segunda-feira, 14 de julho de 2014

Globo. O câncer do Brasil


Agora já temos um número e um delegado responsável. É o inquérito 926 / 2013, e será conduzido pelo delegado federal Rubens Lyra.

O chefe da Delegacia Fazendária da Polícia Federal do Rio de Janeiro, Fabio Ricardo Ciavolih Mota, confirmou à comitiva do Barão de Itararé-RJ que o visitou hoje: o inquérito policial contra os crimes fiscais e financeiros da TV Globo, ocorridos em 2002, foi efetivamente instaurado.

Os crimes financeiros da TV Globo nas Ilhas Virges Britânicas foram identificados inicialmente por uma agência de cooperação internacional. A TV Globo usou uma empresa laranja para adquirir, sem pagar impostos, os direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002.


A agência enviou sua descoberta ao Ministério Público do Brasil, que por sua vez encaminhou o caso à Receita Federal. Os auditores fiscais fizeram uma apuração rigorosa e detectaram graves crimes contra o fisco, aplicando cobrança de multas e juros que, somados à dívida fiscal, totalizavam R$ 615 milhões em 2006. Hoje esse valor já ultrapassa R$ 1 bilhão.

Em seguida, houve um agravante. Os documentos do processo foram roubados. Achou-se uma culpada, uma servidora da Receita, que foi presa, mas, defendida por um dos escritórios de advocacia mais caros do país, foi solta, após conseguir um habeas corpus de Gilmar Mendes.

Em países desenvolvidos, um caso desses estaria sendo investigado por toda a grande imprensa. Aqui no Brasil, a imprensa se cala. Há um silêncio bizarro sobre tudo que diz respeito à Globo, como se fosse um tema tabu nos grandes meios de comunicação.

Um ministro comprar uma tapioca com cartão corporativo é manchete de jornal. Um caso cabeludo de sonegação de impostos, envolvendo mais de R$ 1 bilhão, seguido do roubo do processo, é abafado por uma mídia que parece ter perdido o bonde da história.

Nas “jornadas de junho”, um grito ecoou por todo o país. Foi talvez a frase mais cantada pelos jovens que marchavam nas ruas: “A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura”.

A frase tem um sentido histórico. É como se a sociedade tivesse dito: a democracia voltou; agora elegemos nossos presidentes, governadores e prefeitos por voto direto; chegou a hora de acertar as contas com quem nos traiu, com quem traiu a nossa democracia, e ajudou a criar os obstáculos que impediram a juventude brasileira de ter vivido as alegrias e liberdades dos anos 60 e 70.

O Brasil ainda deve isso a si mesmo. Este ano, faz cinquenta anos que ocorreu um golpe de Estado, que instaurou um longo pesadelo totalitário no país. A nossa mídia, contudo, que hoje se traveste de paladina dos valores democráticos, esquece que foi justamente ela a principal assassina dos valores democráticos. E através de uma campanha sórdida e mentirosa, que enganou milhões de brasileiros, descreveu o golpe de 64 como um movimento democrático, como uma volta à democracia!

A ditadura enriqueceu a Globo, transformou os Marinho na família mais rica do país. E mesmo assim, eles patrocinam esquemas mafiosos de sonegação de imposto?

O caso da sonegação da Globo é emblemático, e deve ser usado como exemplo didático. Se o Brasil quiser combater a corrupção, terá que combater também a sonegação de impostos. Se estamos numa democracia, a família mais rica no país não pode ser tratada diferentemente de nenhuma outra. Se um brasileiro comum cometer uma fraude fiscal milionária e for pego pela Receita, será preso sem piedade, e seu caso será exposto publicamente.

Por que a Globo é diferente? A sonegação da Globo deve ser exposta publicamente, porque é uma empresa que sempre viveu de recursos públicos, é uma concessão pública, e se tornou um império midiático e financeiro após apoiar um golpe político que derrubou um governo eleito – uma ação pública, portanto.


Esperamos que a Polícia Federal cumpra sua função democrática de zelar pelo interesse público nacional. E esperamos também que as Comissões da Verdade passem a investigar com mais profundidade a participação das empresas de mídia nas atrocidades políticas que o Brasil testemunhou durante e depois do golpe de 64. Até porque sabemos que a Globo continuou a praticar golpes midiáticos mesmo após a redemocratização, recusando-se a dar visilidade (e mentindo e distorcendo) às passeatas em prol de eleições diretas, manipulando debates presidenciais e, mais recentemente, tentando chancelar a farsa de um candidato (o episódio da bolinha de papel).

O Brasil se cansou de ser enganado e, mais ainda, cansou de dar dinheiro àquele que o engana. Se a Globo cometeu um grave crime contra o fisco, como é possível que continue recebendo bilhões em recursos públicos?
Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
____________________________________________________________

TOSTÃO: VIVA A ARGENTINA ! E PAU NA GLOBO !

“A turma do oba-oba, por desconhecimento e/ou por otimismo exacerbado e/ou para aumentar a audiência, foi cúmplice dessa mentira”.
Tostão: maior que soma de Iniesta com Robben

Conversa Afiada reproduz de O Tempo, de Minas, excelentes reflexões do Tostão,  que, segundo o melhor jornalista esportivo do Brasil,, o Edil Fo., é o melhor colunista:

Imperdível !

TÍTULO MERECIDO



Apesar dos sete gols contra o Brasil, a Alemanha mostrou a mesma dificuldade de outras partidas, de criar chances de gol, mesmo com o domínio do jogo e da bola. Já a defesa da Argentina, tão criticada antes do Mundial, foi, mais uma vez, o ponto forte. Seus defensores são melhores do que diziam, além de serem muito bem protegidos pelo meio-campo.

Como a Argentina não conseguiu contra-atacar bem, houve poucas chances de gol dos dois lados, e o jogo terminou em 0 a 0. Na prorrogação, em uma bela jogada de Schürrle, Götze fez um belo gol. Os destaques foram os zagueiros Boateng, Hummels e Garay.

A seleção da Argentina merece aplausos, por enfrentar, no mesmo nível, a Alemanha, e ter tido chance de vencer. Por seu talento, Messi foi discreto.

O time alemão começou a se formar em 2006. Esperou chegar ao mais místico estádio do mundo para ser campeão.

Enquanto isso, no Brasil, por causa do marketing espetaculoso, da indústria do entretenimento e da prepotência, as coisas aconteceram antes dos fatos. O time ganhou a Copa das Confederações como se tivesse vencido a Copa do Mundo. Teve uma atuação heroica, contra a Espanha, no momento errado. Não dá para ser herói dois anos seguidos. A turma do oba-oba, por desconhecimento e/ou por otimismo exacerbado e/ou para aumentar a audiência, foi cúmplice dessa mentira. Raríssimos foram os que, antes do Mundial, criticaram Luiz Felipe Scolari e o time, como o Mauro Cezar Pereira, comentarista da ESPN Brasil.

Antes do Mundial e até o jogo contra a Alemanha, a maioria estava otimista com o Brasil, por entender que seria uma enorme vantagem decidir em casa, mesmo contra seleções mais fortes e sem ter apresentado um futebol convincente nos cinco primeiros jogos. Agora, a maioria dos que eram otimistas critica os que não conseguiam enxergar a realidade.

Foi uma Copa espetacular, inesquecível.
Fonte: CONVERSA AFIADA
______________________________________________________________________

Nos EUA, dinheiro do futebol fica com os clubes. Aqui, com a Globo.

13 de julho de 2014 | 13:34 Autor: Miguel do Rosário

2011-CardinalsO time do interior é campeão nacional. Nos Estados Unidos, nenhuma surpresa
Muito importante lermos essa matéria de Heloisa Villela, sobretudo porque alguma coisa me diz que a nossa mídia comercial nunca vai repercuti-la.
Para mim, a matéria explica, definitivamente, a razão da decadência do futebol brasileiro.
Lá, o dinheiro do futebol vai todo para os clubes. Aqui, só para a Globo.
*
Heloisa Villela: Nos Estados Unidos, ligas não aceitam monopólio nas transmissões e trabalham pelo equilíbrio entre os clubes
Por Heloisa Villela, de Nova York, especial para o Viomundo
Cento e dez milhões de telespectadores. Este foi o público da última final do campeonato de futebol americano, o Super Bowl, no dia 2 de fevereiro deste ano.
Com um público desta envergadura, não é à toa que o futebol americano fique com o filé mignon, ou melhor, com o caviar do bolo publicitário, não apenas dos eventos esportivos mas dos eventos que a televisão dos Estados Unidos transmite ao vivo. Para se ter uma ideia, cada comercial de trinta segundos, nos intervalos da partida, custou cerca de 4 milhões de dólares. Claro, a exposição é garantida.
O público faz questão de assistir ao jogo na hora em que ele está acontecendo. Ninguém vai gravar a partida para ver mais tarde, porque se torna impossível não saber o resultado antes de tocar a gravação. A grande emoção é acompanhar lance a lance. Torcer. Vibrar e ficar arrasado, junto com todos os outros torcedores espalhados pelo país, unidos diante da telinha.
Os patrocinadores e os donos dos times sabem que a final do futebol americano é o único evento que comanda essa audiência e tem tudo para continuar comandando.
Mas, ao contrário de outros paises, nos Estados Unidos o esporte é organizado para dar lucro. No caso do futebol americano, um trator, máquina de fazer dinheiro. Como eles chegaram lá é o que interessa.
Uma lei federal, assinada no começo dos anos 60, garantiu aos times a possibilidade de agregar a venda dos direitos de transmissão dos jogos, sempre em leilão. Nunca ficam nas mãos de uma única emissora.
A NFL, National Football League, que reúne os 32 times profissionais do país, divide a temporada em pacotes diferentes, para explorar melhor o produto.
Funciona da seguinte maneira: o campeonato nacional tem duas ligas, com dezesseis times cada. O campeão de uma joga com o campeão da outra na grande final. Só aí, já são três pacotes de transmissões para vender. O campeonato da chamada Conferência Nacional, o da Conferência Americana e a final, o Super Bowl.
O último contrato que a NFL fechou com as tevês vigora até 2022 e vai render cerca de 5 bilhões de dólares por ano aos clubes.
As redes CBS, FOX e NBC entraram no racha da tevê aberta.
A CBS transmite os jogos de uma conferência, a FOX os da outra e a NBC ficou com a partida que abre a temporada, numa quinta-feira à noite, um jogo durante o feriado de Ação de Graças, quando o país para e todo mundo vê televisão, e a melhor partida do domingo à noite enquanto a temporada está em andamento, durante quatro meses.
A NFL já faz planos para elevar a arrecadação com a venda de direitos, ingressos e merchandising para 25 bilhões de dólares até 2027.
Ninguém ficou escandalizado com o plano mais recente que veio à tona.
A liga inventou, há dois anos, um novo pacote. Os jogos de quinta-feira à noite, que não faziam parte do calendário das transmissões esportivas.
Eles foram promovidos, primeiro, como exclusividade da NFL Network: a liga de futebol americano tem sua própria rede de TV. Este ano, o pacote já foi vendido à CBS por U$ 250 milhões. São apenas oito jogos.
Quem inventou essa história de ter rede de teve própria foi a liga de basquete dos Estados Unidos, a NBA, National Basketball Association.
Em 2008 a liga licenciou os direitos digitais do basquete para a Turner Sports. A empresa passou a administrar o site NBA.com e a NBA TV.
A audiência das duas plataformas cresceu rapidamente.
Hoje, a NBA TV entra em 60 milhões de domicílios do país.
Agora, a liga está em plena negociação do próximo pacote de direitos de transmissão, que vence em dois anos, e já pensa em trazer de volta, para dentro da NBA, os direitos digitais.
Existem conversas em andamento com o YouTube, com quem a NBA já lançou um canal para a liga do verão e a chamada liga D.
Antenada nas mudanças do mercado esportivo, a NBA está pensando em mudar a rodada de quinta-feira para outro dia da semana, para não bater de frente com a nova transmissão da NFL. Ninguém quer competir com o futebol americano.
Hoje, a NBA fatura U$ 7,5 bilhões com os contratos de transmissão dos jogos de basquete.
Dinheiro que é dividido igualmente entre os 30 times profissionais do país.
Aliás, a preocupação em nivelar os clubes é grande, em todas as ligas. Não é que aqui exista alguma preocupação com a igualdade de condições. Nada disso. Questão de marketing.
Existe a compreensão de que o campeonato só é bom, só vai atrair muitos torcedores e telespectadores, se houver disputa acirrada, entre times equilibrados. Uma partida de futebol que termina em 7 a 1, vamos combinar, não tem muita graça.
O que fazem as ligas de beisebol, futebol americano e basquete para garantir a emoção dos jogos, hoje, e a qualidade no futuro?
Adotaram o salário teto e o chamado imposto do luxo.
Os times trabalham com um limite de gastos, um teto para o conjunto dos salários dos jogadores. Não é baixo. Os atletas ganham um bocado. No caso da NBA, o volume máximo de salário que cada time pode pagar ao seu conjunto de jogadores é de 63 milhões de dólares por ano. Claro que os grandes nomes tem renda complementada por patrocínios específicos. Kobe Bryant, por exemplo, com os patrocínios fatura U$ 30 milhões por ano.
Se fosse em salário, seria quase metade de tudo o que os Los Angeles Lakers podem investir na remuneração de seu elenco completo.
Se um time quer gastar os tubos para contratar um craque, sabe que vai ter de segurar o salário do resto da turma. Não vai ter fôlego para comprar os 3 ou 4 melhores jogadores do país.
Dessa forma, em princípio, todo clube tem a oportunidade de comprar o passe de um peso-pesado, seja o Moto Clube ou o Corinthians daqui.
Quem passa do limite paga à liga o chamado imposto de luxo sobre cada dólar ultrapassado. O imposto aumenta exponencialmente para os times que ferem a regra consecutivamente.
Um clube que não dá pelota para o imposto é o multibilionário New York Yankees, o Real Madrid do beisebol. Desde que o imposto foi criado, em 2003, o clube ultrapassou o limite todos os anos. Recentemente, foi obrigado a pagar 28 milhões de dólares em imposto sobre o luxo.
Isso não significa domínio dos Yankees, já que mesmo clubes de mercados muito menores, com dinheiro garantido pela venda coletiva dos direitos de transmissão, podem formar times campeões.
Nos últimos dez anos, os Yankees, baseados numa cidade de cerca de 9 milhões de habitantes, com um região metropolitana de mais de 20 milhões, foram campeões nacionais uma vez, em 2009; enquanto isso, os St. Louis Cardinals, da Louisiana, de uma cidade de 350 mil habitantes numa região metropolitana de cerca de 3 milhões de pessoas, ganharam o título nacional duas vezes, em 2006 e 2011.
No futebol americano, os dois ganhadores mais recentes do Super Bowl — Baltimore Ravens e Seattle Seahawks –, são de duas cidades relativamente pequenas, com 600 mil habitantes, de extremos opostos do país. É como se o Figueirense fosse campeão brasileiro de futebol em um ano e o Clube do Remo no ano seguinte. Nos últimos dez anos, oito clubes diferentes ganharam o título supremo do futebol americano.
No basquete, o time de Nova York está na fila do título nacional há 40 anos. Nem por isso correu o risco de morrer.
Na NBA, os clubes não faturam somente com a venda da transmissão nacional de seus jogos. Cada time negocia, também, com as tevês locais.
Os Lakers, por exemplo, fecharam em 2011 o contrato mais caro da história da NBA. Fizeram um acordo de 20 anos com a Time Warner Cable, que prevê o lançamento de dois canais regionais de esportes, um em inglês e outro em espanhol, no valor de U$ 4 bilhões.
No ano passado, os trinta times da NBA faturaram juntos, com esses contratos regionais, U$ 628 milhões, que correspondem a 33% de toda a receita da liga com as diferentes mídias, de U$ 1,9 bilhão. A maior fatia, de 53%, veio dos direitos de transmissão nacionais.
O que isso significa? Que além de ter uma exposição nacional, atraindo os patrocinadores mais endinheirados, os clubes tem ampla divulgação regional, junto a seus próprios torcedores. Se apenas uma fração deles comprar ingressos, é casa cheia.
Seria, mal comparando, como se o ABC de Natal tivesse garantia de algumas partidas transmitidas para todo o Brasil, mais exposição completa em seu próprio mercado, em emissoras diferentes. Com isso, conseguiria encher a Arena das Dunas, arrumar um patrocinador regional e outro nacional para sua camiseta e, o mais importante, ter um time competitivo para enfrentar equipes de estados maiores e mais ricos.
Na temporada 2012-13 de basquete da NBA, enquanto quatro clubes gastaram mais que faturaram, os outros 26 tiveram lucro. Um cenário bem diferente daquele que se vê no Brasil, onde mesmo clubes de grandes torcidas vivem endividados e frequentemente caem para a segunda divisão.
PS do Viomundo: No Brasil não é a Globo que serve ao esporte, mas o esporte que serve à Globo. Alguns clubes, sim, recebem uma bolada da emissora, os de maior torcida e audiência. Os outros que se virem. É o esporte pré-capitalista, em que os peixes pequenos vão ficando pelo caminho. Para se ter uma ideia, é só listar o grande número de clubes de futebol literalmente extintos no Brasil nas últimas décadas.
Fonte: VIOMUNDO
_______________________________________________________________

Dilma responde à turma da Petrobrax: 

'Brasil não quer criar a Futebras. 
Quer, sim, acabar com a Futebrax e deixar de ser um mero exportador de talentos'

Fonte: CARTA MAIOR
______________________________________________


Parece que mais e mais pessoas estão acordando e descobrindo o que são , de fato, as organizações globo.
Um câncer gigantesco encravado no Brasil.
Mentiras, sonegação, corrupção, promiscuidade política, crimes, omissão de informações, perseguições a seus adversários e até mesmo suspeita de envolvimento de assassinatos. 
É de fundamental importância que mais pessoas e mídias se manifestem apontando os crimes das organizações globo.
No tocante ao futebol, cabe lembrar que as duas seleções que fizeram a final da Copa das Copas, passaram, recentemente por mudanças estruturais na organização do futebol, obviamente de acordo com as especificidades de cada país.
Com ou sem a participação do estado, Alemanha e Argentina,  ao que se revela  estão colhendo os resultados.
No caso argentino, a concentração midiática , que assim como no Brasil  se manifestava negativamente, saiu de cena para o bem do futebol daquele país.
É chegada a hora de o Brasil fazer o mesmo, com urgência.
No tocante aos outros crimes gravíssimos em que as organizações globo estão envolvidas, a população brasileira exige que as autoridades competentes façam a sua parte.

Nenhum comentário:

Postar um comentário