sábado, 23 de agosto de 2014

Globo 666

O PAPIRO disponibiliza para seus leitores o texto abaixo da JUSTICEIRA DE ESQUERDA sobre a campanha que globo faz para impedir a reeleição de Dilma.

Atuando como um leviatã descontrolado, globo não tem limites.

Para tratar do assunto do leviatã  globo  PAPIRO dedica aos leitores, não por coincidência, sua postagem de nº 666.  

PS. além de ser o número da besta, 666 também é o número de um dos 3 irmãos metralha, na história em quadrinhos. 

Postado por MobilizaçãoBR
Os Organizações Globo – jornalão e a rede de TV – desfecharam, claramente, uma campanha contra a presidenta Dilma Rousseff e a Petrobras, na tentativa de impedir que a presidenta da República seja reeleita. O carro chefe do conglomerado de comunicação, agora, é a luta pela condenação e bloqueio de bens da presidenta da estatal, Maria da Graça Foster, pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Basta ver como escondeu no Jornal Nacional a crise em outras campanhas presidenciais, aceitou falas e versões que as explicam sem se aprofundar, de forma totalmente contrária às regras básicas do jornalismo. Já em relação à Petrobras e à presidenta Dilma…O que estamos vendo e assistindo, da parte das Organizações Globo nessa questão da Petrobras é ilegal e o PT deveria ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a rede de TV do grupo.
É flagrante a violência e ilegalidade desfechadas nessa campanha da Globo contra as presidentes da República e da Petrobras, Graça Foster. A Rede Globo conseguiu transformar o direito de defesa ao qual o governo tem direito, em “pressão’ que ministros estariam desencadeando sobre o TCU. É por isso que a presidenta Dilma, em visita ao Nordeste, ontem, explicou didaticamente que se a União e sócia majoritária da Petrobras a Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério da Justiça têm todo direito e obrigação até de defender a presidenta da estatal.
Oposição usa Petrobras como arma eleitoral
Durante visita a Floresta (PE), a presidenta Dilma acusou a oposição de usar a Petrobras como arma eleitoral. Prova disso são as duas representações tucanas que tramitavam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitadas ontem, contra a estatal e sua propaganda institucional.
As representações eram , na verdade, prestação de contas feita com transparência e necessária para enfrentar a campanha da Globo que apresenta a empresa como inviabilizada, falida e tomada pela corrupção – no que é uma das maiores, senão a maior mentira dos últimos tempos depois do mensalão. O PSDB argumentava que eram propaganda eleitoral antecipada da presidenta Dilma. O TSE disse ontem que não eram.
Ao falar sobre a questão durante visita a Pernambuco, a presidenta também considerou defesa do “interesse da União” a ida (“pressão”, escreve a mídia) de ministros do governo ao TCU para fornecer explicações sobre a presidenta da Petrobras e sobre a empresa é direito e dever do governo. Foi mais longe: lembrou que nenhum veículo da mídia demonstrou tal denodo ao noticiar e/ou investigar casos que ocorreram na Petrobras durante os governos tucanos do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Não tiveram interesse em investigar prejuízos da Petrobras na era FHC
Ao falar sobre a ida dos ministros da Justiça e da AGU ao TCU a presidenta foi didática: “A Petrobras é controlada pela União. sua presidente, sua diretoria, representam a União. É de todo o interesse da União defendê-las e à Petrobras. Nada tem de estranho esse fato. Pelo contrário, é dever do ministro da Justiça, de qualquer ministro do governo, defender a empresa”.
Ela comp0letou que essa seria a praxe em qualquer lugar e situação semelhante, e lamentou que tratem diferente o seu governo: “No meu governo, não precisa só o ministro da Justiça ir, precisa da presidenta da República também defender…”.
“A presidente Graça Foster – argumentou a chefe do governo – respondeu perfeitamente sobre a questão dos seus bens numa nota oficial. Eu repudio completamente a tentativa de fazer com que ela não possa exercer a presidência da Petrobras”. A presidenta Dilma exemplificou sua posição lembrando dois casos envolvendo a companhia no governo FHC – o afundamento da plataforma P-36 e a troca de ativos com a Repsol espanhola.
Transformação da estatal em arma eleitoral se repete a cada eleição
“Eu lamento profundamente – prosseguiu a presidenta – a tentativa a cada eleição de se fazer, primeiro, uma CPI da Petrobras, segundo, de criar esse tipo de problema. Eu me pergunto, porque ninguém investigou com esse denodo o afundamento da maior (em operação no país) plataforma de petróleo? Porque, apesar de estar em ação popular, ninguém investiga a troca de ativos feitos com a Repsol? Acho extremamente equivocado colocar, sempre, a maior empresa de petróleo do Brasil e da América Latina, durante eleição, como arma política”.
Mas a Globo, no caso agora, e de maneira geral, faz hoje o que está acostumada a fazer sempre: “faz” o inquérito, investiga, processa e condena. Age assim em relação a qualquer cidadão e/ou empresa. Quando eles colocam no ar essa história de crime e pressão de qualquer cidadão, empresa ou instituição, fazem-no já da forma que decidiram: está condenado. Na visão deles, às favas a presunção de inocência e o devido processo legal.
REVOLTA ORQUESTRADA

Ao que tudo indica, as agressões à presidenta Dilma Rousseff e ao #PT, na abertura da #CopadasCopas, não foram obra do acaso.

Os cartazes distribuídos no estádio antes da primeira partida do mundial, com ofensas ao partido e ao governo, foram encomendados pela Multilaser, uma das maiores empresas de informática do Brasil.

De acordo com a investigação do Ministério Público Federal e da Polícia Civil de São Paulo, a empresa pagou 15 mil reais a uma gráfica para a confecção de 20 mil cartazes a serem distribuídos no estádio.

Pelo visto, a vontade de “criticar” o governo faz parte de um plano maior.

Coincidência ou não, dois sócios da Multilaser, Renato Feder e Alexandre Ostrowiecki, são os responsáveis pelo Ranking Políticos.

O site oferece "informação para ajudar, de forma objetiva, a votar melhor”. Um dos critérios de pontuação dos políticos pelo site é ter votado contra o aumento de impostos.

Se comprovada a participação do grupo, a empresa será enquadrada no crime de difamação de partido político. A pena varia de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.

Leia em http://bit.ly/1mugg5l e na Agência PT de notíciashttp://bit.ly/1pODVCc

Foto: REVOLTA ORQUESTRADA

Ao que tudo indica, as agressões à presidenta Dilma Rousseff e ao #PT, na abertura da #CopadasCopas, não foram obra do acaso.

Os cartazes distribuídos no estádio antes da primeira partida do mundial, com ofensas ao partido e ao governo, foram encomendados pela Multilaser, uma das maiores empresas de informática do Brasil.

De acordo com a investigação do Ministério Público Federal e da Polícia Civil de São Paulo, a empresa pagou 15 mil reais a uma gráfica para a confecção de 20 mil cartazes a serem distribuídos no estádio.

Pelo visto, a vontade de “criticar” o governo faz parte de um plano maior.

Coincidência ou não, dois sócios da Multilaser, Renato Feder e Alexandre Ostrowiecki, são os responsáveis pelo Ranking Políticos.

O site oferece "informação para ajudar, de forma objetiva, a votar melhor”. Um dos critérios de pontuação dos políticos pelo site é ter votado contra o aumento de impostos.

Se comprovada a participação do grupo, a empresa será enquadrada no crime de difamação de partido político. A pena varia de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.

Leia em http://bit.ly/1mugg5l e na Agência PT de notícias http://bit.ly/1pODVCc
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