O que Eduardo Paes pensa que o ouvido da população é?
"Eduardo Paes não joga lixo no chão, hábito vem sendo combatido pela prefeitura. O vídeo em questão, efetivamente, não mostra Paes jogando ao chão um pedaço de fruta. Mas ele acredita que, conforme o próprio vídeo indica, tenha lançado o resto de fruta na direção de uma lixeira mais afastada, ou para que um de seus assessores fizesse o descarte em local adequado. Na dúvida, já que o prefeito não se lembra do ocorrido, determinou que a Comlurb emita uma multa a ele próprio, e pede desculpas por um eventual equívoco."
Sobre as empresas que seus familiares têm no Panamá, Eduardo Paes respondeu:
"Meu pai é um advogado bem-sucedido que trabalha com direito internacional há muito tempo. A legislação brasileira não proíbe a participação em empresas no exterior, desde que sejam registradas no Banco Central e declaradas à Receita Federal. E foi isso que o meu pai fez."
O ouvido da população do Rio de Janeiro deve ser um urinol para o prefeito Eduardo Paes, para que ele urine à vontade.
A declaração sob as empresas no Panamá varava a sinceridade e a honestidade que o homem público tem a obrigação de ter ao se dirigir à população do Rio.
Esquece este senhor que os eleitores cometem equívocos elegendo muitas vezes quem não merece. Pois para estes líderes, a mentira, o cinismo e a hipocrisia são fundamentais para fugir das malhas da Justiça.
Mas um homem público, duas vezes eleito, deve respeitar a humildade do desfavorecido do conhecimento da educação ou da normalidade patológica. E não deve desrespeitar a população que faz a opinião pública talvez do país.
>> Informe JB - Envolvimento político: chefe da polícia, pode. Gari, não
Basta de hipocrisia. Não são os líderes políticos que começam as greves, que já são inúmeras no Rio. Houve a dos bombeiros, dos professores, do pessoal de saúde, entre tantas outras categorias insatisfeitas. E se for verdade que são estes senhores que comandam, já chegou a hora dos que sofrem com essas greves atentarem para a reflexão: quando um não quer, dois não brigam. Pois quem não quer brigar? E quem está do outro lado, querendo briga? Outro "um"? Ou são muitos?
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Brasília - O presidente nacional do PT, Rui
Falcão, subiu nesta sexta-feira o tom com os aliados do PMDB — menos de
24 horas depois de se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e o
ex-residente Lula. Ele avisou que, apesar da pressão dos peemedebistas,
não há no governo nenhuma intenção de aumentar a participação do partido
no ministério.
Além disso, o presidente petista mandou um recado ao PMDB do Rio e avisou que não existe possibilidade de negociar a retirada da candidatura do senador Lindberg Farias ao governo do estado para apoiar o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Falcão disse que, no Rio, o PT nunca teve um candidato tão forte, com tantas propostas e com a energia de Lindberg Farias.
“A candidatura será mantida contra todas as pressões que se fizerem”, afirmou Falcão. O recado do petista tem como destinatários o presidente regional do PMDB no Rio, Jorge Picciani, e o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que também é do Rio.
Ontem, após conversar com Lula, Raupp afirmou estar confiante num acordo.
“Ficou combinado que Lula segura de lá, e eu seguro de cá”, disse o senador, que hoje se reunirá com Temer para acertar os detalhes da conversa que terão na tarde de domingo com a presidenta Dilma no Palácio Alvorada, O objetivo do governo é cobrar de Raupp e de Temer compromisso com a manutenção da aliança em torno da reeleição de Dilma.
Além disso, no contato com os dois dirigentes peemedebistas, Dilma e Lula vão cobrar uma postura mais dura contra a ala rebelde liderada pelo deputado Eduardo Cunha. O objetivo é deixar o parlamentar e os peemedebistas próximos a ele isolados.
Lula pode voltar. Em 2018
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, brincou ontem ao ser perguntado se a solução para a crise entre PT e PMDB poderia ser a volta de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. Ele admitiu que Lula pode voltar, mas só em 2018. “Nossa prioridade agora é reeleger a presidenta Dilma”, disse ele.
Falcão ironizou a possibilidade de Dilma ter como adversário na disputa presidencial o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. “Como político, é um bom magistrado; como magistrado, bom político”, afirmou Falcão, que alegou que o PT não escolhe adversários.
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crítica - PAPIRO
Vá com Paes, Cabral.
Cabral finalmente vai deixar o governo do estado do Rio de Janeiro.
Um alívio para os fluminenses.
Já os cariocas terão que aturar Paes até o final de 2016.
O play boy festeiro e o tucano enrustido arrogante.
Ambos pendurados na sigla do PMDB , mas bem parecidos enquanto políticos.
Cabral começou sua carreira política no PSDB, pssando depois para o PMDB. Carreira sim, pois o festeiro desde a idade adolescente já ocupava cargo de vereador, sempre com uma plataforma de defesa dos cidadãos da terceira idade. Nunca trabalhou.
Paes iniciou sua carreira no PV, passou para o PFL de Cesar Maia, foi para o PSDB e hoje está no PMDB. Versátil o arrogante.
Nas eleições deste ano para o governo do estado do Rio de Janeiro, o PT tem, com certeza, o melhor candidato entre todos os candidatos que disputam o cargo de governador.
Jovem , dinâmico, competente e com propostas de renovação até mesmo no PT, Lindbergh é o nome certo para o governo do Rio.
Cabral, entretanto , quer empurrar para a população a candidatura de seu vice, Pezão, que seria a continuação do que está aí e é rejeitado pelo povo.
A expressão de Pezão combina melhor em uma eleição para a presidência da Associação de Açougueiros da Zona Portuária da Cidade do Rio de Janeiro, a AAZPCRJ.
Com todo respeito aos açougueiros da zona em questão e que não se sintam ofendidos com a comparação com Pezão.
Mesmo com toda a máquina do governo estadual a seu favor, espera-se , para o bem do estado do Rio de Janeiro, que Pezão não passe sequer para um segundo turno e fique pelo caminho.
Seria o primeiro passo para extirpar o PMDB do Rio de janeiro.
O segundo, claro, seria nas eleições de 2016 para a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro.
Certamente o prefeito arrogante apresentará um de seus secretários histéricos e falantes como possível candidato a sua sucessão .
Seria mais um desastre para a cidade.
Com grandes chances de vitória no governo estadual, espera-se que o PT trabalhe e apresente um candidato forte para cidade do Rio em 2016
"Eduardo Paes não joga lixo no chão, hábito vem sendo combatido pela prefeitura. O vídeo em questão, efetivamente, não mostra Paes jogando ao chão um pedaço de fruta. Mas ele acredita que, conforme o próprio vídeo indica, tenha lançado o resto de fruta na direção de uma lixeira mais afastada, ou para que um de seus assessores fizesse o descarte em local adequado. Na dúvida, já que o prefeito não se lembra do ocorrido, determinou que a Comlurb emita uma multa a ele próprio, e pede desculpas por um eventual equívoco."
Sobre as empresas que seus familiares têm no Panamá, Eduardo Paes respondeu:
"Meu pai é um advogado bem-sucedido que trabalha com direito internacional há muito tempo. A legislação brasileira não proíbe a participação em empresas no exterior, desde que sejam registradas no Banco Central e declaradas à Receita Federal. E foi isso que o meu pai fez."
O ouvido da população do Rio de Janeiro deve ser um urinol para o prefeito Eduardo Paes, para que ele urine à vontade.
A declaração sob as empresas no Panamá varava a sinceridade e a honestidade que o homem público tem a obrigação de ter ao se dirigir à população do Rio.
Esquece este senhor que os eleitores cometem equívocos elegendo muitas vezes quem não merece. Pois para estes líderes, a mentira, o cinismo e a hipocrisia são fundamentais para fugir das malhas da Justiça.
Mas um homem público, duas vezes eleito, deve respeitar a humildade do desfavorecido do conhecimento da educação ou da normalidade patológica. E não deve desrespeitar a população que faz a opinião pública talvez do país.
>> Informe JB - Envolvimento político: chefe da polícia, pode. Gari, não
Basta de hipocrisia. Não são os líderes políticos que começam as greves, que já são inúmeras no Rio. Houve a dos bombeiros, dos professores, do pessoal de saúde, entre tantas outras categorias insatisfeitas. E se for verdade que são estes senhores que comandam, já chegou a hora dos que sofrem com essas greves atentarem para a reflexão: quando um não quer, dois não brigam. Pois quem não quer brigar? E quem está do outro lado, querendo briga? Outro "um"? Ou são muitos?
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Sem mais espaço para dar ao PMDB
Presidente do PT avisa que aliados não terão outro ministério e que candidatura de Lindberg é inegociável
Além disso, o presidente petista mandou um recado ao PMDB do Rio e avisou que não existe possibilidade de negociar a retirada da candidatura do senador Lindberg Farias ao governo do estado para apoiar o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Falcão disse que, no Rio, o PT nunca teve um candidato tão forte, com tantas propostas e com a energia de Lindberg Farias.
“A candidatura será mantida contra todas as pressões que se fizerem”, afirmou Falcão. O recado do petista tem como destinatários o presidente regional do PMDB no Rio, Jorge Picciani, e o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que também é do Rio.
O primeiro ameaça levar seu partido a
apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República,
enquanto Cunha articula um bloco parlamentar para votar contra o governo
no Congresso, caso Dilma não aumente a participação de seu partido no
primeiro escalão.
A crise entre os dois principais partidos de
sustentação do governo Dilma será discutida no fim de semana em encontro
com, além da própria presidenta, o ex-presidente Lula, o
vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o presidente
nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO). Ontem, após conversar com Lula, Raupp afirmou estar confiante num acordo.
“Ficou combinado que Lula segura de lá, e eu seguro de cá”, disse o senador, que hoje se reunirá com Temer para acertar os detalhes da conversa que terão na tarde de domingo com a presidenta Dilma no Palácio Alvorada, O objetivo do governo é cobrar de Raupp e de Temer compromisso com a manutenção da aliança em torno da reeleição de Dilma.
Além disso, no contato com os dois dirigentes peemedebistas, Dilma e Lula vão cobrar uma postura mais dura contra a ala rebelde liderada pelo deputado Eduardo Cunha. O objetivo é deixar o parlamentar e os peemedebistas próximos a ele isolados.
Lula pode voltar. Em 2018
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, brincou ontem ao ser perguntado se a solução para a crise entre PT e PMDB poderia ser a volta de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. Ele admitiu que Lula pode voltar, mas só em 2018. “Nossa prioridade agora é reeleger a presidenta Dilma”, disse ele.
Falcão ironizou a possibilidade de Dilma ter como adversário na disputa presidencial o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. “Como político, é um bom magistrado; como magistrado, bom político”, afirmou Falcão, que alegou que o PT não escolhe adversários.
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Vá com Paes, Cabral.
Cabral finalmente vai deixar o governo do estado do Rio de Janeiro.
Um alívio para os fluminenses.
Já os cariocas terão que aturar Paes até o final de 2016.
O play boy festeiro e o tucano enrustido arrogante.
Ambos pendurados na sigla do PMDB , mas bem parecidos enquanto políticos.
Cabral começou sua carreira política no PSDB, pssando depois para o PMDB. Carreira sim, pois o festeiro desde a idade adolescente já ocupava cargo de vereador, sempre com uma plataforma de defesa dos cidadãos da terceira idade. Nunca trabalhou.
Paes iniciou sua carreira no PV, passou para o PFL de Cesar Maia, foi para o PSDB e hoje está no PMDB. Versátil o arrogante.
Nas eleições deste ano para o governo do estado do Rio de Janeiro, o PT tem, com certeza, o melhor candidato entre todos os candidatos que disputam o cargo de governador.
Jovem , dinâmico, competente e com propostas de renovação até mesmo no PT, Lindbergh é o nome certo para o governo do Rio.
Cabral, entretanto , quer empurrar para a população a candidatura de seu vice, Pezão, que seria a continuação do que está aí e é rejeitado pelo povo.
A expressão de Pezão combina melhor em uma eleição para a presidência da Associação de Açougueiros da Zona Portuária da Cidade do Rio de Janeiro, a AAZPCRJ.
Com todo respeito aos açougueiros da zona em questão e que não se sintam ofendidos com a comparação com Pezão.
Mesmo com toda a máquina do governo estadual a seu favor, espera-se , para o bem do estado do Rio de Janeiro, que Pezão não passe sequer para um segundo turno e fique pelo caminho.
Seria o primeiro passo para extirpar o PMDB do Rio de janeiro.
O segundo, claro, seria nas eleições de 2016 para a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro.
Certamente o prefeito arrogante apresentará um de seus secretários histéricos e falantes como possível candidato a sua sucessão .
Seria mais um desastre para a cidade.
Com grandes chances de vitória no governo estadual, espera-se que o PT trabalhe e apresente um candidato forte para cidade do Rio em 2016
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