Inconformado,
Gilmar Mendes puxa a coleira e o jogral conservador late imediatamente:
doações solidárias aos petistas são suspeitas; cabe perguntar:
inclusive os R$ 10 mil do ex-ministro Jobim?
Publicado em 04/02/2014
Fonte: CARTA MAIOR
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Doações ao PT.
O Gilmar Dantas (*), cuja batata assa em alto forno de siderúrgica, desconfia da origem do dinheiro que Genoino e Delúblio levantaram para pagar a multa que o STF lhes impôs.
Como disse o Conversa Afiada sobre as doações: “um tribunal de júri popular desmascarou o Supremo !“.
Por isso, o ex-Supremo Presidente do Supremo esperneia !
Que audácia !
Fonte: CONVERSA AFIADAPublicado em 04/02/2014
Fonte: CARTA MAIOR
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Doações ao PT.
Gilmar suspeita de lavagem !
Será ele o Dr Draco ?
Inacreditável !O Gilmar Dantas (*), cuja batata assa em alto forno de siderúrgica, desconfia da origem do dinheiro que Genoino e Delúblio levantaram para pagar a multa que o STF lhes impôs.
Como disse o Conversa Afiada sobre as doações: “um tribunal de júri popular desmascarou o Supremo !“.
Por isso, o ex-Supremo Presidente do Supremo esperneia !
Que audácia !
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Publicado em 05/02/2014
Bomba ! Nassif revela “doações” a Gilmar
Será que o CNJ vai encontrar “lavagem” no Tribunal de Justiça da Bahia ?
No mesmo dia em que, segundo a Folha
(*), o Ministério Público decide investigar denúncia de lavagem de
dinheiro nas doações a petistas – clique aqui para ver a trepidante denuncia de Gilmar Dantas: é lavagem ! – o Luis Nassif abre novo caminho naquilo que o Conversa Afiada chamou de “roteiro para o impeachment de Gilmar Dantas (**)”:
Correição do CNJ no TJ da Bahia analisará contratos com IDP de Gilmar
Correição do CNJ no TJ da Bahia analisará contratos com IDP de Gilmar
Luis Nassif
Aqui, uma provável explicação para mais um factoide criado pelo Ministro Gilmar Mendes.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem um belo pepino na mão.
Ontem, iniciou o que se anuncia uma “devassa” no Tribunal de Justiça da Bahia. Serão dois dias de trabalho intenso comandados pelo Ministro Francisco Falcão, cujo relatório definiu o afastamento, em novembro passado, do presidente do Tribunal, Mário Alberto Hirs (clique aqui).
Falcão foi firme nas suas declarações: “Vai ser apurado com todo o rigor. Doa a quem doer” (clique aqui).
Segundo o jornal “A Tarde”, Falcão ficou “espantado” com o que encontrou.
Além de suspeitas de vendas de sentença, de compras injustificadas, Falcão afirmou que “parece que a lei de licitações (na compra de serviços e produtos) jamais passou por aqui. (clique aqui). Falcão foi responsável pelo relatório que provocou o afastamento do presidente do TJBA, Mário Alberto Hirs.
É aí que se entra na parte complicada da história.
Um dos maiores contratos firmados por Hirs foi com o IDP (Instituto Brasileiro de Direito Público) empresa que tem como proprietário o ex-presidente do CNJ Gilmar Mendes (clique aqui).
É um contrato maiúsculo:
“A parceria prevê a implementação do Programa de Formação e Aperfeiçoamento de magistrados e servidores em 2012 e 2013. A ação dará continuidade ao trabalho realizado pelo Programa de Capacitação em Práticas Judiciárias, que capacitou 58 turmas, sendo 25 na capital e 33 no interior, contemplando um total de 2,4 mil servidores”.
Estima-se que deva passar dos R$ 10 milhões.
O contrato foi celebrado no dia 21 de abril de 2012 e visou capacitar os servidores para atender às exigência do proprio CNJ (clique aqui):
“um convênio para a capacitação de servidores e magistrados do judiciário baiano, em atenção à Resolução 126/2011 do CNJ, que criou o Plano Nacional de Capacitação Judicial (PNCJ), constituído pelo conjunto de diretrizes norteadoras das ações promovidas pelas Escolas Judiciais brasileiras na formação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores do Poder Judiciário”.
Na página do TJBA, foi retirado o link que permitiria ler o decreto (clique aqui). Mas sabe-se com certeza que foi assinado pelo mesmo desembargador Hirs, sob suspeita de não seguir a lei das licitações.
Aqui, uma provável explicação para mais um factoide criado pelo Ministro Gilmar Mendes.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem um belo pepino na mão.
Ontem, iniciou o que se anuncia uma “devassa” no Tribunal de Justiça da Bahia. Serão dois dias de trabalho intenso comandados pelo Ministro Francisco Falcão, cujo relatório definiu o afastamento, em novembro passado, do presidente do Tribunal, Mário Alberto Hirs (clique aqui).
Falcão foi firme nas suas declarações: “Vai ser apurado com todo o rigor. Doa a quem doer” (clique aqui).
Segundo o jornal “A Tarde”, Falcão ficou “espantado” com o que encontrou.
Além de suspeitas de vendas de sentença, de compras injustificadas, Falcão afirmou que “parece que a lei de licitações (na compra de serviços e produtos) jamais passou por aqui. (clique aqui). Falcão foi responsável pelo relatório que provocou o afastamento do presidente do TJBA, Mário Alberto Hirs.
É aí que se entra na parte complicada da história.
Um dos maiores contratos firmados por Hirs foi com o IDP (Instituto Brasileiro de Direito Público) empresa que tem como proprietário o ex-presidente do CNJ Gilmar Mendes (clique aqui).
É um contrato maiúsculo:
“A parceria prevê a implementação do Programa de Formação e Aperfeiçoamento de magistrados e servidores em 2012 e 2013. A ação dará continuidade ao trabalho realizado pelo Programa de Capacitação em Práticas Judiciárias, que capacitou 58 turmas, sendo 25 na capital e 33 no interior, contemplando um total de 2,4 mil servidores”.
Estima-se que deva passar dos R$ 10 milhões.
O contrato foi celebrado no dia 21 de abril de 2012 e visou capacitar os servidores para atender às exigência do proprio CNJ (clique aqui):
“um convênio para a capacitação de servidores e magistrados do judiciário baiano, em atenção à Resolução 126/2011 do CNJ, que criou o Plano Nacional de Capacitação Judicial (PNCJ), constituído pelo conjunto de diretrizes norteadoras das ações promovidas pelas Escolas Judiciais brasileiras na formação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores do Poder Judiciário”.
Na página do TJBA, foi retirado o link que permitiria ler o decreto (clique aqui). Mas sabe-se com certeza que foi assinado pelo mesmo desembargador Hirs, sob suspeita de não seguir a lei das licitações.
Em outra página (clique aqui), manda-se clicar para ver o decreto mas o arquivo foi retirado do endereço mencionado.
Dependendo dos resultados dessa correição, o CNJ poderá se firmar ou não como órgão máximo de fiscalização do Judiciário.
Em tempo: antes de se tornar “analista de mensalão petista” do PiG (***) e autor de orelha de livro de colonista (****) global, o professor Joaquim Falcão fez parte do CNJ. Lá, ele aposentou um juiz de Goiás que mantinha atividade empresarial enquanto administrava a Lei. Era dono de um “idp”. Falcão tentou ir pra cima das múltiplas atividades de Gilmar. Não foi. Como diz aquele amigo navegante do Conversa Afiada: só mostro meu CPF e a comprovação da minha doação se o Gilmar mostrar o grampo do áudio ! – PHA
Fonte: CONVERSA AFIADA
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E agora, Gilmar ?
A realidade é dura, não é Gilmar ?
Isso é apenas uma pequena amostra do que a militância e a resistência cidadã são capazes de fazer.
Enquanto o povo é motivo de orgulho , Gilmar envergonha o país.
O Brasil verdadeiro não aparece nas telas de tv, mas ele existe, Dotô Gilmar.
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