sexta-feira, 23 de maio de 2014

Plutogaia

Fukushima e a necessidade de descartar o poder nuclear

Mesmo com a continuidade do desastre e a forte oposição no Japão ao poder nuclear, o país está cada vez mais próximo de trazer seu reator de volta a vida.


Andrea Germanos - Common Dreams
Arquivo

O ex-chefe da Comissão Regulatoria Nuclear Americana (NRC) Gregory Jaczko, está salientando que a única forma de previnir acidentes nucleares é descartar o uso de energia nuclear completamente.

Jazcko era líder do grupo e falava em eventos para marcar o aniversário do reator, quando uma tsunami e um terremoto ocasionaram o colapso na planta nuclear de Fukushima em 11 de março de 2011.

“A lição tem que ser: esse tipo de acidente é inaceitável para a sociedade. E isso não sou eu dizendo. É a própria sociedade dizendo isso,” ele disse quando estava em Tóquio.

Falando para o “Japan Times,” Jazko disse que o desastre em Fukushima o induziu a repensar os usos da energia nuclear e a inevitável falibilidade das medidas de segurança.

“A questão que Japão tem que se perguntar é: o país está disposto a ter outro acidente? E se a resposta é não, então a solução tem que ser a eliminação da energia nuclear,” ele disse em uma entrevista separada.

Uma das mensagens que ele deu no outono quando fez parte de um painel que incluia o ex Primeiro Ministro do Japão Naoto Kan, que estava no escritório quando o desastre aconteceu, ecoou: “Acidentes irão acontecer,” Jaczko alertou enquando falava com o painel anti-nuclear em Boston."

Jaczko pediu demissão do seu posto na NRC em 2012. Meses depois, quando a NRC deu carta branca para o novo reator nuclear nos EUA, Jaczko foi o único voto contrário do painel de 5 membros e disse: “Eu não posso apoiar a emissão dessa licença como se Fukushima nunca tivesse acontecido.”

Mesmo com a continuidade do desastre e a forte oposição no Japão ao poder nuclear, o país está cada vez mais próximo de trazer seu reator de volta a vida.
Fonte: CARTA MAIOR
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O efeito da energia nuclear é desastroso para a vida


    O Reino de Hades   -   arte  PAPIRO


Obs.
Hades, Plutão, Pluton,  Plutocracia, Energia Nuclear, e o governo mundial oculto da atualidade

O simbolismo astrológico, representa a MORTE e o RENASCIMENTO, a TRANSFORMAÇÃO total, energia atômica, a CRUELDADE, o DESPOTISMO, as grandes organizações e a competição. 


Pessoas que trabalham no "submundo", no subsolo, e também figurativamente falando, mafiosos terroristas. 


É associado com espionagem, detetives e curandeiros. as mais "profundos recônditos da mente humana". 

Ao planeta é dado o nome do deus romano Plutão, guardião do mundo inferior e deus do reino da morte. 

Hades é o deus grego correspondente, e o mundo inferior foi chamado antes dele com este nome. 


Na mitologia grega Hades se fundiu com Pluton, o governante dos ricos e dos tesouros enterrados, daí vem a palavra plutocracia.


Descoberto num período do desenvolvimento da energia nuclear, de grande depressão e nascimento de ditadores, pode ser considerado o símbolo das grandes alturas ou das profundezas aterrorizantes nas quais o homem pode estar.


Co-regente de Escorpião (o tradicional regente é Marte), Plutão leva aproximadamente 248 anos para fazer seu circuito pelo zodíaco. 


Plutão foi descoberto em 1930, relativamente recente em termos de reconhecimentos astrológicos.


Por conta da energia nuclear, Plutão pode significar enorme poder e pode liberar quantidades absurdas de energia, destruir ou aniquilar. 


SIGNO: Escorpião CORES: Preto DIA DA SEMANA: Nenhum METAL: Plutônio


Na mitologia grega Plutão é Hades, deus do mundo inferior e a era da descoberta de Plutão, incluindo tanto o Nazismo como o uso das bombas nucleares, certamente mostra uma analogia ao inferno.


Na sua pior forma, Plutão simboliza o abuso do poder, experiências infernais e medo da morte, tanto fisicamente ou no senso comum."

Fonte: Google

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