segunda-feira, 9 de junho de 2014

Referência de violência

Cinco pessoas morrem após tiroteio em Las Vegas


  • Ethan Miller/Getty Images/AFP
    Tiroteio em Las Vegas começou em uma pizzaria e se continuou em um supermercado da rede Walmart 
  •  
  • Tiroteio em Las Vegas começou em uma pizzaria e se continuou em um supermercado da rede Walmart
Um homem e uma mulher mataram três pessoas a tiros em Las Vegas, no Estado norte-americano de Nevada, entre elas dois policias. Em seguida, a mulher matou o homem e se suicidou.
O casal entrou em uma pizzaria no leste de Las Vegas às 11:30 de domingo (15:30 em Brasília) e atirou contra dois policiais, que almoçavam no local. Um oficial morreu no local e o outro faleceu no hospital.
Em seguida, o casal foi até um supermercado Walmart, do outro lado da rua, e matou uma terceira pessoa na loja, antes de cometer suicídio.
A dupla pegou as armas dos policiais baleados na pizzaria antes de seguir para o supermercado, onde gritou "todo mundo para fora" e fez vários disparos.
A mulher atirou no seu companheiro antes de virar a arma contra si mesma, disse o xerife Doug Gillespie, do Departamento de Polícia do Metrô de Las Vegas, em uma coletiva de imprensa.
Não havia nenhum motivo claro para os tiroteios. No entanto, testemunhas disseram que os agressores gritavam "isto é uma revolução", quando entraram na Cici Pizza e atiraram nos policiais.
"Fizeram uma espécie de pacto suicida entre eles", disse um oficial da polícia citado pelo "The Review Journal".
"Nós não sabemos nada sobre os suspeitos e ainda estamos tentando descobrir", disse o porta-voz da polícia Larry Hadfield à agência de notícias Associated Press.
O governador de Nevada, Brian Sandoval, disse ter ficado "arrasado" pelos assassinatos de dois policiais - Alyn Beck, 42, e Igor Soldo, 32 - e uma terceira pessoa. Um dos policiais teria reagido na pizzaria; mais tarde houve outra troca de tiros entre a polícia e os suspeitos no Walmart.
"É um dia trágico", disse o xerife Gillespie. "Nós temos uma comunidade para proteger, vamos fazê-lo com a cabeça erguida."
A polícia diz que não há outros suspeitos do tiroteio.

Segundo caso em quatro dias

 

O incidente ocorre apenas três dias após um atirador matar uma pessoa e ferir outras três, na quinta-feira, no campus da Universidade Seattle Pacific, no estado de Washington.
O criminoso abriu fogo no saguão de um edifício da Faculdade de Ciências da Universidade, o que provocou a morte de um jovem de 19 anos e deixou três feridos, um deles em estado crítico.
O atirador, detido pela polícia, foi identificado como Aaron Ybarra, de 26 anos, que não estudava na universidade.
Há duas semanas, um jovem de 22 anos com problemas mentais matou seis pessoas, três delas nas proximidades do campus da universidade de Santa Barbara, na região de Los Angeles. (Com BBC Brasil)

Fonte: BOL
________________________________________________________________



OBS:Vira-latas pensam que morando no tal 1º mundo é o mesmo que banho/civilidade.
‘Você não está no Brasil. Aqui é primeiro mundo”, conta Marcelo.
http://www.orkugifs.com/images/rindo-ate-cair_3069.gif
Um brasileiro é furtado a cada 38 horas em Miami e Orlando

Dados do Consulado mostram que, em 2013, houve 224 ocorrências nas principais cidades da Flórida; em 2012, foram 117 furtos

 

http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.774502.1389916774!image/image.jpg_gen/derivatives/main-single-horizontal-img-article-fit_620/image.jpg


Ingrata surpresa. Marcelo Faria Peito teve as malas roubadas de dentro do carro em um estacionamento em Miami, nos EUA

PUBLICADO EM 17/01/14
RODRIGO FREITAS

“Paramos num estacionamento e deixamos as malas dentro do carro que tínhamos alugado. Fomos lanchar. Em dez minutos, não havia mais nada dentro do veículo”. Essa história pode até parecer relato de turista que foi furtado no Brasil. Mas, o caso verídico é do administrador Marcelo Faria Peito, 49,de Belo Horizonte, e aconteceu em Miami, nos Estados Unidos. Ocorrências do tipo têm se tornado cada vez mais frequentes naquele país.

 

 

No ano passado, foram 224 ocorrências de furtos a brasileiros nas duas principais cidades da Flórida – Miami e Orlando –, segundo dados do Consulado-Geral do Brasil em Miami. É uma média de um furto a turista brasileiro a cada 38 horas. Em 2012, a média foi de um caso a cada 3,1 dias (117 ocorrências), praticamente a metade dos casos de 2013. Em 2011, foram 126 furtos a brasileiros: média de um crime a cada 2,8 dias.

O caso do administrador Marcelo Faria Peito, que viajou à Flórida com dois amigos em outubro de 2013, é emblemático e diz muito sobre as características de brasileiros que viajam aos EUA. Despreocupados por estarem no primeiro mundo, eles acham que a possibilidade de crimes ocorrerem é ínfima. “Quando olhei para as malas, falei para meu amigo: ‘Vamos deixar aqui mesmo, sem proteção?’. Ele respondeu:

‘Você não está no Brasil. Aqui é primeiro mundo”, conta Marcelo.

O grupo de amigos tomou um prejuízo de US$ 10 mil. “Só eu tinha comprado acho que uns dez pares de tênis. Eu fiquei com a roupa do corpo. Um dos meus amigos tinha comprado instrumentos musicais”, diz Marcelo, que procurou a polícia local, mas não teve o caso resolvido. “Pegaram nossos emails, mas não deu em nada. Estou esperando até hoje”.

A lição para o administrador ficou clara após o episódio. “Agora, fico mais atento. Não me preocupa se é primeiro mundo ou terceiro, o negócio é ficar atento para evitar esse tipo de situação que me ocorreu. Fiquei com a impressão de que Miami é mais perigosa do que Orlando. Miami tem gente do mundo inteiro. Orlando é mais tranquila”, avalia.

FAMÍLIA. História parecida tem a artesã Rosângela Oliveira Astone, 59, que viajou com a família por 35 dias, percorrendo diversas regiões dos EUA. No fim do périplo, a família teve as três malas que estavam no bagageiro do carro roubadas. “Foi uma decepção quando entramos no estacionamento. E olha que era estacionamento fechado, vertical. Eu nunca pensei que isso pudesse acontecer ali. E não sou preocupada com essas coisas. Nem sequer costumo trancar malas”, conta a artesã, que mora em Vila Velha (ES).

A família de Rosângela chegou a procurar a polícia local, mas a recepção não foi das melhores. “A polícia tratou a gente muito mal, como se não fôssemos ninguém. Meu marido desistiu de continuar os trâmites”, conta.
*ClaudioIlha
Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
______________________________________________

Trombone alvorada weril 
Como seriam os programas vespertinos da TV brasileira, como o Brasil Urgente da Band, por ex., se esses assassinatos em série acontecessem por aqui ?

Nos EUA, a democracia livre e perfeita segundo Obama, semanalmente durante anos, pessoas sacam uma arma e começam a atirar para todos o lados.

Crianças também aderem ao brinquedo macabro.

Quase sempre o discurso oficial, o discurso das autoridades policiais , se refere a atos de pessoas com algum problema mental.  

Isso me parece óbvio.

Alguém que usa uma arma de fogo e sai matando pessoas que encontra pela frente, não  me parece algo saudável do ponto de vista  mental, como também  revela uma patologia social, tendo em vista o alarmante número de casos.

Considerando que essa prática é comum e corriqueira nos EUA, estamos diante de uma sociedade com sérios distúrbios mentais.

Essa  sociedade doente também prende e julga crianças menores de idade, e  ao que se revela, não contribui para a  formação de uma sociedade saudável.

Os EUA tem a maior população carcerária do mundo .

Enquanto isso, por aqui no Brasil, os programas vespertinos de TV  e toda a velha mídia, apóiam a redução da maioridade penal, citando por vezes como  "exemplo" países como os EUA.
Exemplo de quê ?
Exemplo pra quem ?
Cabe ainda lembrar que as penitenciárias nos EUA são privadas, e detidos são objeto de lucro.

A sociedade doente americana, obviamente está intimamente ligada aos valores americanos, ao estilo de vida daquele país, que em grande parte do mundo é tido como referência.

Um mundo doente, com certeza.

Já a velha mídia sempre noticia esses crimes nos EUA, mas o faz de forma discreta apenas repetindo o discurso das autoridades americanas. 

Nada de análise, nada de debate, e somente um exército de doentes mentais que insistem em cometer esses crimes contra a sociedade próspera, moderna e civilizada.

Já por aqui, qualquer roubo é motivo de estardalhaço na mídia com a culpa pelos delitos crescentes sempre por conta do governo federal.

Não é de hoje, mais precisamente vem de longas décadas, que acredito que o noticiário da velha mídia assim como as grades de programação das emissoras privadas, estimulam toda sorte de violência, crueldade e barbárie, tal qual a referência americana que escancaradamente valorizam e tentam de todas as mais idiotas formas copiar. 

Essa é a velha mídia:
Interesse e subserviência na cópia e propaganda vira-lata para a população.



Nenhum comentário:

Postar um comentário