sexta-feira, 16 de maio de 2014

Velha mídia em crise

sexta-feira, 16 de maio de 2014


Não era nada, não era nada, e não era nada mesmo.
Muito barulho por nada.

Por Luciano Martins Costa em 16/05/2014 no programa nº 2322 | 0 comentários
Não era nada, não era nada, e não era nada mesmo
O que os jornais apresentam nesta sexta-feira (16/5) como retrato daquilo que deveria ser a mais ampla mobilização contra a Copa do Mundo é um verdadeiro chabu.
A expressão popular representa o fiasco do rojão que não detona, ou de qualquer expectativa que não é comprovada pela realidade.
O fiasco dos protestos fica ainda mais patético quando se observa o cartaz levado por alguns manifestantes, onde se podia ler: "Dia Mundial contra a Copa".
O que houve, afinal, foi o desfile de variados grupos em uma dúzia de cidades, cada qual levando suas reivindicações específicas.
Na maioria dessas passeatas, a presença de cartazes contra a Copa foi repudiada e os chamados "black blocs" tiveram que fazer suas depredações longe da massa dos manifestantes.
Na região de Itaquera, em São Paulo, torcedores do Corinthians trataram de se misturar aos integrantes do movimento dos sem-teto para evitar que se aproximassem do estádio.
Segundo relato dos jornais, um grupo de vinte manifestantes tentou levar pneus para queimar perto da arena, mas os corinthianos jogaram os pneus num matagal.
Posteriormente, a própria polícia fez uma barreira para impedir o acesso aos portões.
A imprensa não pode quantificar quantos torcedores estavam infiltrados na manifestação, porque todos eles vestiam camisetas vermelhas, conforme havia sido combinado entre integrantes da agremiação Gaviões da Fiel.
O episódio mostra como a correlação de forças entre os que se mobilizam contra a Copa e aqueles que desejam apenas torcer pela seleção brasileira é muito diferente do que faz supor o noticiário.
Na verdade, há uma supervalorização dos protestos, como parte de um clima artificial de histeria - muito mais presente no noticiário do que na vida real.
O dia-a-dia das grandes cidades onde houve manifestações não sofreu mais transtornos do que aqueles da rotina, e a variedade das palavras de ordem  das muitas aglomerações abafou os gritos dos que pensam impedir a realização do torneio de futebol.
Como de praxe, nas fileiras dos anti-Copa concentravam-se os vândalos que parecem interessados apenas em atirar pedras contra vidraças.
Muito barulho por nada
Além da passeata contra a Copa, que se concentrou na Avenida Paulista, os jornais acompanharam mobilizações dos sem-teto comandados por um filósofo, dos professores da rede municipal de São Paulo, de metalúrgicos ligados a um deputado que pretende se candidatar a vice-governador, além de grevistas de diversas categorias e, na capital paulista, até mesmo ex-funcionários de uma empresa terceirizada pela prefeitura.
Nas demais cidades, rescaldos de greves da polícia, grupos de interesses variados e até funcionários de uma rede de lanchonetes fizeram o caldo das manifestações.
O relato dos acontecimentos deve ter exigido o máximo da capacidade de organização dos editores, e o resultado da leitura dos principais jornais de circulação nacional é que se criou muita expectativa para um acontecimento que não se concretizou.
O clima de histeria provocado por articulistas, comentaristas de vários meios e por apresentadores de programas populares do rádio e da televisão era apenas isso: histeria dos meios de comunicação.
A impressão que fica é que o cidadão comum quer apenas fazer em paz seu trajeto de casa para o trabalho e assegurar seu caminho de volta no fim da jornada.
No meio da narrativa sobre o protesto dos sem-teto em Itaquera, o apresentador da Rede Record arriscou-se a cravar uma justificativa para o que entendia ser uma manifestação contra a Copa do Mundo, afirmando que "as pessoas ouvem o tempo todo denúncias de superfaturamento das obras, e o governo gasta em estádios enquanto faltam escolas e hospitais".
Sem querer, o jornalista tocava no ponto central: a ignorância geral sobre o processo de organização do campeonato mundial de futebol no Brasil e a crença, generalizada, de que o governo banca todas as despesas.
Tudo começa, portanto, na desinformação.
E desinformação tem a ver com falta de qualidade no jornalismo.
Quando as pessoas se dão conta de que foram manipuladas, aquilo que se anunciava como a "mãe de todas as manifestações" acaba como o enredo daquela comédia de Shakespeare: muito barulho por nada.
Fonte: OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA
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Mídia constrói embuste em torno de protestos fracassados


Anti-copa, anti-eleição & anti-jornalismo

Havia mais gente num ato do Planalto para anunciar condições de trabalho na Copa do que na maioria dos protestos anti-Copa
Fonte: SQN
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Globo faz matéria com manifestação de… 2 pessoas em Brasília!

Enviado por  on 15/05/2014 – 11:05 am
A nossa sorte é que a Globo não tem sutileza. Os chefões dão a ordem:
Cubram protestos contra a Copa porque isso pode prejudicar o PT. Vamos lá, gente! Ao trabalho! Queremos ver protestos em todo Brasil!
E daí jornais de hoje amanheceram com agendas informando horários e locais dos protestos, para que todos possam participar. Em vários, há mais repórteres que manifestantes.
Mas alguns perdem o senso do ridículo.
Na capital do país, a Globo acaba de bater o recorde da patetice golpista. Fez uma matéria com uma manifestação de duas pessoas, que na verdade valem por um, porque é um casal.
ScreenHunter_3745 May. 15 11.01
Eu sugiro, humildemente, que os manifestantes aproveitem a visibilidade oferecida pela mídia e dêem algumas opiniões sobre o monopólio da Globo…
Fonte : O CAFEZINHO

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Povo humilde e trabalhador faz manifestação contra a copa

Queremos Ferraris padrão FIFA!

Fonte: SQN

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Manifestação pouco “coxinha” frusta planos da mídia

16 de maio de 2014 | 09:22 Autor: Fernando Brito
bafobafo
Não adiantou o alarde que se fez na imprensa, dizendo que as manifestações de ontem “testariam” a capacidade de haver tumultos generalizados durante a Copa do Mundo.
Na maior parte, como a gente havia comentado ontem, foram categorias profissionais e movimentos sociais pegando “uma carona” na visibilidade que a mídia daria.
No resto, um punhado de manifestantes de classe média, com um nível de maturidade que fica bem expresso na queima de álbuns de figurinhas da Copa.
Uma tristeza quando a gente pensa que, tempos atrás, a juventude queimava bandeiras americanas como protestos contra a opressão.
Em matéria de tumulto, tudo foi pouco expressivo perto da crise que se viveu em Pernambuco, com seus reflexos sobre Eduardo Campos.
À noite, duas “copadas” na oposição: o programa do PT e a conversa de Dilma com os jornalistas esportivos, muitos deles verdadeiras cornetas de críticas ao governo pela Copa.
Um passo a mais na travessia do pré-Copa.
O movimento coxinha, ontem, passou a valer uma figurinha do simpático Robinho.
Só pra eles é que #nãovaiterCopa.
Fonte: TIJOLAÇO
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Em jantar com jornalistas, presidente Dilma Rousseff reclamou do peso dos principais dirigentes da Fifa; 'Tirem Blatter e Valcke das minhas costas', disse, ao defender que obras são para o país, não para a Copa; mais cedo, ela ressaltou que o legado do Mundial fica para o povo brasileiro: “Porque ninguém que vem aqui assistir à Copa leva consigo na sua mala aeroportos, portos, obras de mobilidade urbana, nem tampouco estádios” 

16 DE MAIO DE 2014 

247 – A pouco menos de um mês para a Copa, a presidente Dilma Rousseff voltou a defender a série de investimentos em infraestrutura comandados pelo governo federal. 

Em jantar com dez jornalistas esportivos no Palácio da Alvorada, ela reclamou do peso dos principais dirigentes: "Tirem o Blatter e o Valcke das minhas costas! Não tem nada a ver com a Copa, são obras para as cidades".

Mais cedo, no lançamento do Compromisso Nacional pelo Emprego e Trabalho Decente na Copa do Mundo, a presidente ressaltou que o legado do Mundial fica para o povo brasileiro. 

“Nós podemos dizer, em alto e bom som: o legado da Copa é nosso. Porque ninguém que vem aqui assistir à Copa leva consigo na sua mala aeroportos, portos, obras de mobilidade urbana, nem tampouco estádios. Podem levar na mala a garantia de que esse é um país alegre e hospitaleiro. Agora, aeroportos ficam para nos, obras de mobilidade ficam para nós, estádios ficam pra nós. Isso que é a questão central dessa Copa e finalmente a ultima é que faremos sem sombra de duvida a Copa das Copas”, comentou.

Dilma deixou também uma mensagem de apoio à Seleção Brasileira de futebol: “Quando nós, que somos todos ligados ao futebol, que vivemos futebol, que torcemos pela Seleção e torcemos seis vezes – essa vez já tô contando agora, essa nova vez já contei – que torcemos seis vezes pela nossa vitória e sempre tivemos taxa de sucesso alta. Vejam que nas seis vezes, ganhamos cinco, e a última podemos ganhar ainda. Somos capazes de fazer sim a Copa das Copas, e quero dizer que todos nós vamos juntos torcer pela vitória da nossa Seleção”.


#NAOVAITERCOPA MOSTRA MINORIA VIOLENTA E FALHA

Fonte: JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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O protesto em frente à TV Globo

















Fonte: BLOG do MIRO
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NÃO, NÃO VAI TER COPA

Quem não tem voto sai pra p…
                                 Ilustração enviada pelo amigo navegante Airton Guerreiro
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Enquanto globo e toda a mídia tucana se ocupa e ocupa o noticiário com notícias irrelevantes onde se valoriza  e se incita o complexo de vira-latas na população, o verdadeiro Brasil, o Brasil que não passa na TV continua crescendo:
Inflação despenca: o IGP-10, uma média de índices que mede a variação mensal de preços até o dia 10 de cada mês, recuou de 1,19%, em 10 de abril, para apenas 0,13%, em 10 de maio.
Mais uma frustração para globo:
#Nãovaitercolardetomate#
Sem tomate e com a produção de petróleo, do pré sal, subindo e subindo:
Produção do pré-sal bate novo recorde: 470 mil barris/dia
A esperança fica por conta da...copa, ou da não copa com todo o cortejo de violência que a velha mídia vem incitando:
'5ª feira de caos' convocada pela mídia só acontece no Estado governado por um de seus candidatos: violência e saques em Pernambuco na greve da PM de Eduardo Campos.
Quanto a copa, a verdadeira e real, parece estar entusiasmando os turistas estrangeiros
Vai ter: 500 mil estrangeiros já compraram bilhetes para a Copa; afluência ao país deve superar os 600 mil turistas previstos pela Embratur
































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