sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Globo Bola Suja

Jogadores vs Globo. Disputa pelo bem do futebol

“Se não houver modificação, e os jogadores radicalizarem, há chance de haver greve.”




Iniciada pelos jogadores integrantes do Bom Senso FC, a discussão sobre reformulação do calendário do futebol brasileiro esbarra na necessidade comercial do principal parceiro dos clubes e da CBF: a Globo. A emissora precisa de cerca de 90 datas de futebol ao ano para atender os anunciantes que compram seu pacote de futebol anualmente, segundo apurou o blog. Por isso, opõe-se a uma redução drástica do número de competições.

O calendário de 2014 foi feito com 89 datas, excluídos o Mundial de Clubes e a Copa do Mundo e contabilizadas as datas Fifa isoladas.  Isso porque houve uma diminuição dos Estaduais de 23 para 21 datas. Mesmo assim, até ultrapassa a meta de comercial da emissora com o Mundial – a Copa seja vendida à parte.

A necessidade de cerca de 90 datas para a Globo está diretamente relacionada ao dinheiro que os clubes recebem pelos direitos de transmissão. Se houver queda no número de partidas a serem exibidas, os contratos de Estaduais, por exemplo, têm que ser renegociados.

Nesta temporada, com a diminuição das partidas regionais, a emissora aceitou que não houvesse redução nos valores contratuais. Mas houve uma negociação em cada caso. Em contrapartida, foi exigido, por exemplo, a manutenção do mesmo número de clássicos no Paulista, o que levou a criação de uma nova fórmula.

Responsável pelas negociações de contratos, o diretor da Globo, Marcelo Campos Pinto, até aceita que exista uma outra redução dos Estaduais em mais uma ou duas datas. Mas não quer uma diminuição considerável como pedem os jogadores do Bom Senso.

Para existir uma efetiva alteração no calendário, com redução significativa de jogos, todos os contratos teriam de ser renegociados, incluindo os da Globo com os clubes e os da emissora com seus anunciantes. Se não houver modificação, e os jogadores radicalizarem, há chance de haver greve.
Fonte: CONVERSA AFIADA 

Para o bem do futebol o monopólio das transmissões de globo tem que acabar.
Como tem que acabar, logo deve acabar.
Se deve acabar medidas precisam ser tomadas de imediato.
Globo vem prejudicando o futebol, ao impor suas vontades e manias, a ponto de transformar as partidas de futebol em um programa de sua grade , sempre às quartas-feiras às 21:50 horas e aos domingos às 17 horas.  Fora desses dias e horários é como se o futebol no Brasil não existisse para a TV globo, mesmo com seus programas medíocres como globo esporte e esporte espetacular, que não passam de babaquices que em nada contribuem para o esporte.
As transmissões de partidas de futebol de diferentes campeonatos deve ser pulverizada em várias emissoras, ao longo de vários dias na semana e em diferentes horários. 
O calendário anual das competições deve destinar todo o mês de dezembro para férias dos jogadores e todo o mês de janeiro para a pré temporada.
O campeonato brasileiro deve ser disputado em sistema de pontos corridos, com turno e returno, com 18 clubes, caindo os três últimos para a série B.
Em paralelo todas as séries devem ser jogadas, B, C, D, E, F, G, H, I, J.... 
O campeonato brasileiro deve ser disputado no primeiro semestre, junto com a Copa do Brasil e a Supercopa do Brasil.
A copa Libertadores de América, a Copa Mercosul,  a Recopa Sul Americana e os campeonatos estaduais devem ser jogados no segundo semestre, após os jogos da Copa Audi e Copa Suruga, na Europa e Japão , respectivamente.
Para que isso a aconteça a CBF tem que trabalhar para mudar o calendário da Conmebol.
Com essa nova distribuição das competições, não teremos o que hoje acontece quando a janela de transferência  de jogadores para a Europa se abre no meio das competições por aqui, alterando times e em consequência as competições.
Com a fórmula proposta acima, as competições nacionais terminarão justo no início da abertura das janelas e, quando iniciadas as competições continentais as janelas já estarão fechadas.
Além disso o campeonato brasileiro com 18 clubes, não apenas reduz em quatro rodadas ( quatro datas) como será mais competitivo e atraente, inclusive na série B.
Com séries de A a J, são 10 divisões  que englobariam 180 clubes que teriam atividade por todo o ano, garantindo o emprego de mais ou menos a metade de todo o pessoal envolvido com o futebol profissional, algo em torno de 18 mil pessoas entre jogadores, técnicos, preparadores físicos, etc... 
A proposta serve como ponto de partida para que , em um futuro próximo todos os profissionais ligados ao futebol tenham o emprego garantido por todo o  ano .
Já que os jogadores acordaram e descobriram sua força que acabem com esse monopólio de globo e promovam mudanças na CBF. 

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