JN: DILMA FOI INTERROMPIDA 21 VEZES
A cada 30 segundos de fala da Presidenta, uma interrupção de Bonner e Poeta
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Na entrevista de ontem (18) à noite no Jornal Nacional, a presidenta Dilma foi interrompida 21 vezes por William Bonner e Patrícia Poeta. Considerando que os jornalistas falaram por um terço dos 15 minutos e 47 segundos de entrevista (5 minutos e 42 segundos, para ser mais exato), Dilma foi interrompida em média duas vezes por minuto.
Para fins de comparação, Aécio foi interrompido seis vezes por Bonner e Poeta – ou seja, 15 intervenções a menos do que sofreu Dilma. Na conversa com Eduardo Campos, foram sete interrupções no total. Não deixar o entrevistado responder às questões que lhe foram perguntadas não é exatamente um modelo de como fazer jornalismo. Muito menos tratar de maneira tão díspar os diferentes entrevistados – uma vez que Dilma foi interrompida mais do que 3 vezes mais do que Aécio.
O Muda Mais continuará de olho nas movimentações da mídia nessa eleições, como já fizemos com relação ao tempo gasto pelo Jornal Nacional para se referir a denúncias contra governos do PT e do PSDB. Estamos também ligados nas análises e observações do Manchetômetro da UERJ, que denunciou, por exemplo, certo telejornal que critica Dilma 15 vezes mais que seu principal concorrente, Aécio Neves.
Para fins de comparação, Aécio foi interrompido seis vezes por Bonner e Poeta – ou seja, 15 intervenções a menos do que sofreu Dilma. Na conversa com Eduardo Campos, foram sete interrupções no total. Não deixar o entrevistado responder às questões que lhe foram perguntadas não é exatamente um modelo de como fazer jornalismo. Muito menos tratar de maneira tão díspar os diferentes entrevistados – uma vez que Dilma foi interrompida mais do que 3 vezes mais do que Aécio.
O Muda Mais continuará de olho nas movimentações da mídia nessa eleições, como já fizemos com relação ao tempo gasto pelo Jornal Nacional para se referir a denúncias contra governos do PT e do PSDB. Estamos também ligados nas análises e observações do Manchetômetro da UERJ, que denunciou, por exemplo, certo telejornal que critica Dilma 15 vezes mais que seu principal concorrente, Aécio Neves.
PIT-BONNER DEFENDE OS 40% DO TEMPO
Esse Bessinha …
Colaboração desinteressada do Stanley Burburinho:
Veja o que disse hoje o tal William Bonner sobre a entrevista só de perguntas do JN (ele falou 40% do tempo):
Fonte: CONVERSA AFIADA e A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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Presidente do PSB chama Noblat de "direita alugada" e "idiota de plantão"
*247* – O novo presidente do PSB, Roberto Amaral, rebateu o artigo de Ricardo Noblat que o acusa de conspirar contra a candidatura de Marina Silva. O socialista se diz “vítima de ataque”. Leia a nota oficial publicada nesta terça-feira: *Hoje (19/08), fui agredido pelo pasquim eletrônico assinado pelo ex-jornalista Ricardo Noblat.* *A direita alugada não compreende minha integridade. Irrita-lhe minha coerência política e meu papel como Presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), de cuja refundação fui responsável em 1985.* *Fui vítima de ataque, que me apontou como artífi... mais »
O nazilacerdismo de Arnaldo Jabor
Por Miguel do Rosário Ontem o dia começou difícil por causa do veneno injetado por Arnaldo Jabor no debate público. Rasgando fantasias democráticas, ele faz um discurso abertamente golpista, com uma defesa enfática da violência política. Ele diz que não se trata de uma eleição comum, mas de um embate entre democratas e não-democratas. Igualzinho ao que falavam os golpistas de 64. Alguém deveria lembrar a Jabor que a empresa para a qual ele trabalha pediu desculpas por apoiar o golpe de 64. Ora, pediu desculpas e, no ano em que se completam cinquenta anos do golpe, volta a crimina... mais »
Fonte: SQN
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Em um mesmo dia uma investida de Bonner, Noblat e Jabor.
Coincidência ?
Claro que não.
Globo, seja pela TV, Rádio, internete ou impressos, inaugurou a campanha eleitoral ao seu estilo.
Enquanto no rádio e na TV os candidatos se apresentam ao público, o jornal Nacional impediu Dilma de se expressar livremente naquilo que o jornal chama de entrevista para nutrir os telespectadores de informações relevantes sobre as propostas dos candidatos a presidência.
Os entrevistadores utilizaram um terço do tempo da entrevista com Dilma e interrompiam a todo instante a Presidenta.
Algo que não fizeram, na mesma proporção, com os outros candidatos.
Há quem diga que foi incompetência dos jornalistas Bonner e Poeta, já que ambos , por anos, fazem apenas o papel de locutores de notícia no jornal que apresentam e, assim sendo, não sabem se comportar como entrevistadores.
Também foi dito que Bonner e Poeta acabaram sendo traídos pela seletividade do noticiário político e econômico das empresas globo, que, como bem sabe o caro leitor através de dados irrefutáveis, omite informações sobre a realidade do governo Dilma e também sobre o país, além de criar e cultivar um clima de pessimismo e crise, como pode ser comprovado através do Manchetômetro da UERJ.
Acredito que as duas opções sejam verdadeiras, com um peso maior para a segunda opção.
Durante anos a velha mídia, com globo a frente, não dá nenhum tipo de espaço positivo para o governo e para a presidenta Dilma, até mesmo omite imagens que possam ser favoráveis a presidenta.
Assim sendo não é de se estranhar que Bonner e Poeta tenham agido de acordo com aquilo que as empresas globo fazem já por muitos anos, ou seja, não dar espaço e não deixar a Presidenta falar, e ainda tentar atacar a Presidenta.
A questão é se agiram conscientes ou apenas deixaram escapar os verdadeiros princípios das empresas globo.
Seja lá o que for, a verdade emerge e a Inês é morta.
Definitivamente isso não é, nunca foi e jamais será entendido como um entrevista de cunho jornalístico e esclarecedor.
De forma direta, foi uma grosseria sem precedentes que fere o princípio democrático e agride a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão que o jornal o globo, de hoje, cita em chamada de matéria em primeira página como imprescindível para o trabalho da imprensa.
Seria a matéria de o globo de hoje, dia seguinte da "entrevista", um ato falho diante do vexame proporcionado por Bonner e Poeta , ou estratégia consciente de defesa defendendo aquilo que não permite para a população e que também por sua linha ideológica não se permite no contraditório ?
Em sua defesa da "liberdade de expressão" globo quer todos os espaços para sufocar a opinião pública e promover toda sorte de iniciativas de golpes, mentiras e omissões.
Isso não é democracia.
Voltando a "entrevista", jamais os entrevistadores poderiam utilizar um terço do tempo da entrevista em uma entrevista de apenas 15 minutos.
Com o tempo reduzido, deve-se deixar o entrevistado discorrer sobre os temas abordados pelos entrevistadores, já que o tempo para interrupções , debates e polêmicas praticamente inexiste.
Bonner e Poeta deixaram de forma clara para todos , que ali estavam imbuídos de conceitos , crenças e pensamentos pré determinados, e que não iriam aceitar nenhuma resposta que não atendesse seus objetivos.
Isso não é jornalismo e também não é interrogatório, caso coubesse a figura do interrogatório para entrevistas com candidatos a presidência da república.
O que se viu foi algo semelhante ao comportamento de grande parte da polícia ao abordar delinquentes em situações de delitos, intimidando os meliantes em busca de informações sobre suas ações de uma forma violenta e avessa aos princípios democráticos e aos direitos dos cidadãos.
Bonner e Poeta se comportaram com a banda podre da polícia e trataram Dilma, a Presidenta do país, como uma delinquente , ou mesmo como uma marginal.
E fizeram isso ancorados nas informações que veiculam nas empresas globo ao longo de anos, como se as informações prestadas por globo fossem o retrato da realidade do país, e ainda fossem aquilo de mais relevante para o esclarecimento da população.
E eis que no dia seguinte da "entrevista" entra em cena o palhaço Jabor, com mais uma de suas crônicas repletas de delírios e de soluções assustadoras para o país.
Segundo Jabor, o que estaria em jogo nas eleições seria um disputa entre os democráticos e os não democráticos.
Até ai Jabor não fugiu da realidade, porém quando se define, junto com as empresas globo, como sendo o lado democrático assusta até mesmo seus correligionários, já que é sabido por todos, não por teorias mas por evidências objetivas, que o lado da oposição se alinha com tudo aquilo que fere os princípios básicos da democracia e da justiça social, seja por aqui no Brasil ou mesmo nos EUA, meca dessa gente jurássica.
Pode-se concluir, ou pelo menos ter uma inclinação para conclusões, que o tom da cobertura que globo fará nessas eleições será algo sem precedentes e com um alto componente de violência, já que as empresas globo , ao que emerge com nitidez, não mais se preocupam com o rótulo indelével de manipuladores e também de veículos de mídia que omitem as informações da população.
Talvez, fruto da decadência em que estão imersos, globo invade mais um lugar e coloca ainda mais em risco nossa democracia, ao assumir uma postura desafiadora, supostamente acima da lei e pronta para o que der e vier.
Dias perigosos a vista
Cabe ainda lembrar ao neófito de jornalista Bonner, que nós, da blogosfera "suja" não estamos insatisfeitos e nem satisfeitos com a postura de violência explícita apresentada na entrevista e com o conteúdo do programa da emissora.
A insatisfação ou satisfação cabe , exclusivamente, aos telespectadores e leitores de globo que irão avaliar, naturalmente, a qualidade daquilo que lhes foi oferecido.
No nosso lugar constatamos a realidade, os fatos e procuramos relatar de maneira que todos tenham elementos e subsídios limpos, para uma reflexão tranquila , formação de opinião, e tomada de decisão.
É natural que alguns fatos, pelo distanciamento que trazem do processo civilizatório, possam vir a causar um mal estar na população ou parcela desta, e nós, da blogosfera progressista, também somos sensíveis e não somos imunes as expressões e atos de barbárie, independente da cor do DNA de origem.
Cabe ainda lembar que o lugar que Bonner pensa que ocupa, assim como o jornalismo que pratica não mais existem , caso contrário não iria se referir a blogosfera.
Coincidência ?
Claro que não.
Globo, seja pela TV, Rádio, internete ou impressos, inaugurou a campanha eleitoral ao seu estilo.
Enquanto no rádio e na TV os candidatos se apresentam ao público, o jornal Nacional impediu Dilma de se expressar livremente naquilo que o jornal chama de entrevista para nutrir os telespectadores de informações relevantes sobre as propostas dos candidatos a presidência.
Os entrevistadores utilizaram um terço do tempo da entrevista com Dilma e interrompiam a todo instante a Presidenta.
Algo que não fizeram, na mesma proporção, com os outros candidatos.
Há quem diga que foi incompetência dos jornalistas Bonner e Poeta, já que ambos , por anos, fazem apenas o papel de locutores de notícia no jornal que apresentam e, assim sendo, não sabem se comportar como entrevistadores.
Também foi dito que Bonner e Poeta acabaram sendo traídos pela seletividade do noticiário político e econômico das empresas globo, que, como bem sabe o caro leitor através de dados irrefutáveis, omite informações sobre a realidade do governo Dilma e também sobre o país, além de criar e cultivar um clima de pessimismo e crise, como pode ser comprovado através do Manchetômetro da UERJ.
Acredito que as duas opções sejam verdadeiras, com um peso maior para a segunda opção.
Durante anos a velha mídia, com globo a frente, não dá nenhum tipo de espaço positivo para o governo e para a presidenta Dilma, até mesmo omite imagens que possam ser favoráveis a presidenta.
Assim sendo não é de se estranhar que Bonner e Poeta tenham agido de acordo com aquilo que as empresas globo fazem já por muitos anos, ou seja, não dar espaço e não deixar a Presidenta falar, e ainda tentar atacar a Presidenta.
A questão é se agiram conscientes ou apenas deixaram escapar os verdadeiros princípios das empresas globo.
Seja lá o que for, a verdade emerge e a Inês é morta.
Definitivamente isso não é, nunca foi e jamais será entendido como um entrevista de cunho jornalístico e esclarecedor.
De forma direta, foi uma grosseria sem precedentes que fere o princípio democrático e agride a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão que o jornal o globo, de hoje, cita em chamada de matéria em primeira página como imprescindível para o trabalho da imprensa.
Seria a matéria de o globo de hoje, dia seguinte da "entrevista", um ato falho diante do vexame proporcionado por Bonner e Poeta , ou estratégia consciente de defesa defendendo aquilo que não permite para a população e que também por sua linha ideológica não se permite no contraditório ?
Em sua defesa da "liberdade de expressão" globo quer todos os espaços para sufocar a opinião pública e promover toda sorte de iniciativas de golpes, mentiras e omissões.
Isso não é democracia.
Voltando a "entrevista", jamais os entrevistadores poderiam utilizar um terço do tempo da entrevista em uma entrevista de apenas 15 minutos.
Com o tempo reduzido, deve-se deixar o entrevistado discorrer sobre os temas abordados pelos entrevistadores, já que o tempo para interrupções , debates e polêmicas praticamente inexiste.
Bonner e Poeta deixaram de forma clara para todos , que ali estavam imbuídos de conceitos , crenças e pensamentos pré determinados, e que não iriam aceitar nenhuma resposta que não atendesse seus objetivos.
Isso não é jornalismo e também não é interrogatório, caso coubesse a figura do interrogatório para entrevistas com candidatos a presidência da república.
O que se viu foi algo semelhante ao comportamento de grande parte da polícia ao abordar delinquentes em situações de delitos, intimidando os meliantes em busca de informações sobre suas ações de uma forma violenta e avessa aos princípios democráticos e aos direitos dos cidadãos.
Bonner e Poeta se comportaram com a banda podre da polícia e trataram Dilma, a Presidenta do país, como uma delinquente , ou mesmo como uma marginal.
E fizeram isso ancorados nas informações que veiculam nas empresas globo ao longo de anos, como se as informações prestadas por globo fossem o retrato da realidade do país, e ainda fossem aquilo de mais relevante para o esclarecimento da população.
E eis que no dia seguinte da "entrevista" entra em cena o palhaço Jabor, com mais uma de suas crônicas repletas de delírios e de soluções assustadoras para o país.
Segundo Jabor, o que estaria em jogo nas eleições seria um disputa entre os democráticos e os não democráticos.
Até ai Jabor não fugiu da realidade, porém quando se define, junto com as empresas globo, como sendo o lado democrático assusta até mesmo seus correligionários, já que é sabido por todos, não por teorias mas por evidências objetivas, que o lado da oposição se alinha com tudo aquilo que fere os princípios básicos da democracia e da justiça social, seja por aqui no Brasil ou mesmo nos EUA, meca dessa gente jurássica.
Pode-se concluir, ou pelo menos ter uma inclinação para conclusões, que o tom da cobertura que globo fará nessas eleições será algo sem precedentes e com um alto componente de violência, já que as empresas globo , ao que emerge com nitidez, não mais se preocupam com o rótulo indelével de manipuladores e também de veículos de mídia que omitem as informações da população.
Talvez, fruto da decadência em que estão imersos, globo invade mais um lugar e coloca ainda mais em risco nossa democracia, ao assumir uma postura desafiadora, supostamente acima da lei e pronta para o que der e vier.
Dias perigosos a vista
Cabe ainda lembrar ao neófito de jornalista Bonner, que nós, da blogosfera "suja" não estamos insatisfeitos e nem satisfeitos com a postura de violência explícita apresentada na entrevista e com o conteúdo do programa da emissora.
A insatisfação ou satisfação cabe , exclusivamente, aos telespectadores e leitores de globo que irão avaliar, naturalmente, a qualidade daquilo que lhes foi oferecido.
No nosso lugar constatamos a realidade, os fatos e procuramos relatar de maneira que todos tenham elementos e subsídios limpos, para uma reflexão tranquila , formação de opinião, e tomada de decisão.
É natural que alguns fatos, pelo distanciamento que trazem do processo civilizatório, possam vir a causar um mal estar na população ou parcela desta, e nós, da blogosfera progressista, também somos sensíveis e não somos imunes as expressões e atos de barbárie, independente da cor do DNA de origem.
Cabe ainda lembar que o lugar que Bonner pensa que ocupa, assim como o jornalismo que pratica não mais existem , caso contrário não iria se referir a blogosfera.
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