terça-feira, 3 de junho de 2014

Globo sofre

ECOS DO PIBINHO

Desemprego no país sobe e fica em 7,1% no 1º trimestre

Fonte: O globo
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IBGE: desemprego fecha primeiro trimestre em 7,1%

Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Desemprego fecha primeiro trimestre em 7,1%
Fonte: Portal  IG
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População ocupada salta de 89,4 milhões no 1º trimestre de 2013 para 91,2 milhões agora; a desocupação caiu de 7,8 milhões para 7 milhões e o desemprego no período recuou de 8% para 7,1% (IBGE)
Fonte: CARTA MAIOR
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Emílio Rodriguez: Brasil cresce mais que EUA desde 2008 e mídia esconde

publicado em 2 de junho de 2014 às 22:39
por Emílio Carlos Rodriguez Lopez, especial para o Viomundo

Estamos no sexto ano da maior crise do capitalismo mundial, só comparável à de de 1929.
Nesse período, o mundo perdeu — e ainda não recuperou! — 65 milhões de postos de trabalho, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), até o final de 2013.
Enquanto isso o Brasil conseguiu criar mais de 11 milhões de empregos na economia formal.
Aqui, vale relembrar que a economia informal é quase do mesmo tamanho que a formal.  Esse indicador pode ajudar a explicar por que, mesmo com crescimento menor do que a média dos últimos anos, ainda há um sentimento de razoável conforto econômico por parte da população.
No final de abril, o jornal Estado de S. Paulo publicou uma longa matéria sobre a crise nos Estados Unidos, apontando que, pós-crise, em média, eles cresceram 1,8%, por ano e ainda não conseguiram voltar o nível de emprego anterior a 2008.
Já o Brasil, desde a crise, cresceu 3,1%, em média, ao ano.
Essa matéria do Estadão, diga-se de passagem, é raridade na grande imprensa brasileira.
Explico. No Brasil, a crise mundial quase sumiu do noticiário, que, atualmente, só se dedica a divulgar os problemas internos, aquilo que foi definido como guerra de expectativas ou terrorismo econômico.
Lembro um dado conjuntural: a economia americana neste trimestre se retraiu em 1% e a brasileira cresceu 0,2%.

Em meados de abril, na apresentação da Lei de Diretrizes Orçamentárias- LDO de 2015, do governo federal, a ministra do planejamento, Miriam Belchior, apontou  que o Brasil teve boa recuperação econômica comparada a outros países. Ficamos mais de 10% à frente dos Estados Unidos e a Europa ainda não se recuperou da crise de 2008.
Detalhe: a revisão do PIB de 2013 mostrou que crescimento foi maior ao anunciado anteriormente; foi de 2,3% para 2,5%

Um dos fatores que alimentaram a crise de 2008 é que mais de um trilhão de dólares de dinheiro fictício, operado pelo mercado financeiro, “evaporaram”. E isso tem impactado o crescimento da economia mundial e brasileira.
Para enfrentar a crise de 2008, o governo federal optou por aumentar recursos para o BNDES e outros bancos públicos com o objetivo de o crédito ajudar a produção, o consumo e segurar os postos de trabalho.
Este talvez seja o grande nó do embate hoje.
O grupo de economistas neoliberais, que estava no governo FHC e agora comanda as propostas de campanha de Aécio Neves, defende a implantação da política de “austeridade” no Brasil.
O objetivo é provocar uma recessão, como ocorre na Europa, que gera desemprego e reduz salário dos trabalhadores. Em consequência, poderá reduzir ao máximo políticas   como o PAC, Minha Casa, Minha Vida.
Ou seja, risco de retorno das políticas de redução do tamanho do Estado que costumam proteger os ricos e jogar nas costas do trabalhador os custos da crise econômica.
Essa política provoca graves efeitos colaterais, já que promove  a corrosão das bases da democracia e gera o crescimento de movimentos de cunho fascista ou neonazista, como os que assistimos na Europa.
Recentemente, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, num debate a respeito da propaganda política do PT sobre o perigo de uma voltada ao passado, afirmou que o PT também é o passado.
O debate não é sobre o passado, pois todos sabem que a crise de 2008 representou um grande questionamento do pensamento único neoliberal.
Fernando Henrique deveria lembrar que olhar para trás e entender o passado é fundamental para pensar o presente e projetar o futuro.
Nesse sentido, o debate político começa com as declarações do presidencial Aécio Neves (PSDB), que deseja implantar “medidas impopulares” em seu hipotético governo.
Desse modo, o que estará em jogo nas eleições de 2014 é quem deve pagar as contas da crise mundial.
Faremos como dirigentes europeus, que preferiram a recessão e o alto desemprego e agora colhem  o crescimento da extrema direita, do racismo e da xenofobia?
A resposta a esta questão virá em outubro, quando o povo escolher o(a) novo(a) presidente(a).
Fonte: VIOMUNDO
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Mídia mente sobre números do IBGE. 

Desemprego continua caindo.

Enviado por  on 03/06/2014 – 12:08 pm
O IBGE divulgou hoje a taxa de desemprego usando um novo método, que abrange mais regiões e municípios. É muito mais detalhado.
Só que a mídia, como sempre, está manipulando os números como se não houvesse amanhã. O desemprego não aumentou. O desemprego caiu. O desemprego nunca foi tão baixo no país.
A variação negativa do desemprego em relação ao fim do ano passado é sazonal. Acontece todo ano, por causa dos empregos temporários do período natalino.
O gráfico abaixo ilustra, sem tergiversação, que a tendência do mercado de trabalho no Brasil é sempre a mesma. O desemprego declina ao longo do ano, até chegar ao mínimo em dezembro.

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O desemprego no primeiro trimestre do ano passado estava em 8%. Neste primeiro trimestre, está em 7,1%.  Ou seja, caiu, e não foi pouco.  Segundo a nova metodologia, temos um mínimo histórico para esse período do ano, e poderemos chegar a dezembro novamente com um recorde negativo na taxa de desocupação.
Abaixo, uma tabela com o desemprego por faixa etária. Veja que a desocupação, por exemplo, dos jovens entre 18 e 24 anos, que estava em 16,4% ao fim do primeiro trimestre de 2012, manteve-se igual no ano seguinte, e agora cedeu para 15,7%.  O mesmo tipo de movimento ocorreu em todas as faixas etárias.
A desocupação, ao contrário do que diz a nossa mídia, está caindo. E só não cai mais porque também tem crescido o número de jovens que preferem estudar por mais tempo, ao invés de entrar no mercado de trabalho.
Confira aqui a íntegra do relatório do IBGE.

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Fonte: O CAFEZINHO
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DESEMPREGO CAI  EM TODOS OS ÍNDICES

Chora, Urubóloga, chora !

O DESEMPREGO CAI NO BRASIL, NÃO IMPORTA O ÍNDICE UTILIZADO!




Os governos de Lula e Dilma alteraram a lógica de pensamento do Estado. Pela primeira vez no Brasil, o povo está no poder, tem voz e demanda políticas públicas. Todos os indicadores das áreas sociais mostram que o novo Brasil é menos desigual, mais justo e mais rico do que o Brasil do passado. É assim com a inflação e com a valorização do salário mínimo. É assim também com a queda contínua e notável do desemprego. E mais: não importa o índice e a metodologia que se utilizem, a queda continua visível e patente.

Para políticas públicas que atendam cada vez mais as necessidades específicas da população, é necessário produzir dados também mais acurados. Assim, os órgãos de pesquisa do governo vêm multiplicando seus estudos e tentando abarcar mais diferenças regionais. Esse é o caso dos dados sobre desemprego: desde 1980, o índice de desemprego é baseado na “Pesquisa Mensal de Emprego”, que acontece nas áreas metropolitanas de seis cidades: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Com base nesse índice, o desemprego no Brasil atingiu recorde negativo na série histórica para abril, com 4,9%. 

Visando abranger mais cidades e regiões do Brasil, o IBGE (link is external) passou a realizar, em 2012, a Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar Contínua, a PNADc. O estudo acontece a cada 3 meses, e abarca as regiões metropolitanas e integradas de desenvolvimento de 21 cidades (link is external). O novo índice trimestral substituirá a PME nas medições oficiais de desemprego a partir desse ano. Os resultados relativos ao primeiro trimestre de 2014 foram divulgados hoje (3) pelo IBGE.

A comparação entre o primeiro trimestre de 2013 e igual período de 2014 mostra uma queda no desemprego, de 8% para 7,1%. Apesar de o índice, na nova metodologia, ser superior à taxa aferida pela PME (5%), percebe-se que, pela PNADc, a queda entre os períodos comparados foi ainda maior, passando para 0,9%. É importante lembrar que a comparação só é válida na taxa média anual ou entre iguais períodos do ano, uma vez que movimentos sazonais do mercado (como, por exemplo, contratações temporárias para a época das festas de fim de ano) alteram os resultados. 



Percebe-se também que o desemprego cai principalmente entre as populações mais vulneráveis: houve queda maior do que a média no Nordeste (1,6%), entre as mulheres (1,3%) e entre os jovens (0,7%).

Entre janeiro de 2003 e abril de 2014, foram criados, no Brasil, 20 milhões de empregos formais, um aumento de 70% do total de vagas. Não há precedentes na história do país para tamanho aumento. 


Fonte: CONVERSA AFIADA
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O dia amanheceu com um belo sol, brilhando, apesar da existência de algumas nuvens escuras.

Uma leve brisa um pouco úmida, vindo do mar ,deixa a manhã agradável, fazendo com que alguns cariocas usem um casaco, enquanto outros apenas camisetas de manga curta.

Algumas pessoas procuram uma exposição aos raios solares, outros preferem a sombra.

São aqueles dias em que se vive no limite da luz e da sombra, do calor e do frio, do otimismo e do pessimismo. roupas pesadas e roupas leves...

Assim foram as manchetes de hoje sobre o desemprego no país.

Globo cita pibinho e dá destaque para um pequeno aumento nas taxas de desemprego.
JB e IG apresentam a taxa apresentada pelo IBGE.

VIOMUNDO apresenta um histórico da realidade, onde o Brasil dos governos de Lula e Dilma se destaca no cenário mundial no tocante a criação de empregos formais.

O CAFEZINHO apresenta um histórico e desmascara as mentiras de globo.

Globo dá destaque para um pibinho, aborda valores absolutos, sem qualquer tipo de comparação com a realidade mundial. 

Coloca 1kg de arroz no mesmo nível que 1 kg de ouro.

Para o globo , quando interessa, 1 kg é sempre 1 kg.

Globo estava vestido com roupas pesadas, para um inverno rigoroso, fugindo do sol, sentindo a leve brisa úmida como um vento forte e cortante ,pensando que um dia irá morrer.

Enquanto isso, a vida brilha com intensidade.

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