado”.

Fonte: FUP, atualizado às 12h21 para inclusão de informações


Fonte: VERMELHO
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Dia 15 de setembro, segunda-feira às 10 horas da manhã na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro.

Com as candidaturas de Marina e Aécio desejando rifar a Petrobras, é de suma importância um grande ato para alertar a população a tragédia que seria para o país os governos de Aécio ou de Marina.


Aécio tem o DNA do PSDB, partido que quando governou o Brasil na década de 1990 de tudo fez para sucatear a Petrobras e depois privatizá-la, vendê-la a preço de bala Juquinha, como foi feito com a Cia Vale do Rio Doce.


Marina, em seu programa de governo, disse em alto e bom som que não pretende priorizar a exploração de petróleo da camada pré-sal, o que seria um grave retrocesso para o país.


Além disso entra em cena a velha mídia, com globo a frente da fanfarra reacionária, que faz uma campanha violenta contra a Petrobras com o intuito claro e inequívoco de fragilizar a estatal patrimônio do povo brasileiro, para depois justificar sua privatização.


Como essa campanha não terá apoio da velha mídia, talvez nem seja citada nas emissoras de rádio e de TV, é de suma importância sua divulgação pelas redes sociais, sindicatos, movimentos sociais e outras organizações, de maneira que o povo carioca tenha a informação e seja convocado para participar do ato.


Cabe lembrar que o ato terá a presença do ex-presidente Lula.

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