terça-feira, 22 de julho de 2014

Terra humanitas que una sunt

Pacifismo ou é integral ou não é pacifismo

Por Alberto Dines em 22/07/2014 na edição 808
A Grande Guerra (1914-1918) tem diversos nomes, sobrenomes, alcunhas e pseudônimos. Um deles, o mais veraz – a Guerra Inacabada – é também o mais atual: os três grandes conflitos bélicos que ocupam manchetes e “escaladas” no horário nobre são herdeiros diretos de uma guerra contínua e de uma paz, fugaz, periódica, raramente levada a sério.
Na Ucrânia, Gaza e Síria combate-se com armas ultramodernas em guerras com mais de um século de existência. O sangue que jorra é novo, as pendências são velhas, encarquilhadas. A Rússia nasceu na Ucrânia, que na realidade só existiu como Estado soberano num remoto passado.
Antes de 1914, parte Ucrânia era do Império Austro-Húngaro, a outra do Império Russo. De um lado um kaiser pretensamente esclarecido, do outro um czar absolutista e implacável. No meio, um vácuo político incapaz de absorver etnias e povos diametralmente opostos. Parte do vácuo foi entregue à recém-criada Polônia, filha do armistício de 1918 e de um confronto militar com um novo império, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que sobreviveu até ontem (1991).
Antes de 1914, todo o Oriente Médio e o Norte da África pertenciam ao Império Otomano, igualmente enterrado pelo armistício de 1918-1919. Caiu de podre, substituído por mais de uma dúzia de novos estados, reinos, emirados e califados teocráticos e alguns protetorados. Um dos sobreviventes, a Turquia, parcialmente europeia, conseguiu sobreviver ao tornar-se por via militar uma república soberana e secular.
Os cem anos do início da Grande Guerra começaram a ser lembrados desde 28 de junho, data em que um jovem terrorista sérvio, Gavrilo Princip, assassinou em Serajevo o casal de arquiduques, herdeiros do Império Austro Húngaro. Em 1º de agosto de 1914 começaram as hostilidades quando a Alemanha invadiu a neutra Bélgica. Cerca de 65 milhões de homens em armas durante mais de quatro anos. Cerca de 20 milhões ficaram nos campos de batalha.
Chance à paz
A mídia associada às editoras de livros encarregaram-se de oferecer aos netos e bisnetos das vítimas e testemunhas da catástrofe as explicações básicas para entendê-la.
Complicado: os tempos são outros, os mapas mudaram, as ideologias reescreveram relatos e biografias. A convergência da nostalgia com o entretenimento dissolveu os horrores. O magnífico seriado inglês Dawntown Abbey demonstra como a História cruel converte-se magicamente em histórias de vida, tristes, amenas, amargas ou edificantes.
O que falta ao salutar boom sobre a Grande Guerra é ressaltar o papel dos diferentes movimentos pacifistas. Sobretudo dos jornalistas pacifistas. Em 1911, o Nobel da Paz foi entregue a Alfred Hermann Fried, fundador do primeiro periódico pacifista, Die Friedenswarte (A Observação da Paz). Em 28 de julho de 1914, em Paris, um nacionalista franco-alsaciano assassinou o bravo tribuno e jornalista, pacifista e socialista Jean Jaurès, fundador do diário L’Humanité (depois órgão oficial do Partido Comunista Francês).
O Nobel da Paz de 1933 foi concedido ao jornalista inglês Norman Angell, que ainda antes do primeiro tiro da Grande Guerra empenhava-se em convencer a humanidade da eficácia da paz como um meio racional de resolver contenciosos entre nações. Seu best-seller A grande ilusão continua nas livrarias, sempre lúcido, nada místico.
O escritor Romain Rolland, Nobel de Literatura em 1915, continuou escrevendo seus panfletos antiguerreiros numa França delirante e patrioteira, até que foi obrigado a recolher-se na Suíça.
O que diferenciava esses pacifistas da maioria dos militantes contemporâneos era a integralidade das suas convicções. Eram contra a beligerância, contra todos os beligerantes, inclusive seus concidadãos.
O pacifismo meia-bomba onde os adversários são demonizados e os correligionários exaltados apenas camufla velhas intolerâncias, pinta de branco rubros rancores. Exclui em vez de incluir e agregar.
Nesta era da informação (ou da desinformação, dá no mesmo), o pacifismo tem chance de tornar-se efetivo. Na base do 50%, é inútil.
Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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O que consolida a Paz não é a ausência de guerras, de conflitos, de idéias , de ideologias.
O que consolida a Paz é a consciência de uma cultura de paz, cultura essa que vai muito além de guerras e que está muito distante da humanidade atual.

Atualmente aqueles que falam da Paz, parecem-se com pessoas distantes da realidade, vivendo em outro planeta.
E isso em grande parte é verdadeiro, já  que desejam passar para o outro lado da rua sem colocar os pés na rua, caminhar, para poder atravessar.
A maioria dos movimentos e organizações hoje no mundo que falam sobre Paz, não sensibilizam ninguém, ou quase ninguém, pois estão distantes da realidade.

Juros e Paz não se resolvem por decretos.

É no campo da política, com P maiúsculo, e dos movimentos sociais  que se pode transformar a realidade.
Realidade que não comporta a exploração infinita de recursos naturais finitos do planeta, realidade que não comporta que a minoria da humanidade viva bem e maioria na pobreza e na miséria, realidade que  não é compatível com teorias  vigentes absurdas , como o darwinismo social, por exemplo.

A  realidade onde tudo coopera na natureza e no universo, de acordo com as novas descobertas nas fronteiras do conhecimento científico, ainda está distante justo para a espécie mais evoluída do planeta, o homem, que curiosamente chegou a essa conclusão através da ciência.

No mundo atual os modelos políticos , econômicos e sociais, em nada cooperam entre si, ao contrário, disputam de forma irracional hegemonias, que um dia não mais serão hegemonias, substituídas por outras formas de hegemonias, em um círculo vicioso pouco evoluído que mantêm a humanidade por milênios aprisionada na mediocridade primitiva, apesar dos grandes avanços que ela conseguiu.

O medo que o homem sente nos dias atuais ainda é o mesmo medo que o homem das cavernas sentia em seu tempo.
A humanidade evoluiu para fora e ficou aprisionada, estagnada, no campo do auto conhecimento pleno,  justo o caminho para a evolução e para as formas de convivência harmônica, entre o homem e os demais seres de todos os  reinos , a natureza e o universo. Sem a evolução para dentro  o círculo vicioso jamais será interrompido.
E isso não tem nada de místico ,esotérico ou religioso, pelo contrário, já se revela nos dias atuais como o caminho natural da ciência, isso mesmo, a Ciência com C maiúsculo.

Imagine então, caro leitor, grupos pedindo a Paz porque são contrários  a guerra.
Jamais conseguirão seus objetivos e ainda serão recebidos, com honras de pacifistas, pelos oportunistas chefes de estados e de governos  e mesmo  por organizações internacionais, que aproveitarão a oportunidade de aparecer ao lado dos ativistas úteis.
São ingênuos úteis da pós -modernidade decadente.

No estágio atual da humanidade, os conscientes ativistas pela Paz tem lado bem definido, cor e ideologia, já que não compactuam com modelos contrários  as leis naturais, que privilegiam poucos e  colocam a maioria nas franjas da miséria absoluta.
Para tanto se faz necessário que atuem na esfera da real politik, para que de dentro , possam contribuir com ações para as transformações necessárias, mesmo que através de conflitos, contradições, se necessário for.
Fora da política e dos movimentos sociais nada acontece.

Os que desejam e enaltecem pacifistas amorfos e inócuos, que eles chamam de pacifismo integral, não passam de defensores desse status quo , selvagem, primitivo e incoerente com os caminhos naturais do conhecimento, seja na política, na economia, nas relações inter pessoais.
      


Fidel Castro: É hora de conhecer um pouco mais a realidade


Pedi aos editores do Granma que me dispensem nesta ocasião da honra de publicar o que vou escrever na primeira página do órgão oficial de nosso Partido, pois penso expressar pontos de vista pessoais sobre temas que, por conhecidas razões de saúde e de tempo, não pude apresentar nos órgãos coletivos de direção do Partido e do Estado, como os Congressos do Partido, ou as reuniões pertinentes da Assembleia Nacional do Poder Popular.


Por Fidel Castro, no jornal Granma


Reprodução
   
Em nossa época os problemas são cada vez mais complexos e as notícias se propagam com a velocidade da luz, como muitos sabem. Nada ocorre hoje em nosso mundo que não nos ensine algo a todos os que desejamos e ainda somos capazes de compreender novas realidades.

O ser humano é uma estranha mistura de instintos cegos, por um lado, e de consciências, por outro.

Presidentes dos países que compõem os Brics

Somos animais políticos, como não sem razão afirmou Aristóteles, que quiçá influiu mais do que nenhum outro filósofo da antiguidade no pensamento da humanidade através de quase 200 tratados, segundo se afirma, dos quais se conservaram apenas 31. Seu mestre foi Platão, o qual legou para a posteridade sua famosa utopia sobre o Estado Ideal, que em Siracusa, onde tratou de aplicá-lo, quase lhe custa a vida.

Sua Teoria Política ficou como apelativo para qualificar as ideias como más ou boas. Os reacionários a utilizaram para qualificar tanto Marx, como Lênin, de teóricos, sem tomar em conta que suas utopias inspiraram a Rússia e a China, os dois países chamados a encabeçar um mundo novo que permitiria a sobrevivência humana se o imperialismo não desatar antes uma criminosa e exterminadora guerra.

A União Soviética, o Campo Socialista, a República Popular da China e a Coreia do Norte nos ajudaram a resistir, com abastecimentos essenciais e armas, ao bloqueio econômico implacável dos Estados Unidos, o império mais poderoso de todos os tempos. Apesar de seu imenso poder, não pôde esmagar o pequeno país que a poucas milhas de suas costas resistiu durante mais de meio século às ameaças, aos ataques piratas, sequestros de barcos pesqueiros e afundamentos de navios mercantes, destruição em pleno voo do avião da Cubana de Aviação em Barbados, incêndio de escolas e outros delitos.

Quando tentou invadir nosso país com forças mercenárias na vanguarda, transportadas em barcos de guerra dos Estados Unidos como primeira etapa, foi derrotado em menos de 72 horas. Mais tarde os bandos contrarrevolucionários, organizados e equipados por eles, cometeram atos de vandalismo que provocaram a perda da vida ou da integridade física de milhares de compatriotas.

No estado da Flórida se localizou a maior base de atividades contra outro país que existia naquele momento. Com o passar do tempo o bloqueio econômico se estendeu aos países da Otan e outros muitos aliados da América Latina, que foram durante os primeiros anos cúmplices da criminosa política do império, que despedaçou os sonhos de Bolívar, Martí e centenas de grandes patriotas de irredutível conduta revolucionária na América Latina.

A nosso pequeno país não só se negava seu direito a ser uma nação independente, como a qualquer outro dos numerosos Estados da América Latina e do Caribe, explorados e saqueados por eles, mas também o direito à independência de nossa Pátria que seria totalmente despojado, quando o destino manifesto concluía sua tarefa de anexar nossa ilha ao território dos Estados Unidos da América do Norte.

Na recém-concluída reunião de Fortaleza se aprovou uma importante Declaração entre os países que integram o grupo Brics.

Os Brics propõem uma maior coordenação macroeconômica entre as principais economias, em particular no G-20, como um fator fundamental para o fortalecimento das perspectivas de uma recuperação efetiva e sustentável em todo o mundo.


Presidentes dos Brics reúnem-se com presidentes de países da Unasul
Anunciaram a assinatura do Acordo constitutivo do Novo Banco de Desenvolvimento, com a finalidade de mobilizar recursos para projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável dos países Brics e outras economias emergentes e em desenvolvimento.

O Banco terá um capital inicial autorizado de US$ 100 bilhões. O capital inicial subscrito será de US$ 50 bilhões, dividido em partes iguais entre os membros fundadores. O primeiro presidente da Junta de Governadores será da Rússia. O primeiro presidente do Conselho de Administração será do Brasil. O primeiro presidente do Banco será da Índia. A sede do Banco será em Xangai.

Anunciaram também a assinatura de um Tratado para o estabelecimento de um Fundo Comum de Reservas de Divisas para situações de contingência, com um tamanho inicial de US$ 100 bilhões.

Reafirmam o apoio a um sistema multilateral de comércio aberto, transparente, inclusivo e não discriminatório; assim como a conclusão exitosa da Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Reconhecem o importante papel que as empresas estatais desempenham na economia; assim como o das pequenas e médias empresas como criadores de emprego e riqueza.

Reafirmam a necessidade de uma reforma integral das Nações Unidas, incluído seu Conselho de Segurança, com a finalidade de torná-lo mais representativo, eficaz e eficiente, de maneira que possa responder adequadamente aos desafios globais.

Reiteraram sua condenação ao terrorismo em todas as suas formas e manifestações, onde quer que ocorra; e expressaram preocupação pela contínua ameaça do terrorismo e do extremismo na Síria, ao mesmo tempo que chamaram todas as partes sírias a que se comprometam a pôr fim aos atos terroristas perpetrados pela Al-Qaeda, seus filiados e outras organizações terroristas.

Condenaram energicamente o uso de armas químicas em qualquer circunstância; e deram boas-vindas à decisão da República Árabe Síria de aderir à Convenção sobre Armas Químicas.

Reafirmaram o compromisso de contribuir a uma justa e duradoura solução global do conflito árabe-israelense sobre a base do marco legal internacional universalmente reconhecido, incluindo as resoluções pertinentes das Nações Unidas, os Princípios de Madri e a Iniciativa de Paz Árabe; e expressaram apoio à convocação, na data mais próxima possível, da Conferência sobre o estabelecimento de uma zona do Oriente Médio livre de armas nucleares e outras armas de destruição em massa.

Reafirmaram a vontade de que a exploração e utilização do espaço extraterrestre deve ser para fins pacíficos.


Reunião da cúpula do Brics no Brasil


Reiteraram que não há alternativa a uma solução negociada para a questão nuclear iraniana e reafirmaram apoio a sua solução através de meios políticos e diplomáticos.

Expressaram preocupação pela situação no Iraque e apoiaram o governo iraquiano em seus esforços para superar a crise, defender a soberania nacional e a integridade territorial.

Expressaram preocupação pela situação na Ucrânia e fizeram um chamamento por um diálogo amplo, a diminuição do conflito e a moderação de todos os atores envolvidos, com a finalidade de encontrar uma solução política pacífica.

Reiteraram a firme condenação ao terrorismo em todas as suas formas e manifestações. Assinalaram que as Nações Unidas têm um papel central na coordenação da ação internacional contra o terrorismo, que deve ser levada a cabo conforme o direito internacional, incluída a Carta das Nações Unidas, e o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais.

Reconheceram que a mudança climática é um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta, e fizeram um chamamento a todos os países a construir sobre as decisões adotadas na Convenção Marco das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CMNUCC), com vistas a chegar a uma conclusão exitosa para o ano de 2015 das negociações no desenvolvimento de um protocolo, outro instrumento legal ou um resultado acordado com força legal sob a Convenção aplicável a todas as Partes, de conformidade com os princípios e disposições da CMNUCC, em particular o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas e suas respectivas capacidades.

Expressaram a importância estratégica da educação para o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico inclusivo; assim como destacaram o vínculo entre a cultura e o desenvolvimento sustentável.

A próxima Cúpula dos Brics será na Rússia, em julho de 2015.

Pareceria que se trata de mais um acordo entre os muitos que aparecem constantemente nos despachos das principais agências ocidentais de imprensa. Contudo, o significado é claro e rotundo: A América Latina é a área geográfica do mundo onde os Estados Unidos impuseram o sistema mais desigual do planeta, o desfrute de suas riquezas internas, o fornecimento de matérias primas baratas, comprador de suas mercadorias e o depositante privilegiado de seu ouro e seus fundos que escapam de seus respectivos países e são investidos pelas companhias norte-americanas no país ou em qualquer lugar do mundo.

Nunca ninguém encontrou uma resposta capaz de satisfazer as exigências do mercado real que hoje conhecemos, mas tampouco poderia duvidar-se de que a humanidade marcha para uma etapa mais justa do que até nossos tempos tem sido a sociedade humana.

Repugnam os abusos cometidos ao longo da história. Hoje o que se avalia é o que sucederá em nosso planeta globalizado em um futuro próximo. Como poderiam escapar os seres humanos da ignorância, da carência de recursos elementares para alimentação, saúde, educação, habitação, emprego decente, segurança e remuneração justa. O que é mais importante, se isto será possível ou não, neste minúsculo rincão do Universo. Se meditar sobre isto serve para algo, será para garantir na realidade a supremacia do ser humano.

Por minha parte, não abrigo a menor dúvida de que quando o presidente Xi Jinping termine as atividades para concluir seu giro neste hemisfério, assim como o presidente da Federação Russa, Vladimir Pútin, ambos os países estarão culminando uma das maiores proezas da história humana.

Na Declaração dos Brics, aprovada em 15 de julho de 2014 em Fortaleza, defende-se uma maior participação de outros países, especialmente os que lutam por seu desenvolvimento com vistas a fomentar a cooperação e a solidariedade com os povos e de modo particular com os da América do Sul, assinala-se em um significativo parágrafo que os Brics reconhecem em particular a importância da União das Nações Sul-americanas (Unasul) na promoção da paz e da democracia na região, na conquista do desenvolvimento sustentável e na erradicação da pobreza.

Já fui bastante extenso, apesar de que a amplitude e a importância do tema demandavam a análise de importantes questões que requeriam alguma réplica.

Pensava que nos dias subsequentes haveria um pouco mais de análise séria sobre a importância da Cúpula dos Brics. Bastaria somar os habitantes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul para compreender que totalizam neste momento a metade da população mundial. Em poucas décadas o Produto Interno Bruto da China superará o dos Estados Unidos; muitos Estados já solicitam iuans e não dólares, não só o Brasil, mas vários dos mais importantes da América Latina, cujos produtos como a soja e o milho competem com os da América do Norte. O aporte que a Rússia e a China podem fazer na ciência, na tecnologia e no desenvolvimento econômico da América do Sul e do Caribe é decisivo.

Os grandes acontecimentos da história não se forjam em um dia. Enormes provas e desafios de crescente complexidade se vislumbram no horizonte. Entre a China e a Venezuela foram assinados 38 acordos de cooperação. É hora de conhecer um pouco mais as realidades.

Fidel Castro Ruz

21 de julho de 2014, às 22h15

Publicado no Jornal Granma
Fonte: VERMELHO

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