quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Fábrica de Factóides



Factóide   Nº 1
Não existe a tal guerra da água entre Rio e São Paulo como noticia o jornal o globo de hoje com letras garrafais e em primeira página. Ao citar a guerra da água entre os dois estados, globo cria um factóide para desviar a atenção sobre o caos no abastecimento de água  em São Paulo. O diário carioca ainda cita o colapso de abastecimento nos dois estados, diluindo, em águas de um jornalismo sujo, o principal problema que é o colapso do abastecimento em São Paulo.  Esse factóide é para preservar o tucano da foto acima.

Factóide Nº 2
A "notícia" sobre a alteração dos perfis dos  jornalistas da globo na Wikipédia - que inclusive rendeu longos minutos em uma edição do jornal nacional da TV globo com status de um gigantesco escândalo - não passa de mais uma gritaria repleta de falsas acusações , manipulações e omissões dos fatos, trazendo a tona mais uma vez um jornalismo sujo , condenador, definidor, que objetiva atropelar a realidade impedindo , para o leitor e para o telespectador, qualquer tipo de reflexão sobre o que de  fato poderia ter motivado e até mesmo efetuado tais alterações. Esse factóide é a bolinha de papel de 2010 devidamente repaginada.

Factóide Nº 3
O jornal Nacional da TV Globo pode ser considerado como um factóide permanente, já que tem por objetivo ocultar, omitir e manipular a realidade, produzindo uma massa de "notícias" deslocadas e desfocadas do Brasil verdadeiro. Além de desinformar o brasileiro, o jornal nacional é um aliado incondicional dos políticos do PSDB, partido de oposição ao governo federal. A façanha  vergonhosa dessa mídia foi devidamente quantificada por laboratório de estudos midiáticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Além de ser um factóide permanente, o jornal nacional é um dos principais pólos de disseminação de outros factóides paridos em porões da velha mídia.

Factóide Nº 4
capa_ontem


A declaração recente de um funcionário de escalão inferior  do governo de Israel, acusando o Brasil de anão diplomático, irrelevante e causador de problemas no cenário mundial, foi explorada pela velha mídia como mais um "escândalo" para um "país sem rumo". A declaração do funcionário do governo israelense foi uma reação a uma declaração do governo brasileiro sobre a barbárie promovida pelo governo israelense em Gaza. Não faltaram textos e análises de colunistas da velha mídia  que se alinharam com o governo de Israel.
O governo brasileiro manteve suas posições sobre o assunto e ainda agiu em organismos internacionais para propondo medidas contra o governo israelense. Passados alguns dias, Israel, que não é nenhum gigante, desculpou-se publicamente através de seu Presidente a Presidenta Dilma, fato que mais uma vez desmoralizou os engenheiros dos caos e artífices de não notícias da velha mídia.















































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