Que olho arregaladão.
Hummmm. Tá bandeira demais.
De Ricardo Melo, na Fel-lha (*) de SP nesta segunda-feira:
“Sombras permanecem. A questão das drogas é uma delas, e cabe ao candidato refutá-las ou não; ao eleitor, mensurar a sinceridade dos depoimentos e até que ponto o tema interfere na avaliação do postulante. Aécio tem se embaralhado frequentemente no assunto. Adotou como refugio a acusação de que tudo não passa de calunias. Ao vivo, acusou jornalistas reconhecidamente sérios de dar vazão a rumores eletrônicos. Convenceu ? A conferir”.
Melo se refere reportagem de Malu Delgado, na revista piauí, aqui comentada, também sob o ângulo da obrigação de um candidato a Presidente submeter-se a exames laboratoriais, científicos, públicos sobre sua dependência ou não a drogas.
O mesmo disse o Conversa Afiada, quando, no “Roda Morta”, esse programa ao vivo a que Melo se refere, a questão do consumo de cocaína foi tratada – e Aecio desrespeitou jornalista “reconhecidamente sério”, como Fernando Barros e Silva.
Sobre o sumiço de R$ 4,3 bilhões da Saúde de Minas e a perseguição implacável a jornalistas mineiros, isso será devidamente tratado na campanha.
O que só a imprensa pode exigir, como fazem Melo, a piauí e este Conversa Afiada, é perguntar: o Senhor, candidato a Presidente da República pelo partido da Moral e da Ética, já consumiu ou consome drogas pesadas ?
Porque maconha já se sabe que ele consome.
Embriagar-se de não conseguir fazer o quatro, dirigir com carteira de motorista vencida e se recusar a fazer o bafômetro – isso já se incorporou ao seu currículo de postulante.
Como disse o Padim Pade Cerra, na mesma Fel-lha (o mau hálito está cada dia pior) a questão da cocaína tem que ser discutida na eleição de 2014!
Aécio e as drogas. Tem que enfrentar !
Um candidato a Presidente tem que fazer testes científicos públicos: consome, consumiu ?
De Ricardo Melo, na Fel-lha (*) de SP nesta segunda-feira:
“Sombras permanecem. A questão das drogas é uma delas, e cabe ao candidato refutá-las ou não; ao eleitor, mensurar a sinceridade dos depoimentos e até que ponto o tema interfere na avaliação do postulante. Aécio tem se embaralhado frequentemente no assunto. Adotou como refugio a acusação de que tudo não passa de calunias. Ao vivo, acusou jornalistas reconhecidamente sérios de dar vazão a rumores eletrônicos. Convenceu ? A conferir”.
Melo se refere reportagem de Malu Delgado, na revista piauí, aqui comentada, também sob o ângulo da obrigação de um candidato a Presidente submeter-se a exames laboratoriais, científicos, públicos sobre sua dependência ou não a drogas.
O mesmo disse o Conversa Afiada, quando, no “Roda Morta”, esse programa ao vivo a que Melo se refere, a questão do consumo de cocaína foi tratada – e Aecio desrespeitou jornalista “reconhecidamente sério”, como Fernando Barros e Silva.
Sobre o sumiço de R$ 4,3 bilhões da Saúde de Minas e a perseguição implacável a jornalistas mineiros, isso será devidamente tratado na campanha.
O que só a imprensa pode exigir, como fazem Melo, a piauí e este Conversa Afiada, é perguntar: o Senhor, candidato a Presidente da República pelo partido da Moral e da Ética, já consumiu ou consome drogas pesadas ?
Porque maconha já se sabe que ele consome.
Embriagar-se de não conseguir fazer o quatro, dirigir com carteira de motorista vencida e se recusar a fazer o bafômetro – isso já se incorporou ao seu currículo de postulante.
Como disse o Padim Pade Cerra, na mesma Fel-lha (o mau hálito está cada dia pior) a questão da cocaína tem que ser discutida na eleição de 2014!
Fonte: CONVERSA AFIADA
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