terça-feira, 5 de agosto de 2014

Mais uma farsa dos EUA ?

Rússia desmascara farsa das imagens da Ucrânia sobre queda do Boeing 777

Análise detalhada das fotografias revela tentativa de manipulação dos fatos



O Ministério da Defesa da Rússia divulgou em seu site oficial um amplo relatório com a sua análise sobre as imagens de satélite atribuídas ao Ministério da Defesa da Ucrânia e ao Serviço de Segurança daquele país em torno da queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines, na região de Donetsk, na quinta-feira, 17 de julho.
A pasta decidiu divulgar o relatório e as imagens, comparando com as imagens capturadas pelos satélites russos, diante das acusações de que a Rússia estaria, de alguma forma, envolvida na queda do avião malaio, na maior tragédia da aviação comercial em 2014. Todas as 298 pessoas que estavam a bordo (283 passageiros, sendo 85 crianças, e 15 tripulantes) morreram na queda do Boeing, cujos destroços se espalharam por uma área de 15 quilômetros.



A imagem divulgada pelo Serviço de Segurança da Ucrânia foi analisada por especialistas russos e desmascarada

A íntegra do relatório do Ministério da Defesa, com as referidas imagens ilustrativas, está publicada no site da Rádio Voz da Rússia em português que pode ser acessado no endereço portuguese.ruvr.ru. O título da matéria, traduzida do russo para o português, é Rússia desmente veracidade de imagens da zona de queda do Boeing apresentadas por Kiev.
“As imagens apresentadas pela Ucrânia foram tiradas muito mais tarde do que as russas e, além disso, elas não poderiam ter sido captadas pelos satélites ucranianos que, àquela altura do dia 17 de julho, não sobrevoavam o local da queda do Boeing 777 da Malaysia Airlines.
O primeiro aspecto que devemos salientar é que, para formular acusações sérias e tirar conclusões sobre os fatos noticiados, é preciso apresentar fatos concretos e comprovados. É do conhecimento geral que faz parte dos atributos obrigatórios de documentos factuais o enquadramento preciso das imagens de satélite, dentro do sistema de coordenadas geográficas, também informando a hora astronômica da captura das imagens divulgadas. Isso é necessário para determinar a composição precisa do grupo de satélites que se encontrava no momento sobre o local filmado e fotografado para entender as características e a real capacidade destes aparelhos espaciais, os satélites que se deslocam em órbita da Terra, de acordo com trajetórias previamente estabelecidas.
Desta forma, podemos constatar, inequivocamente, que, de acordo com dados do Sistema de Controle Espacial da Federação Russa, no período entre as 10h e as 13h de Moscou, correspondente ao período de 9h às 12h de Kiev, dos dias 12, 16, 17 e 18 de julho, os satélites ucranianos Sich-1 e Sich-2 não sobrevoaram os referidos territórios de Donetsk onde caiu o avião sinistrado.
Nos horários registrados nas imagens, sobre a área da queda do avião, encontrava-se o satélite dos Estados Unidos, de vigilância ótico-eletrônica do tipo KeyHole. Assim, a fonte que obteve o material fotográfico para posterior tratamento do Serviço de Segurança da Ucrânia não deve deixar dúvidas em ninguém. Quanto às imagens em si, sua análise detalhada revelou o seguinte: nos dois primeiros slides divulgados, as imagens russas e ucranianas são, em geral, idênticas. Contudo, a imagem apresentada pelo Serviço de Segurança da Ucrânia foi capturada vários dias depois, e o horário não corresponde ao que foi exibido. Às 11 h, o sol na região de Donetsk, encontra-se a sudeste e, por consequência, suas sombras deveriam estar exclusivamente direcionadas para noroeste. Nas imagens apresentadas pelo Serviço de Segurança da Ucrânia, as sombras estão, por qualquer razão, orientadas para nordeste. Assim, essas imagens foram não apenas capturadas em outro dia qualquer, mas, também, depois do meio-dia. Portanto, pode-se concluir que o horário indicado pelo Serviço de Segurança da Ucrânia foi falsificado propositalmente. Esse é um fato absoluto, enquanto nas fotografias divulgadas pelo Ministério da Defesa da Rússia no dia 21 de julho essas posições correspondem à relação geográfica e temporal.
Além disso, na área florestal demarcada pelo Serviço de Segurança da Ucrânia, são visíveis a olho nu as distorções feitas pelo editor fotográfico. Aqui, é preciso destacar que as fotografias russas não apresentam estas distorções. Podemos acrescentar que, segundo as análises meteorológicas, a nebulosidade na área da localidade de Avdeevka era, no dia 17 de julho, de 70% a 80%.
Apesar de o Ministério de Defesa da Rússia ter apresentado à opinião pública uma imagem de qualidade desta área, o mesmo não se pode dizer em relação ao que foi divulgado pelo Serviço de Segurança da Ucrânia. Além disso, comprovamos que as imagens ucranianas foram feitas cinco dias depois das russas. Não ficou esclarecido o que o Serviço de Segurança da Ucrânia pretendeu mostrar com estas fotos.
Passemos, agora, à análise do material do Serviço de Segurança da Ucrânia que, pretensamente, confirma a entrada em território ucraniano de armamento e material militar proveniente da Rússia assim como a infiltração de misteriosos grupos e o bombardeio à algumas localidades.
Nas 14 imagens de satélite apresentadas pelo Serviço de Segurança da Ucrânia podemos distinguir certos meios de transporte e rastros dos seus deslocamentos, sem qualquer indicação de localização de local, data e hora. Assim, em metade das fotos, são visíveis algumas estradas rurais que atravessam, na opinião do Serviço de Segurança da Ucrânia, territórios da Federação Russa e da Ucrânia.
Entretanto, nessas fotos não poderá ser encontrada qualquer estrada que atravesse a fronteira russo-ucraniana. Já as afirmações do Serviço de Segurança da Ucrânia que os rastros nos campos pertencem a blindados russos não resistem a qualquer análise. De que forma estes objetos foram identificados como sendo tanques, blindados ou caminhões e, mais ainda, de que forma foi determinada a sua propriedade pela Federação Russa, isto permanece um grande mistério, considerando a fraca qualidade dos materiais exibidos. O mesmo se aplica às duas fotografias em que, supostamente em território russo, são apresentados vestígios de preparação do terreno para combates.
Situação semelhante é informada em relação a supostos veículos russos de combate em território ucraniano e que, segundo o Serviço de Segurança da Ucrânia, estão representados nas fotos.
Mais uma vez, não se percebe de que forma o Serviço de Segurança da Ucrânia atribui sua propriedade ao exército russo. Tanto mais que a área em torno dos povoados de Marinovka, Kozhevnia e Grigorievka, em que eles foram supostamente “descobertos”, já estava, há muito tempo, sob controle dos militares ucranianos.
Quanto aos supostos vestígios de lançamentos do sistema de foguetes múltiplos Grad, com interferência russa, a partir do povoado de Grigorievka, controlado por militares ucranianos, está é mais uma obra-prima da teoria ucraniana da conspiração que consiste na atribuição a terceiros das suas próprias responsabilidades.
Podemos certamente colocá-los ao mesmo nível das acusações anteriores de envolvimento da Rússia na organização das manifestações da Praça Maidan, em Kiev, e da tragédia de Odessa.
Ao invés de apresentar à opinião pública internacional falsificações feitas apressadamente, a direção do Serviço de Segurança da Ucrânia faria melhor se organizasse um controle rigoroso de todos os batalhões de mercenários, existentes hoje nos distritos de Donetsk e de Lugansk, armados por grupos privados e comandados por Kolomoisky, Lyashko, Yarosh e outros ativistas, que atuam nessas regiões e bombardeiam localidades ucranianas sem qualquer controle por parte da direção da operação antiterrorista.
Concluindo a análise apresentada e com base em dados de controle objetivo do Sistema de Monitoramento do Espaço russo, podemos afirmar que o proprietário dos materiais fotográficos divulgados não é certamente a Ucrânia.
A qualidade e a argumentação apresentadas nas acusações contra a Federação Russa, por parte do Serviço de Segurança e do Ministério da Defesa da Ucrânia, não resistem a qualquer crítica.
É provavelmente por isso que os verdadeiros donos dessas imagens continuam a não publicá-las em seu próprio nome. Isto para que não seja questionado o mito sobre o poder total da sua espionagem espacial.”

Fonte: DIÁRIO DA RÚSSIA
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O que Hussein Obama, o nobel da Paz,  tem a dizer sobre a farsa de seu aliado, o governo ucraniano, tentando manipular a verdade sobre um possível ato de terror que matou 298 pessoas inocentes ?
Mais um mistério sobre um avião malaio , pois se os culpados são mesmos os EUA e o governo ucraniano é provável que a verdade nunca apareça, e teremos um jogo de acusações sem fim, com muita retórica, expressões teatrais e mentira, muita mentira pois essa é a marca de uma velha ordem mundial ultrapassada e decadente.

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