segunda-feira, 30 de junho de 2014

FAEP

As 13 previsões mais catastróficas, e furadas, sobre a Copa no Brasil

É hora de relembrar, com algumas boas gargalhadas, as previsões mais pessimistas e catastróficas feitas por cartomantes de plantão que previram o caos.


Najla Passos Arquivo


A Copa do Mundo não resolveu e não irá resolver todos os problemas do país. Aliás, nem é esta a função de um evento esportivo privado. Mas que o mundial atrai turismo e investimentos externos, não há mais dúvidas. Como também não há nenhuma de que ele mexe com autoestima de um país incentivado durante séculos a cultivar um inapropriado “complexo de vira-latas”!


Por isso, agora que o sucesso do evento já é reconhecido em todo o mundo, que o país já provou que pode ser organizar uma bela copa e que os turistas e os investimentos estrangeiros continuam chegando, é hora de dar boas gargalhadas com previsões mais pessimistas  feitas pelas cartomantes de plantão que tanto torceram contra a realização do mundial.

Das adivinhações às avessas do mago Paulo Coelho à mudança de planos da cineasta que fez sucesso afirmando que não viria ao Brasil, dos prejuízos contabilizados pelo tucanato ao delírio do protesto do chuveiro no “modo quentão”, do mau-humor da imprensa estrangeira à campanha permanente da Veja, confira as 13 previsões mais catastróficas – e furadas – sobre a Copa do Mundo no Brasil!


1 – O mago Paulo Coelho: “A barra vai pesar na Copa do Mundo”

Em entrevista à revista Época, publicada em 5/4/2014, o mago, guru e escritor Paulo Coelho, que mora na Suíça, disse que não viria ao Brasil assistir aos jogos da Copa do Mundo nos estádios, apesar de ter sido presenteado com os ingressos pela FIFA. “A barra vai pesar na Copa. A Copa será um foco de manifestações justas por um Brasil melhor. Os protestos vão explodir durante os jogos porque vai haver mais gente fora do que dentro dos estádios”, afirmou.

O Mago, que “previra” que o Brasil ia ganhar a Copa das Confederações, evita arriscar o resultado para o mundial. E apresenta certezas já desconstruídas pela realidade, como a de que o Brasil deveria disputar a final com a Espanha, eliminada na 1ª fase: “Agora não sei. Certamente o Brasil irá à final com a Alemanha ou a Espanha, duas seleções fortíssimas nesta Copa. A Argentina não. A Suíça vai surpreender. Eu ousaria dizer que a Suíça vai para as quartas. No futebol, você tem que ser otimista, não tem outra escolha. O Brasil tem chances de não ganhar”.

2 – Arnaldo Jabor: “A Copa vai revelar ao mundo a nossa incompetência”

No dia 6/6/2014, às vésperas da abertura da Copa, o cineasta Arnaldo Jabour, em comentário para a Rádio CBN, ainda insistia no pessimismo em relação à Copa, com o objetivo claro de influir no processo eleitoral de outubro. “Nós estamos jogando fora a imensa sorte que temos, por causa de dogmas vergonhosos que não existem mais. Estamos antes do Muro de Berlim e a Copa do Mundo vai revelar ao mundo a nossa incompetência”, afirmou.

3 – Veja: “Por critérios matemáticos, os estádios da Copa não ficarão prontos a tempo”

Em 25/5/2011, a Veja previu o fracasso da Copa do Mundo no Brasil. E com a ajuda da matemática, uma ciência que se diz exata desde tempos imemoriais. Na capa, a data da logo do mundial era substituída por 2038. O intertítulo explicava: “Por critérios matemáticos, os estádios da Copa não ficarão prontos a tempo”.

De lá para cá, foram muitas outras matérias, reportagens e artigos anunciando o fracasso do mundial. E mesmo com o início dos jogos, com estádios prontos e infraestrutura à altura do desafio, a revista estampou, na edição desta semana, uma nova catástrofe iminente: “Só alegria até agora - Um festival de gols no gramado, menos pessimismo nas pesquisas, mais consumo, visitantes em festa e o melhor é aproveitar, pois legado duradouro, esqueça”.

Melhor mesmo é torcer para que, quem sabe até 2038, a Veja aprenda a fazer jornalismo!
           
4 – Cineasta brasileira radicada nos EUA: “Não, eu não vou para a Copa do Mundo”

Em junho de 2013, a cineasta brasileira Carla Dauden, radicada em Los Angeles, nos Estados Unidos, fez sucesso na internet com o vídeo “No, I’m Not Going to the World Cup” (“Não, eu não vou para a Copa do Mundo”), que alcançou quatro milhões de curtidas. Mas antes mesmo da bola começar a rolar nos gramados brasileiros, a ativista já era vista circulando pelo país.

No Twitter, ela justificou a abrupta mudança de planos: “Não vim para ver a Copa, vim para falar dela. A Copa nunca vai ser a mesma para os brasileiros. As pessoas não vão se esquecer do que acontecerá por aqui”, diagnosticou, antes da abertura. A frase, de fato, parece fazer sentido. Mas por motivos opostos do que aqueles que a ativista advoga!

5 - Protesto do chuveiro no “modo quentão” vai causar apagão!

Até bem pouco tempo antes do início da Copa, eram muitos os setores que insistiam no risco iminente de blackout no país, da oposição à imprensa monopolista. Um grupo de internautas, porém, levou as ameaças infundadas a sério e decidiu criar uma página no Facebook destinada a acelerar o caos: usar os jogos da Copa para provocar um apagão generalizado no Brasil e, assim, boicotar a realização do evento.

A estratégia definida foi a utilização sincronizada dos chuveiros no “modo quentão”. “Chuveiros devem ser ligados na hora dos hinos nos jogos. A carga elétrica anormal derrubará a energia em bairros, cidades, regiões, estados e o país inteiro, em efeito dominó. Acompanhem os hinos por rádio, para maior garantia de sincronização”, diz a descrição do evento que conquistou pouco mais de 4,5 mil curtidas.

Dado o fracasso do evento, a página agora é utilizada para a troca de memes contra o PT, a esquerda e as pautas sociais e progressistas!

6 – Marília Ruiz: “Vai ser um vexame. Um vexame!”

No dia 26/1/2014, a TerraTV publicou um comentário da jornalista esportiva Marília Ruiz em que ela previa que, se o Brasil conseguisse realizar a Copa, já seria uma grande vitória. A antenada comentarista até admitia que os estádios ficariam prontos. Mas sem qualidade: "Se eu sentaria o meu corpinho numa cadeira recém colocada, com um parafuso a menos? Eu não sei”.

Do alto de sua experiência em cobertura de outras copas e de um etnocentrismo latente, ela também alertava que, mesmo fazendo sua Copa após a da África, o país passaria vergonha. “Eu achei que a gente ia passar vergonha, que nós, brasileiros, que o país ia passar vergonha. Aí eu pensei, é até um alento porque a Copa do Brasil vai ser depois da Copa da África: ninguém vai lembrar muito como foi na Alemanha. Muito menos as pessoas vão lembrar como foi no Japão e na Coreia. E eu posso dizer porque estive lá. É uma vergonha ao cubo!”

Confira o comentário completo e saiba quem é que está passando vergonha!

7 - Álvaro Dias: “O país ficará com mais prejuízo do que lucro”
De todas as aves de mau agouro que bravatearam contra a realização da Copa no Brasil, o tucano Álvaro Dias, senador pelo PSDB, foi uma das mais barulhentas. Previu que o governo amargaria um prejuízo de mais de R$ 10 bilhões com a realização do evento, que os turistas não apareceriam, que os aeroportos não ficariam prontos e não dariam conta do fluxo de passageiros.
“O legado da copa do mundo me parece ser um grande fracasso. O país ficará com mais prejuízo do que lucro”, disse ele em entrevista à TV Senado, publicada no Youtube em 7/8/2013. Agora que os turistas chegaram, os investimentos estrangeiros entraram e o país tá fazendo bonito em mobilidade e infraestrutura, o senador desapareceu por completo do noticiário. Não se sabe se está esperando o evento acabar para profetizar outro apocalipse ou aproveitando as férias para curtir os jogos, como fez durante a Copa das Confederações!

8 - Ex-presidente FHC: “A Copa do Mundo como símbolo de desperdício”

Em artigo publicado no norte-americano The Wold Post, em 21/1/2014, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso se referiu à Copa como símbolo do desperdício de dinheiro público. Tal como seu companheiro Álvaro Dias, perdeu a chance de ficar calado.  Segundo a Fipe, só a Copa das Confederações rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. A projeção de retorno da Copa é de R$ 30 bilhões. A Apex-Brasil, aproveitando a Copa do Mundo, trouxe ao Braisil mais de 2,3 mil empresários estrangeiros, de 104 países. A agência estima trazer US$ 6 bilhões em negócios para o Brasil.

9 - Redação Sport TV: do fracasso ao espírito de porco!

No Programa Redação Sport TV de 22/1/2014, o apresentador deu sonoras gargalhadas ao exibir a foto de um estádio da copa ainda sem gramado e fazer previsões catastróficas sobre o evento. Na edição de 26/6/2014, o tom mudou completamente: um outro apresentador mostrou como a imprensa internacional elogiava o evento e ouviu do entrevistado Ruy Castro: “A nossa imprensa foi rigorosamente espírito de porco antes do evento começar”.

Confira o vídeo com os dois momentos e os dois humores do Sport TV


10 – Governo alemão: “O Brasil é um país de alto risco”

Há seis semanas do início da Copa, o Ministério de Assuntos Exteriores da Alemanha divulgou um relatório pintando uma imagem desoladora do Brasil, descrito como um país ode as leis não são respeitadas e o turista corre o risco de ser roubado, sequestrado e se envolver em conflitos entre policiais e criminosos. O documento listava uma série de cuidados que os gringos deveriam tomar, incluindo atenção redobrada com as prostitutas, apontadas como membros e organizações criminosas, e vigilância contínua com os copos, para não serem vítimas de um “Boa noite, Cinderela”.

Pelo documento, até mesmo a seleção alemã estaria em perigo em terras tupiniquins. E não apenas dentro de campo. “Arrastões e delitos violentos não estão descartados, lamentavelmente, em nenhuma parte do Brasil. Grandes cidades como Belém, Recife, Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo oferecem altas taxas de criminalidade”, ressaltava.

O Ministério ainda não divulgou relatórios sobre o número de alemães que vieram ao Brasil e o que estão achando da experiência. Mas quem circula pelas ruas brasileiras, repletas de gringos felizes e sorridentes, já sabe!

11 - Der Spiegel:  “Justamente no país do futebol, a copa poderá ser um fracasso”

 Um dos principais semanários da Europa, a revista alemã estampou, um mês antes do início da Copa, a manchete “Morte e Jogos”, destacando que, justamente no país do futebol, a Copa poderia ser um fiasco, por causa dos protestos, da violência nas ruas, dos problemas do transporte coletivo, dos aeroportos e dos estádios. Praticamente um alerta vermelho recomendando que os europeus não viessem ao Brasil.

Mas os turistas vieram e estão adorando. A imprensa estrangeira também: o jornal norte-americano The New York Times, fala em “imenso sucesso”. O francês Le Monde, em “milagre brasileiro”. O espanhol El País diz “não era pra tanto” para as previsões catastróficas.  A revista inglesa The Economist,  remenda que “as expectativas, que eram baixas, foram superadas”. A própria Der Espiegel, na edição desta semana, dá destaque para a animação da torcida e admite que os protestos em massa ainda não aconteceram.


12 – Ronaldo, o fenômeno: “Da vergonha à constatação de que a Copa é um sonho”

 Na véspera do início do mundial, o ex-atacante Ronaldo se disse envergonhado com os atrasos das obras da Copa. Mas, membro do Comitê Organizador Local da FIFA que é, defendeu a entidade e culpou o governo Dilma por todos os problemas. “É uma pena. Eu me sinto envergonhado porque é o meu país, o país que eu amo. A gente não podia estar passando essa imagem”, disse à Agência Reuters o cabo eleitoral e amigo do senador Aécio Neves, candidato do PSDB à presidência.

Agora, consolidado o sucesso do evento, tenta mudar o discurso. Em coletiva nesta quinta (26), procurou se justificar. "Não critiquei a organização da Copa, até porque eu faço parte dela. Disse que poderia ser muito melhor se todas as obras de mobilidade urbana tivessem sido entregues”, remendou. ”Vivíamos um clima muito tenso, com a população muito descontente. Começou a Copa, e agora estamos vivendo um sonho", concluiu.


13 –  O vira vira lobisomem de Ney Matogrosso

De passagem por Lisboa, em 11/5, Ney Matogrosso resolveu usar a Copa para criticar duramente a política brasileira na TV ATP. Só esqueceu de estudar, primeiro, os argumentos. “Se existia tanto dinheiro disponível para gastar com a Copa, por que não resolver os problemas do nosso país?”, disse ele, desconhecendo que, desde 2010, quando começaram os preparativos para a Copa, o governo já investiu R$ 850 bilhões em saúde e educação, enquanto os investimentos totais no mundial – incluindo federais, locais e privados – atingem R$ 25,6 bilhões.

Foi ácido quanto à construção dos estádios que, segundo ele, irão virar “elefantes brancos” e não serão usados para mais nada. Embolou dados, números e fatos em vários argumentos. Acabou sustentando uma visão preconceituosa sobre as classes populares. Questionado se há uma maior consciência dos pobres em exigir seus direitos, concordou: “O escândalo é tamanho que até essas pessoas param para refletir”.

Fonte: CARTA MAIOR
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Jornal O Globo tenta desmentir Lula e quebra a cara

Depois de 12 anos, O Globo publica dados sobre avanços dos governos Lula e Dilma


jornal carioca publicou, sábado (28), reportagem que reproduz afirmações do ex-presidente Lula, feitas em palestra para dirigentes das Câmaras de Comércio dos países europeus (Eurocâmaras), na última terça-feira.  O texto tenta desqualificar parte dos dados que Lula apresentou sobre o desenvolvimento econômico e social do país nos últimos anos.
Além de não alcançar seu objetivo, o jornal acabou publicando uma série de indicadores positivos sobre os doze anos de Governo Democrático Popular – que de outra forma não chegariam ao conhecimento de seus leitores. O leitor do Globo ficou conhecendo pelo menos 13 dados que confirmam  os avanços do Brasil nesse período:
1) o salário mínimo teve aumento real de 72% nesse período;
2) o investimento público em educação passou de 4,8% para 6,4% do PIB;
3)  o Prouni levou mais de 1,5 milhão de jovens à universidade;
4)  a quantidade de brasileiros viajando de avião passou de 37 milhões por ano, para 113 milhões por ano;
5)  a produção de automóveis no país dobrou para 3,7 milhões/ano;
6)  o fluxo de comércio externo passou de US$ 107 bilhões para US$ 482 bilhões por ano;
7)  o PIB per capita saltou de US$ 2,8 mil para US$ 11,7 mil;
8)  a população com conta bancária passou de 70 milhões para 125 milhões;
9)  as reservas internacionais do país, de US$ 380 bilhões, correspondem a 18 meses de importações, o que fortalece o Brasil num mundo em crise;
10)  ao longo da crise mundial o Brasil fez superávit fiscal de 2,58% ao ano, média que nenhum país do G-20 alcançou;
11)  os financiamentos do BNDES para a empresas têm inadimplência zero;
12) a dívida pública bruta do país, ao longo da crise, está estabilizada em torno de 57% (embora o jornal discorde desse fato)
13)   há 10 anos consecutivos a inflação está dentro das metas estabelecidas pelo governo
O titulo da matéria é “Lula usa dados errados em palestra para empresários”. No esforço para justificar o título, O Globo encontrou dois “deslizes”, numa palestra que durou 90 minutos:
1   1) em 84% dos acordos sindicais realizados nos últimos anos foram obtidos reajustes acima da inflação, e não em 94%, como disse Lula. Somando acordos que incorporam o resultado da inflação, o índice sobe para 93,2%. No tempo do governo anterior, os sindicatos abriam mão de vantagens, e até do reajuste da inflação, para evitar mais demissões.
2) o Brasil é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo, depois da União Europeia e EUA, de acordo com a OMC, e não o segundo, como disse Lula na palestra. O Globo lista separadamente os países da União Europeia por porto, o que faz da pequena Holanda o segundo maior exportador de alimentos do mundo. Ainda vamos chegar lá, porque nossa agricultura é a mais produtiva do mundo e o crédito agrícola passou de R$ 26 bilhões para R$ 156 bilhões em 12 anos.
A reportagem do Globo também cometeu seus “deslizes”, mesmo tendo sido alertada com documentos oficiais apresentados por nossa assessoria:
1) O Brasil foi, sim, o 5º maior destino de investimento externo direto (IED) no mundo em 2013, conforme disse Lula. O dado correto consta do Relatório de Investimento Mundial 2014 da UNCTAD, divulgado em junho. Este relatório corrigiu a previsão anterior do IED no Brasil em 2013, que era de US$ 63 bilhões, quando na realidade foi superior a US$ 64 bilhões. O Globo reproduziu o dado errado, que deixava o Brasil na sétima posição.
2) O ajuste fiscal determinado pelo governo nos anos de 2003 e 2004 alcançou, sim, 4,2% do PIB, conforme Lula afirmou na palestra. Na verdade, foi de 4,3% em 2003 e 4,6% em 2004, de acordo com a metodologia adotada pelo Banco Central naquele período. O Globo adotou a metodologia atual, que exclui do cálculo o resultado das estatais, e acabou contestando uma verdade histórica.
3) O Brasil é, sim, a segunda maior economia entre os países emergentes, depois da China, como disse Lula. O PIB brasileiro em dólares correntes, de acordo com a Base de Dados Mundiais do FMI (junho 2014), é de US$ 2,242 trilhões, superior ao da Rússia (US$ 2,118 trilhões) e ao da Índia (1,870 trilhão). O Globo prefere usar o critério de paridade por poder de compra (PPP), que ajusta os preços internos de cada país, eleva o PIB da Rússia e triplica o da Índia. Mas uma plateia de investidores, como a da Eurocâmaras,  não está interessada em comparar o custo da Coca-Cola em cada país: quer saber qual economia é mais forte em moeda internacional, e isso o PPP não informa.
4) A dívida pública bruta do Brasil está, sim, estabilizada em torno de 57% do PIB desde 2006, como afirmou Lula. O Globo tomou como base o indicador de 2010 para afirmar, equivocadamente, que “no governo Dilma a dívida bruta subiu”. O ex-presidente estava se referindo ao período da crise financeira mundial. A dívida bruta era de 56% do PIB em 2006, subiu para 63% em 2009,  primeiro ano da crise, e desde então oscila em torno dos atuais 57,2%. Isso é melhor visualizado no gráfico acima.
Todos cometem erros, como bem sabe O Globo. Apesar dos “deslizes” cometidos na reportagem de sábado, é muito importante que O Globo e outros jornais de circulação nacional passem a publicar os dados sobre os avanços sociais e econômicos do Brasil. Dessa forma, seus leitores terão acesso às informações necessárias para compreender como o e por que o Brasil mudou para melhor em 12 anos.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Fonte; SQN
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O FAEP virou uma grande comédia, não é ,caro leitor ?

O que? Ainda não sabe o que significa FAEP ? 

Em todos os cantos, bares, esquinas só se fala do FAEP e, quando o assunto é esse as pessoas rolam, rolam muito de tanto rir.

O Festival de Asneiras que Envergonha o País, corre o mundo, na velocidade do cyber espaço, revelando o ridículo em que se transformou a velha mídia brasileira.

E olha que a autora do artigo acima foi econômica, pois deixou de incluir outros idiotas com suas idiotas palavras.

O que dizer da turma do rock que destila asneiras em série, palavras de inúteis, de primatas do capitalismo selvagem,  direitofrênicos do gueto de Copacabana, e outros, muitos outros mais.

Depois das previsões, chegam as mancadas em série.

É , meu caro leitor, essa turma tem uma capacidade de produzir asneiras sem precedentes em nossa história.

Entre as mais recentes e fresquinhas mancadas dessa turma, está o generoso espaço que o jornal nacional destinou para dizer aos seus delirantes telespectadores que não fez nada, não incitou  o caos, não disse nada contra a organização da copa ( KKKKKKKKKKKKKKKKKK ), não falou mal do governo federal e que todo esse clima de pessimismo que foi criado , é fruto de mídias  inescrupulosas do exterior, até mesmo de outros planetas, que conspiram contra o nosso sucesso. Disse ainda, na melhor das piadas da copa, que as organizações globo estão sempre alinhadas com o interesse e o bem estar da população brasileira ( KKKKKKKKKKKKKKKKK).

Hoje, 30 de junho de 2014,  diante das mancadas em série ( teve até cafetão midiático ), a velha mídia e os idiotas resolveram torcer abertamente contra a seleção brasileira, para que em uma possível eliminação do nosso time, possam colar um possível sentimento de frustração da população com um discurso político de ´pessimismo e fracasso, claro, atacando o governo federal. 

Mesmo depois da classificação dramática contra o Chile, o jornal Folha de SP,  em manchete de primeira página no dia seguinte ,disse que o "Brasil quase passa vexame em casa" em um tom de notícia que não valorizou a conquista  de nossa seleção e ainda  priorizou  o campo das possibilidades passadas e impossíveis, que certamente, sem querer dizer porém dizendo, revelou a expectativa  e o desejo da velha mídia.

Seguindo a inspiração do genial Sergio Porto, sugiro que a mídia progressista, faça uma ampla compilação das asneiras antes e durante a copa para que possamos disponibilizar, para a eternidade, como um dos momentos  de exacerbação máxima do potencial dos vira  latas em produzir asneiras em série

Lixo do país

Pesquisa internacional mostra que a mídia brasileira desconhece por completo os brasileiros

DOIS PAÍSES 
Janio de Freitas

A imprensa, a TV, as rádios que tocam notícia não deixam que nos enganemos. O nosso desânimo é total, o pessimismo nos imobiliza, o desemprego nos alarma, estamos todos reduzidos a desastres humanos e o país chafurdado na vergonha do seu fracasso. A Confederação Nacional da Indústria, a sádica CNI, ainda tem a perversidade de pagar mais uma sondagem para nos dizer que, nos últimos dias, afundamos mais ainda em nossa humilhação.

Aí vem uma pesquisa internacional, aGallup World Cup --diz a informação que feita "em mais de 130 países"-- e traz esta conclusão: pela oitava vez consecutiva, o Brasil "está no topo" em satisfação com a vida nos futuros cinco anos. Com a nota 8,8 na média da opinião dos brasileiros, em escala que vai de 0 a 10 para a "felicidade futura".

Estou tão desanimado, como o país todo, que não tenho disposição para qualquer comentário sobre o conflito das duas visões e, muito menos, sobre sua causa.
Fonte: SQN
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Definitivamente, a velha mídia é a grande vergonha desta copa.
Mentiu ao extremo antes da copa e agora mente ao dizer que não mentiu.
Se mentiu assim na copa, como agirá depois com o início, pra valer, da campanha eleitoral ?
Não acredito que a mídia desconheça por completo os brasileiros. 
Creio que essa coisa decadente não aceite a realidade como ela é e, com isso, se aproveite de sua bancada privilegiada para omitir, mentir e tentar construir uma realidade paralela.
A questão que se deve explorar e posteriormente divulgar, passa por investigar e apontar os reais motivos que levam  a velha mídia e as elites  a rejeitar a realidade do país e do  povo brasileiro.
Aceitar a realidade dos brasileiros é o mesmo que aceitar e reconhecer a emergência de uma nova civilização.
Imagine a decadente elite brasileira se reconhecendo brasileira, ou seja, inserida em culturas e valores onde as diferenças , em todos os aspectos, seja, a força que impulsiona essa civilização .
Realmente deve ser muito difícil para quem está preso, aprisionado, em conceitos civilizacionais europeus onde até mesmo a eugenia é bem vista. 
Também deve ser muito difícil para aqueles que ainda cultuam ideais escravagistas.
O convívio com  diferenças étnicas e religiosas, inevitavelmente levam ao exercício da razão e da tolerância, exercitando todas formas de diálogo, e produzindo maiores possibilidades de crescimento. Talvez isso ajude a explicar, em parte, por que o Brasil é uma superpotência diplomática, status conferido aos povos mais civilizados, já que sempre priorizam a razão e o diálogo para solução de conflitos.
A velha mídia brasileira e uma parcela das elites representam , atualmente, diante da realidade do país e dos brasileiros, o avesso  de um processo civilizacional.
Pode-se até mesmo comparar esse lixo a um resquício anacrônico de colonizadores europeus , presentes por aqui  ainda com ideais de conquistadores século XVI.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

A velha mídia brasileira leva cartão vermelho

Colaborador da Forbes defende a Copa e o Brasil

Enviado por  on 27/06/2014 – 3:27 pm
Com a Copa sendo um sucesso internacional absoluto, os “gringos”, aqueles mesmos para os quais a Globo queria mostrar fotos de garotas do Rio, começaram a questionar igualmente as informações que tinham sobre o governo brasileiro. E estão descobrindo que há outras coisas, além da Copa, dando certo por aqui.
Um internauta teve a gentileza de traduzir matéria publicada há pouco na Forbes, sobre a Copa do Mundo, o Brasil e as manifestações anticopa. Vale a pena ler.
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A economia da Copa do Mundo: por que os manifestantes do Brasil entenderam errado
Por Nathaniel Parish Flannery, na Forbes.
No Brasil, a Copa do Mundo deflagrou protestos de ativistas interessados em chamar atenção para os persistentes problemas de pobreza e desigualdade no país. Em 2013, os manifestantes empunhavam cartazes em Inglês com mensagens como “Nós não precisamos da Copa do Mundo” e “Nós precisamos de dinheiro para hospitais e Educação”. Contudo, como os cientistas políticos explicaram em seu excelente artigo para o Washington Post, “os protestos são paradoxais, porque o Brasil tem vivenciado um crescimento econômico e social muito significastes desde que o país foi escolhido para realizar o evento em 2003”.
Mais amplamente, a Copa do Mundo de 2014 acentua a emergência econômica da América Latina ao longo da última década. O mar de camisas amarelas que pode ser visto em jogos da Colômbia e seções inteiras de mexicanos usando vestes verdes e torcendo para a sua seleção é um testemunho do recente sucesso econômico da classe média latino-americana. De acordo com o historiador David Goldblatt, “A televisão pode enganar, e o uso de uma camisa da seleção da Colômbia não é garantia de cidadania, mas o estádio do Mineirão em Belo Horizonte estava inundado de amarelo – talhe 20.000 numa multidão de 57.000. A mídia chilena tem reportado que mais de 10.000 estão viajando para o Brasil, e ao que parece eles todos estavam presentes em Cuiabá quando a Seleção deles despachou a Austrália.”
Em 2011, pela primeira vez na história, o número de pessoas nas classes médias da América Latina ultrapassou o número de pessoas pobres na região. O Brasil, em particular, destaca-se pelo sucesso no investimento em programas sociais e de redução da pobreza.
Dado o número de camisas amarelas que aparecem na multidão nos jogos, a Copa do Mundo no Brasil tem também sido massivamente frequentada pela classe média emergente do país. Ainda por cima, a história de que o gasto com futebol é um desperdício num país em que a população vive na pobreza tem ficado de lado na mídia social.
Fotos deste mural mostrando uma criança faminta chorando ao ver uma bola de futebol em seu prato tornaram-se virais e foram compartilhadas aos milhares no Twitter e Facebook. Outros usuário do Twitter compartilharam fotos como esta lembrando aos fãs da pobreza com a qual eles se deparam a algumas quadras dos estádios.
Ainda assim, estas ilustrações falham em mencionar que o Brasil destinou menos que 2 bilhões de dólares para a construção dos estádios. Em contraste, entre 2010, ano do início da construção dos estádios, e o início de 2014 o governo federal do Brasil investiu 360 bilhões de dólares em programas de Saúde e Educação. Para colocar isso em perspectiva, o governo do Brasil investiu 200 milhões de dólares para cada dólar gasto com os estádios da Copa do Mundo. Embora os sistema de Saúde, Educação e Transporte precisem investimentos contínuos, os gastos com a Copa do Mundo não têm de maneira alguma eclipsado o investimento progressivo em programas sociais.
A economia do Brasil é definida por uma desigualdade intrinsecamente profunda. É um país conhecido pelas favelas e milionários. De acordo com uma análise da Forbes, o Brasil é o lar de dezenas de bilionários, incluindo Roberto Irineu Marinho, João Roberto e José Roberto Marinho, que juntos controlam o maior império midiático da América Latina, Globo, e tem, juntos, o valor montante de 28 bilhões de dólares. A empresa reportou em 2013 um lucro de 1.2 bilhão de dólares. De acordo com a pesquisa da Forbes: “Enquanto a riqueza crescente do país está criando mais milionários e bilionários do que nunca antes, famílias ricas estão garantindo a fatia maior desse bolo. Dos 65 bilionários listados pela Forbes na sua Lista dos Bilionários do Mundo, 25 deles são relacionados à riqueza familiar.
Oito famílias têm múltiplos membros entre o nosso último ranking” Jorge Lemann, o dono parcial da ANheuser-Busch InBev, tem um total de 22 bilhões de dólares. Ele é o trigésimo mais rico do mundo. As 15 famílias brasileiras mais ricas tem combinadas um total de 122 bilhões de dólares, uma soma que é apenas por pouco menor que os PIBs de Equador e Costa Rica juntos.
Mas, enquanto é fácil apontar os gastos dispendiosos com os estádios da Copa do Mundo ou a longa lista de bilionários do Brasil e contrasta-los com os milhões de residentes do país que vivem em extrema pobreza, tais comparações falham ao não reconhecer o tremendo sucesso que os criadores de políticas públicas brasileiros têm tido na erradicação da pobreza ao longo da última década. De acordo com um relatório recente do Centro para a América Latina e Caribe da ONU (ECLAC), em 2005 38% da população brasileira vivia abaixo da linha de pobreza. Avançando para 2012, essa taxa caiu para 18.6% da população. Em outras palavras, desde 2005, o Brasil tem efetivamente reduzido para mais que a metade o número de seus cidadãos vivendo na pobreza. Em contraste, o México, um pais cujos políticos estão mais concentrados nas exportações e e nos salários competitivos, atualmente viu a pobreza aumentar durante esse mesmo período, de acordo com informações do ECLALC. O Chile, um país há muito prezado pelo desenvolvimento de suas políticas econômicas, viu um declínio muito menor de sua pobreza no mesmo período. No Chile a pobreza caiu de 13.7% para 11% em 2011. A América Latina é a região mais desigual do mundo, e o Brasil em particular é conhecido por sua história colonial baseada em uma espoliativa agricultura de exportação o que ajudou a desenvolver o estabelecimento de uma economia altamente dividida entre residentes ultra-ricos e ultra-pobres. Em meio à controvérsia da Copa do Mundo, o tremendo sucesso do Brasil na redução da pobreza tem sido de certa forma ignorado.
Jason Marczak um expert em América Latina do Conselho Atlântico em Washington D.C., me contou que “A crítica aos excedidos custos dos estádios é na verdade um grito dos cidadãos do novo Brasil, um Brasil mais classe média, que demanda maior transparência e um modelo de estado mais responsável”. Quando a seleção do Brasil entrar em campo, o mundo devia também aproveitar o momento para reconhecer o sucesso das políticas públicas progressivas do país.
“O Brasil tem atingido conquistas impressionantes no crescimento sócio-econômico na última década com dezenas de milhões de pessoas saindo da pobreza e entrando na classe média”, acrescenta Marczak.
Só por diversão, eu juntei algumas informações do Banco Mundial e das Nações Unidas, e comparei o Brasil com outros países Latino-Americanos que competem na Copa do Mundo. Eu juntei informações da Foreign Direct Investment (Per Capita), GDP per capita, níveis atuais de pobreza, redução de pobreza desde 2005, número total de bilionários, e o ranking de cada país no World Bank Doing Business. Esses medidores demonstram a força relativa dos 9 países latino-americanos competindo na Copa do Mundo, e também o quão bem sucedido  cada país tem sido na tradução do sucesso econômico em redução da pobreza. Depois de fazer o ranking dos países em cada categoria, eu então criei um score agregado.
Tradução: Arthur Caria.
crianças-estudando
Fonte: O CAFEZINHO
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Com o sucesso da copa no Brasil, a campanha da velha mídia contra a copa acabou sendo um tiro no pé.

Não apenas a imprensa estrangeira como também organismos internacionais e estrangeiros estão descobrindo, até mesmo com a copa, que as informações que recebem sobre o país através da velha mídia brasileira é falsa, manipulada e repleta de omissões.

A seleção brasileira pode até não vencer a competição, mas a velha mídia já perdeu feio, e o governo e o povo brasileiro venceram.

Velha Mídia. A bunda da copa

Que (outro) país é esse?'

OPINIÃO - 27/06/2014 - 13:45
Se o governo distribui aos jornalistas estrangeiros sugestões de reportagens que enaltecem suas realizações são 69 pautas oficiais, como essa coluna mostrou ontem o Comitê Popular da Copa partiu para o contra-ataque. Está oferecendo à imprensa internacional passeios a áreas como o entorno do Maracanã e o Pico do Morro de Santa Marta, ambos no Rio, mostrando o que considera o legado negativo da Copa, como a remoção de moradores, o superfaturamento de obras e a paralisação de programas sociais. É propaganda enganosa de um lado, discurso sectário de outro.
Fonte: LANCE
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O caro e atento  leitor sabe que o PAPIRO não é um blogue de jornalismo.
Aqui prevalece a opinião.

Nossa equipe é reduzidíssima o que inviabiliza qualquer trabalho investigativo de fundo e , também, não temos nenhum tipo de patrocínio.

Assim sendo, trabalhamos com um grande número de blogues e portais de informação que julgamos produzirem informações úteis e relevantes para a compreensão da realidade nacional e mundial.

Reproduzimos e comentamos informações e mesmo opiniões, sempre revelando a fonte.

Mesmo assim o PAPIRO tem se destacado com um grande número de visitantes que procuram o blogue, mesmo que esses números estejam omitidos e censurados de forma criminosa para nós do PAPIRO, sabemos perfeitamente o espaço que ocupamos , assim como o impacto de nossas publicações.

Não concordamos ou discordamos de outros conteúdos, sem informar diretamente a fonte que deu origem ao nosso comentário.

Entretanto, isso não acontece, principalmente na mídia decadente, inclusive a esportiva, que lê e se utiliza de nosso conteúdo para alavancar seus próprios conteúdos, na maioria da vezes criticando.

Ontem , em uma crítica ao cafetão da globo,em postagem do PAPIRO, escrevemos que o Brasil mudou, não é mais o mesmo, é um outro país e que não comportava mais aquele tipo de iniciativa da decadente emissora.

E eis que hoje, para minha surpresa, leio no portal LANCE, postagem acima, comentário escondido e dissimulado, referente ao meu comentário de ontem.

Para o portal LANCE, que pergunta que outro país é esse, respondo com o excelente artigo, abaixo, de CARTA MAIOR:

A Copa das Copas é da América do Sul

Chilenos, colombianos e argentinos se fizeram maioria nas arquibancadas de onde jogaram. Uruguaios e equatorianos contaram com o apoio dos brasileiros.


Pedro Silva Barros (*)
Arquivo

A copa do mundo voltou à América do Sul depois de 36 anos. Mais da metade de nós, sul-americanos, nunca havíamos visto um mundial em casa. Parte de nós não imaginava que participaríamos tanto do maior evento do principal esporte do planeta.

Chilenos, colombianos e argentinos se fizeram maioria nas arquibancadas de onde jogaram. Uruguaios e equatorianos contaram com o apoio indubitável dos brasileiros que encheram os estádios. Um fenômeno tão inédito como ignorado pelas análises feitas na onda dos protestos de junho do ano passado.

Os meios de comunicação jogaram sistematicamente contra a copa. Um exemplo entre muitos é o número 82 da revista venezuelana Clímax, que está nas bancas de Caracas com a capa “Brasil 2014: la gran estafa” e a chamada interna “Una fiesta para pocos. Brasil ha dado muestras de no estar preparado para fungir de buen anfitrión”.

A reportagem reproduz argumentos da revista brasileira Veja: os estádios foram caríssimos, a infraestrutura não vai funcionar, o mundial será uma vergonha para o Brasil e só foi feito para que se roubasse o erário público.

[Ver abaixo um dos arautos nacionais do #NãoVaiTerCopa e do fracasso da Copa no Brasil]



A torcida sul-americana compareceu porque confiou em suas equipes e também porque estava segura de que nós os brasileiros organizaríamos uma grande copa. Desconsideraram a avalanche de críticas de que o torneio seria um fiasco. Para isso, além da paixão pelo futebol, contribuiu o fato de conhecermos muito bem a nossa imprensa, que é muito parecida em toda a região. Sabíamos que todo aquele quadro alarmista era falso.

No caso da mídia nativa, o quadro é de emulação. Está se superando em relação à cobertura das manifestações de junho do ano passado quando de crítica passou a apoiadora. Desta vez os grandes meios de comunicação nacional não só mudaram repentinamente de opinião como, em um ato de aparente desespero e explícito despudor, começaram a atribuir aos seus congêneres internacionais a responsabilidade pela uruca pré-copa. Não é de se estranhar que cada vez mais reproduzam argumentos do tipo: “Agora o mundo está vendo o equívoco de haver apostado contra o Brasil”. Lembrando Freud, a negativa histérica e veemente dos próprios atos, acompanhado do mecanismo de transferência da responsabilidade a terceiros é a patética assunção da culpa; o famoso batom na cueca! Até o Ronaldo se viu obrigado a mudar o discurso e retirar as críticas à organização do mundial.

Na copa, o Brasil exerceu o papel de liderança que nossos vizinhos esperam. Acertamos quando pensamos grande. Estamos fazendo uma copa para toda a América Latina. Tudo caminha para que seja reafirmada a escrita de que só os sul-americanos ganham as copas do lado de cá do Atlântico. Mas dessa vez a copa também está fazendo com que os sul-americanos nos conheçamos mais, muito mais. Esse convívio é a condição que nunca houve para a ampliação da integração da América do Sul.


A América do Sul em 1978 e em 2014

Nos últimos 50 anos a América do Sul organizou uma única copa, na Argentina em 1978. Ela me foi apresentada como um dos poucos consensos no futebol brasileiro: roubada, tudo armado, a Argentina comprou o Peru e ao Brasil coube o título de campeão moral, que nunca valeu nada. Refletia um momento de muita obscuridade no Cone Sul. Ditaduras na Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia... O regime militar argentino, assim como os outros, se legitimava também pelo discurso da ameaça externa. A pouca cooperação regional que existia se concentrava na repressão, em perseguir e matar a esquerda onde quer que ela estivesse.

O brasileiro, durante e depois daquela competição de 1978, não se sentiu mais sul-americano. O mesmo valeu para os próprios argentinos, para os peruanos e para os demais vizinhos que não participaram do torneio.

Se consolidou a versão que a Argentina era nossa rival, para além do futebol. Cresci ouvindo que os argentinos eram nossos maiores inimigos; a todos os nossos vizinhos o Brasil era apresentado como a grande ameaça.

No meio tempo, a copa de 1986 seria na Colômbia. A instabilidade interna e as exigências da FIFA fizeram o país desistir de organizar o torneio. Chegaram a oferecer a copa ao Brasil, que na época não a aceitou e ela foi acontecer no México. Até 2003, Argentina e Colômbia se apresentavam como possíveis candidatas, na definição; em 2006, toda a América do Sul já estava unida em torno candidatura do Brasil.

Hoje o momento é outro, completamente diferente dos anos setenta ou mesmo dos noventa. O Brasil e a América do Sul de 2014 estão construindo democracias cuja riqueza é, com muitas contradições, diminuir as desigualdades, garantir a diversidade e incluir massas que até há muito pouco tempo eram consideradas eternas excluídas. A cooperação regional agora tem objetivos muito mais nobres, o Mercosul cresce, a Unasul se consolida e recentemente foi criada a CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos). Todas essas novidades incomodam muito os que têm jogado contra a copa do Brasil.

A espetacular presença dos 100 mil argentinos em Porto Alegre, das dezenas de milhares de colombianos em Belo Horizonte, Brasília e Cuiabá, de chilenos também em Cuiabá, Rio e em São Paulo, dos equatorianos em Curitiba e dos uruguaios em Natal, além da grande quantidade de bandeiras da Venezuela em todos os estádios, particularmente em Manaus, criaram uma atmosfera inédita para a reconhecimento mútuo da região. Parte considerável visitou o Brasil pela primeira vez. A maioria quer voltar.

A copa está consolidando, coroando, o processo de afirmação da região que começou a ganhar corpo na virada século com a falência do Consenso de Washington e que foi impulsionada com a ascensão de governos populares em muitos dos nossos países. A América Latina e o Caribe são a única região do mundo em que as desigualdades diminuíram na última década.

Pela primeira vez na história a América do Sul tem desempenho melhor do que o europeu numa primeira fase de mundial. Nosso aproveitamento foi de 83% (5 classificados de um total de 6 participantes) contra 46% do velho continente (6 classificados de um total de 13 participantes). Em termos absolutos, se consideramos as seleções latino-americanas em seu conjunto (somando México e Costa Rica), classificamos 7 seleções (7 classificados em 9 participações, ou 78% de aproveitamento) contra as 6 europeias.

Não tenho dúvidas que o Paraguai, mesmo com a sua retranca, apresentaria um futebol melhor do que o da Grécia. Ou que a Venezuela, que nas eliminatórias ganhou da Argentina com Messi em Puerto La Cruz e da Colômbia com Falcao em Puerto Ordaz, seria uma estreante melhor do que a Bósnia. Aliás, o futebol está superando o beisebol, herança das petroleiras americanas do início do século, como principal esporte na Venezuela. A organização da copa América em 2007 com a construção de sete novos estádios foi decisiva para o movimento que levou as venezuelanas ao quarto lugar no mundial sub-17 feminino neste ano.

Em 2014, também pela primeira vez, a América do Sul jogou com 6 equipes. Não tivemos nenhuma decepção. Equador, o pior sul-americano, foi o melhor entre os eliminados na primeira fase. Saiu da copa ao empatar com um dos três melhores europeus jogando com um a menos por mais de quarenta minutos.

A copa é parte da consolidação da autoestima sul-americana. Nada mais simbólico do que o jogo entre Chile e Espanha no Maracanã. O Chile nunca havia derrotado sua antiga metrópole. Sete derrotas e um empate. Ganharam de 2 a 0. Os sul-americanos não temos jogado com a arrogância dos espanhóis contra a Holanda, tampouco com a ingenuidade da Costa do Marfim contra a Grécia. Temos feito no nosso jogo, e estamos ganhando.

Jogos em todo o país, até na Amazônia

A escolha de realizar partidas em cidades sem tradição futebolísticas foi uma das decisões mais criticadas e, ao mesmo tempo, mais acertadas da organização dessa copa. Fez que a copa fosse de todos os brasileiros, com jogos nas cinco regiões, garantiu que fosse uma copa sul-americana, por estar mais próximas dos vizinhos, e criou possibilidades para fortalecer nosso futebol e a integração regional.

Ao envolver todo o país estamos fazendo um mundial com a grandeza do Brasil. A decisão corajosa de sediar jogos em Manaus e em Cuiabá, além de quatro capitais nordestinas foi uma atitude consoante com nosso objetivo constitucional de diminuir as desigualdades regionais e compatível com várias outras ações de governo dos últimos anos, como a criação de dezenas de universidades, particularmente nas regiões mais pobres do país.

Os minimalistas defendiam um mundial enxuto, com jogos onde sempre há. São Paulo, Rio, Porto Alegre e Belo Horizonte. Talvez em Curitiba, Salvador e Recife também. Diziam que a falta de tradição futebolística e de dinâmica econômica em Fortaleza, Manaus, Natal e Cuiabá deixariam esses estádios vazios.

Desconsideraram que o Brasil está mudando e é muito maior do que o Centro-Sul.
Assisti a um único jogo do mundial. Havia comprado os ingressos antes mesmo do sorteio dos grupos. Optei pala primeira rodada em Manaus, a sede mais próxima da Venezuela. O sorteio apresentou um duelo entre dois ex-campeões, Itália e Inglaterra. Peguei o carro e fui com minha família a partir de Caracas. Muitos quilómetros de estrada. Fiquei aliviado ao ver a simplicidade do trâmite para passar com o carro na fronteira após o ingresso da Venezuela ao Mercosul. No hotel em Boa Vista, havia mais de trinta motoqueiros venezuelanos que faziam o mesmo trajeto. Na estrada, centena deles. Alguns ônibus também iam ao mesmo destino: a Arena da Amazônia.

O estádio mais questionado do mundial custou 500 ou 600 milhões de reais. Tudo funcionou: foi rápido para entrar, a visão do jogo da arquibancada era muito boa, a cerveja gelada, os banheiros limpos. Lotou nos quatro jogos da primeira fase, com um público total de 160 mil pessoas. Se o estádio fosse construído só para a copa, cada ingresso teria que custar quase R$ 4 mil para cobrir todo o custo. Não sei quanto os ingleses, italianos, portugueses, suíços, camaroneses, hondurenhos, norte-americanos e croatas que foram assistir os jogos de seus países gastaram nos dias que ficaram em Manaus, mas não deve ter sido menos do que esse valor.

A maioria do público, porém, era de brasileiros. Muitos de outras regiões do país, vários nunca conheceriam Manaus se não fosse a copa. Ninguém negaria a importância para o país de mais brasileiros conhecerem a Amazônia.

A exposição de Manaus ao mundo foi a maior da história; seu benefício para nós, difícil de calcular. Só nos EUA 25 milhões assistiram ao vivo a partida contra Portugal, mais do que a média das cinco partidas da final da NBA e dos seis jogos da final do beisebol do ano passado. Quanto custaria expor por duas horas para 25 milhões de estadunidenses a ideia subentendida de que a Amazônia tem dono e não são eles? E aos milhões de europeus que assistiram Itália contra Inglaterra?

No dia seguinte, o calor da cidade, que é o mesmo desde que ela foi criada, era o principal assunto nos sites de nossos jornais que não se cansaram de criticar os gastos com o estádio de Manaus. Nenhuma menção aos benefícios do evento para o país. Quando levei meus filhos ao Teatro Amazonas pensei sobre quantos, ao verem aquela construção, não faziam a pergunta simplista que os jornais não se cansaram de estimular sobre os estádios: não seria melhor ter construído um hospital ou uma escola? Minha resposta seria a mesma sobre a Arena da Amazônia.

Fracasso das previsões, sucesso de público e crítica 

Os números satisfatórios e o entusiasmo com o mundial após o final da primeira fase são inquestionáveis. O fracasso das previsões também.

O banco Goldman Sachs, que por vias tortas acertou em cheio ao tecer o termo BRIC, parece ir no mesmo caminho agora. Se equivocaram em boa parte dos fundamentos em 2001, mas a agrupação BRIC, depois BRICS, tornou-se realidade anos depois. Em 2014, previu que os europeus dominariam a primeira fase, mas apontaram uma final sul-americana entre Brasil e Argentina. Apostaram que 11 dos 13 europeus passariam de fase, metade ficou pelo caminho. Erraram os oito cruzamentos das oitavas de final! Tirando Alemanha e Brasil, que foram à segunda fase em todas as copas desde que ela passou a ser realizada com grupos e oitavas em 1986, o banco acertou apenas 7 dos outros 14 times. Péssimo rendimento, considerando que 16 dos 32 classificariam.

Pode parecer temerário que as finanças do mundo sejam operadas por esses modelos. Esperamos que, outra vez, acertem no que ficará para a história. Que o Brasil campeão contra os hermanos seja tão real como a Cúpula que se reunirá em Fortaleza na semana depois da copa.

A revista americana ESPN FC indicava que a Argélia era o segundo com menos chances de classificar entre todos os países. Para o Goldman Sachs, a Costa Rica seria o time com menos chance de ser campeão e não haveria nenhum africano nas oitavas. É o que dá utilizar modelos em que os resultados do passado definiriam o presente. Diferente de Espanha, Inglaterra e Itália, Argélia, Costa Rica e Nigéria estão vivos e enfrentarão três dos poucos europeus que restaram.

Há alguns anos, poucos apontavam o sucesso de público que estamos tendo. As médias de pessoas presentes e de ocupação nos estádios são espetaculares. Superam todos os campeonatos nacionais do mundo. No campeonato brasileiro o público médio é de 15 mil (ocupação de 44%) e no italiano de 22 mil (51%). A copa das copas supera a ocupação e o público médio dos melhores campeonatos nacionais nesses quesitos, o alemão (45 mil, 93%) e o inglês (34 mil, 97%). A fabulosa taxa de ocupação de 98% garantirá um público médio final bastante superior aos 50 mil. A média de público só ficará atrás da copa dos EUA, que utilizou estádios de futebol americano. O púbico total deve igualar o recorde de 3,5 milhões.

Os alemães realizaram uma grande copa e com ela reestruturaram e melhoraram seu campeonato nacional. Nós podemos fazer o mesmo respeitando nossas especificidades e utilizando um dos nossos maiores ativos, as dimensões continentais e um mercado interno que cresceu extraordinariamente na última década. O problema não são os estádios caros, mas a gestão que vamos fazer deles. Por que não os times do Brasileirão mandarem cinco partidas por campeonato em estádios neutros, como os novos de Brasília, Manaus, Cuiabá, Fortaleza ou Natal, ou antigos que devem se modernizar em Belém ou Campo Grande.

A revista Veja alguns dias antes do início da copa era taxativa em seu site que “A seleção pode até ganhar, mas o Brasil já perdeu”. Hoje poderíamos dizer sem dúvidas: A seleção pode até perder, mas o Brasil já ganhou!


(*) Pedro Silva Barros é palmeirense, brasileiro, sul-americano. As opiniões expressas neste artigo são estritamente pessoais, não representando necessariamente a de nenhuma das instituições às quais o autor é vinculado.
Fonte: CARTA MAIOR

Globo Mimosa

Globo é denunciada no Ministério Público por crime de exploração sexual

Enviado por  on 27/06/2014 – 2:20 pm
Os blogs O cafezinho e Megacidadania registraram denúncia no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, contra a Globo, por crime de exploração sexual.
Clique aqui para você também fazer uma denúncia.
O crime é particularmente grave porque a Globo quis tirar proveito financeiro, de forma espúria, de um evento internacional, em que o Estado brasileiro mobilizou uma imensa estrutura pública para atrair estrangeiros de todo planeta.
Está claro que a Globo cometeu um crime gravíssimo.
O governo faz campanhas caríssimas para combater o tráfico internacional de mulheres, uma das maiores barbaridades do nosso século, e a Globo inicia uma campanha obscura, sinistra, para que jovens do Rio mandem um email com fotos de seus corpos para conhecer “gringos”?
Uma coisa assim teria que ser muito transparente. E jamais poderia ser feita por uma empresa que aufere a maior parte de seus lucros de uma concessão pública.
E que tem o direito exclusivo de transmissão dos jogos da Copa do Mundo!
A campanha teria que ser feita para homem, mulher e homossexuais. Se se trata de “amor”, por que só mulheres com “gringos”? Por que não homens com “gringas”?
É muito estranho!
Texto da nossa denúncia:
Descrição:
Devassidão de Huck [TvGlobo] vulgariza o Brasil. Diante de campanha divulgada por Luciano Huck da Rede Globo em redes sociais (facebook e twitter), e no site da própria empresa e que tinha nítido caráter de incentivar, estimular, tirar proveito, induzir, atrair, facilitar, a lascívia da mulher, é momento de mostrar ao mundo que o Brasil recrimina o turismo sexual. Demais argumentos bem como comprovação da divulgação (cópia da mensagem nas redes sociais e site) é só acessar http://www.megacidadania.com.br/devassidao-de-huck-tvglobo-vulgariza-o-brasil-e-o-mp/
Solicitação:
QUE A LEI SEJA APLICADA O Ministério Público tem a obrigação constitucional de abrir imediatamente procedimento contra a Rede Globo. TIPIFICAÇÃO: Do Lenocínio e do Tráfico de Pessoa para Fim de Prostituição ou Outra Forma de Exploração Sexual
Abaixo, a foto do cadastro de nossa denúncia no Ministério Público.
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A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, manifestou sua indignação no Twitter.
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Abaixo, as provas do crime.
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Fonte : O CAFEZINHO
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Luciano Huck pensa que o Brasil é igual as organizações globo, onde a prostituição de luxo rola solta.
A denúncia no Ministério Público procede e esperamos que  punições exemplares aconteçam.
Sempre na contramão do país e das ações do governo federal, globo de tudo faz para perturbar o ambiente da copa.
Definitivamente é a vergonha do mundial.

Mais uma mancada de globo

Globo e ética, nada a ver


Helicóptero da Globo sobrevoa treinamento chileno fechado à imprensa e técnico suspende atividades. Mesma Globo cujos programas interrompem constantemente a concentração da seleção brasileira e a inibe ao usar leitura labial. Globo cujo Luciano Huck usou desabamento no Rio pra divulgar PeixeUrbano, racismo pra vender camisa e tratou brasileiras como objeto sexual diante dos "príncipes encantados" gringos.
Fonte: SQN

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Técnico do Chile peita a Globo

E a Globo amarela.
Saiu no Esporte Interativo, com informação da agência EFE:

Belo Horizonte, 26 jun (EFE).- O técnico do Chile, Jorge Sampaoli, suspendeu por cerca de 15 minutos o treino de sua seleção nesta quinta-feira devido à presença de um helicóptero da TV Globo, que sobrevoou durante dois minutos o campo onde a equipe treinava em Belo Horizonte.

A aeronave fazia imagens do treino para o canal SportTV, e sua presença irritou Sampaoli, que decidiu interromper a atividade realizada na Toca da Raposa II.

Fontes da Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP) afirmaram que a emissora pediu desculpas pelo episódio.

O lateral Mauricio Isla minimizou o incidente e declarou que o mais surpreso foi Sampaoli, que “trabalhava tática e não queria que a equipe adversária (Brasil) soubesse como” os chilenos vão jogar.

Na entrevista coletiva posterior ao treino, o jogador da Juventus encarou o acontecimento com humor: “Tentamos acertá-lo (o helicóptero) com a bola, mas não conseguimos”. EFE



A imprensa mundial repercutiu a espionagem da Globo:

No Publico, de Portugal:
 
O segredo tem sido uma das estratégias da selecção do Chile. O treinador Jorge Sampaoli faz quase todos os treinos longe dos olhares de adeptos e jornalistas e não permite a mínima intrusão. Na quinta-feira, o seleccionador interrompeu o treino por 20 minutos, quando um helicóptero da TV Globo sobrevoou o relvado onde a selecção treinava, antes do embate dos oitavos-de-final com o Brasil, agendado para sábado (17h).

Segundo o El País, a federação chilena apresentou uma queixa formal à TV Globo por espionagem. E a Folha de São Paulo acrescenta que os responsáveis chilenos ameaçaram vetar a entrada de jornalistas brasileiros nos trabalhos da selecção, que só foram retomados na quinta-feira, depois de a rede Globo se ter comprometido a não utilizar as imagens recolhidas pelo helicóptero.

(…)

E no britânico Daily Mail:

Chile coach Jorge Sampaoli temporarily suspended a practice session when a Brazilian news helicopter flew over the team’s base Thursday, two days before the countries meet in the second round of the World Cup.

The team’s communications director, Hector Olave, said he asked Globo not to broadcast any of the images so Chile’s tactics wouldn’t be revealed. Olave said the private broadcaster later apologized for the incident at the Toca da Raposa II facility in Belo Horizonte.

Olave said Sampaoli was worried ‘because he was working on tactics and he didn’t want them to know how he plans to approach the match’ against Brazil at Mineirao Stadium.
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Impressionante a capacidade de dar mancadas dessa turma de globo. 
É uma atrás da outra .
Não existe ética, profissionalismo, nada.

Parece um bando de marginais famintos na espreita, a espera de uma oportunidade para sugar algo ou alguém.

E ainda são frouxos, pois  quando peitados amarelam e colocam o rabo entre as pernas. 

Aliás, globo e o restante da mídia lixo destoam do clima da copa e ainda apareceram, ontem,no jornal nacional, com aquela conversa mole de que as críticas no pré-copa foram coisa da imprensa estrangeira.




Não percebem, ou não querem perceber, que se tornaram assunto , diário, em tom negativo, de toda a imprensa estrangeira.