Massacre de animais.
Baby Beef: o massacre dos recém nascidos
O baby beef é uma carne apreciada há muito tempo pelos "gourmets" e, nos anos recentes, vem atingindo preços mais populares, estando agora ao alcance de uma fatia maior da população. Um dos fatores que tomam essa carne apreciada é sua maciez e, de acordo com a especificação dos compradores, sua aparência branca e praticamente sem sangue.
Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes de vacas (vitelas) ainda não desmamados. O mercado de vitelas nasceu como um subproduto da indústria de laticínios o qual não aproveitava grande parte das fêmeas e os machos nascidos das vacas leiteiras. Aqui você verá como é obtido esse produto.
Como é obtido o baby beef?
O mito na produção moderna - Uma vaca com seu filhote. Um filhote vivendo em seu próprio excremento.
O mercado de vitelas é conhecido como um dos mercados mais imorais e repulsivos de animais no mundo todo. A carne do animal é naturalmente pálida enquanto ele não se alimenta de capim., no início do desenvolvimento desse mercado, os filhotes (amedrontados e famintos) eram embarcados e entregues com apenas dois dias de vida para os matadouros.
Com o alto preço obtido nessa carne, os produtores logo encontraram uma maneira de aumentar o volume de carne fornecida mantendo sua cor pálida e sua maciez. O truque consiste em manter os filhotes em um sistema de engorda, porém em condições não-naturais, dando-lhes uma alimentação "especial".
Assim que os filhotes nascem eles são arrancados das suas mães, que permanecem por semanas gritando e mugindo pelas suas crias. Após serem removidos eles são confinados em estábulos com dimensões bem reduzidas onde permanecerão por meses em um sistema de ganho de peso.
No princípio do processo de confinamento dos filhotes eles ainda estão grandes para as baias onde são presos. Como os produtores precisam otimizar os lucros, fazendo com que eles engordem o mais rápido possível, isto é rapidamente resolvido colocando-se correntes no animal, que depois serão retiradas quando crescer um pouco mais, Imobilizando-os totalmente. Esta imobilização somente permitirá que mexam a cabeça para comer e possam se agachar para descansar, sem poderem sequer se deitar.
A alimentação dos filhotes consisto de um substituto barato para o leite materno. Um dos métodos principais de obtenção da carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada de ferro da alimentação, mantendo-os anêmicos e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morram até o abate.
A retirada de ferro é tão rígida que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois os animais entram em desespero para lamber esse tipo de material. Embora sejam animais com uma aversão natural à sujeira, a falta de ferro faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral. Alguns produtores contornam este problema, já que o mesmo pode causar problemas infecciosos, colocando-os sobre ripas de madeira onde os excrementos possam cair para um piso de concreto, ao qual os animais não têm acesso.
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da cama seja mantida aos animais engordem rapidamente. Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.
Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos dos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de janelas por onde entre luze a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.
Cabe a você, e somente a você a escolha entre ser ou não cúmplice da crueldade que é este processo desumano onde a vida é tratada como produto com um único fim: LUCRO. Nós da força vegan acreditamos que a mudança interior é o mais importante, sendo o boicote a forma mais eficaz de combater a crueldade, copie livremente este folheto e denuncie este crime a seus parentes e amigos, lembre-se que assim como você outras milhares de pessoas estão a denunciar as crueldades para com os animais. Viva sua vida consciente, saudável e livre de crueldade.
COMENTEM, DIVULGUEM, ELEVEM SUAS VOZES !!!
Email:: saulo@consinco.com.br
O ato de sugar, importante para esses pequenos seres, não lhes é permitido, o que produz um alto índice de ansiedade. Costumam então sugar qualquer coisa que lhes é dada, como dedos, pontas de roupas, etc.
Confinamento
Sua carne deve ser branca e macia. Para isso é necessário que os músculos dos animais não se tornem avermelhados, como os tecidos de vacas adultas. A técnica de produção da vitela mostra que é preciso evitar a atividade muscular para impedir a oxigenação dos músculos. Para isso, os animais devem ser mantidos em pequenas celas que impeçam seus movimentos.
Depois de um tempo, os animais são forçados a permanecer em pequenos currais individuais onde somente conseguem ficar de pé com o pescoço virado para a direita ou para a esquerda.
Em dias alternados, funcionários mudam a cabeça do animal cada dia para um lado. Raramente têm a cabeça voltada para frente com o pescoço esticado, pois isso permitiria a movimentação dos músculos do pescoço. Esse processo é mais comum algumas semanas depois do nascimento.
Alimentação
Ainda para evitar o tingimento dos músculos, os bebês são forçados a uma dieta completamente isenta de ferro, o que lhes provoca uma fraqueza profunda.
A ausência do mineral em seus corpos produz uma grande ansiedade por tudo aquilo que possa conter ferro, mas até a água que lhes é fornecida é desmineralizada, Por isso os animais lambem pregos e material metálico das celas e até mesmo sua própria urina.
O sofrimento do bezerro Visitar uma área de criação de vitela é como estar em um campo de concentração infantil. Os novihos olham para os visitantes e se aproximam como quem pede ajuda.
Tentam sugar dedos ou pedaços de roupas, enchem os olhos de lágrimas e emitem sons guturais estranhos. Esse sofrimento não dura mais que três meses, quando já estão prontos para o abate. São então levados para um local onde são cruelmente mortos , em geral com um corte profundo na jugular, para perder todo o sangue lentamente.
Paladar refinado?
Todo ano, só nos EUA cerca de um milhão de bezerros são mortos para servir aos refinados apreciadores de uma boa carne.(!?!)
O hábito de comer vitela começou provavelmente quando vacas grávidas morriam e serviam de refeição. Percebeu-se que o feto tinha uma carne de textura muito tenra. Depois vieram os métodos para manter a carne do bezerra macia por mais tempo. Por isso hoje se consegue essa façanha com animais de até três meses de idade.
Muitos deles morrem antes de completar três meses de nascidos, alguns por infecções (uma vez que seu sistema imunológico é frágil devido à anemia), outros por doença de causa desconhecida. Apresentam diarréias constantes e ficam cada vez mais tristes, até se entregar à morte libertadora. Sua carne, mesmo nesses casos, é direcionada para os restaurantes.
fonte: http://www.institutoninarosa.org.br/consumo_alimetacao.html#vitela
Esse é o mundo civilizado e evoluído em que vivemos.
As informações acima, que o caro leitor jamais tomou conhecimento pela velha mídia, revela o lado bárbaro e mórbido das formas vigentes e predominates de produção, tecnologia, hábitos e informação.
A questão da nutrição com a respectiva produção de alimentos é mórbida em todas as fases do processo, seja na produção de alimentos altamente nocivos à saúde humana, seja na forma de criação e abate de animais para consumo.
Sem querer entrar na questão de defesa de hábitos vegetarianos, é sabido que desde os tempos em que o homem vivia em cavernas, que animais eram abatidos e caçados, para a alimentação.
A caça de animais, pelo homem primitivo, restringia-se ao seu consumo, como ocorre na natureza na cadeia alimentar de diversos animais.
Com o passar do tempo, o homem foi se organizando em tribos e comunidades , onde as tarefas eram distruídas entre os membros.
A caça de animais para consumo ficava restrita a um determinado grupo da comunidade, e o alimento obtido era consumido por todos.
Avançando no tempo, as comunidades se multiplicavam, muitas próximas umas das outras, criando vilas e cidades que organizavam e centralizavam a produção, troca e venda de produtos, inclusive os de origem animal.
O caro leitor, nos dias atuais, não anda por aí nas avenidas matando bois, porcos ou outros animais para a sua dieta alimentar. Com excecção dos pescados, que mais por esporte ou hobbie, ainda se abate diretamente o animal que se vai consumir.
Assim sendo o caro leitor adquire seus alimentos de origem animal, na maioria das vezes, em supermercados sem que haja a necessidade de sair para caça-los. A caça, entretanto, continua presente na vida de todos e se caracteriza pelo atividade profissional e pelo trabalho, onde a luta não poupa vidas de pessoas.
Em concordância com os textos acima sobre a produção de baby beef, o homem primitivo caçava e matava os animais para seu consumo, enquanto o homem atual, evoluído, culto e civilizado, organiza grandes criações de animais em ambientes até mesmo de confinamento, alimenta os animais com ração industrial , abusa do uso de hormônios e antibióticos e ainda tortura cruelmente os animais antes de matá-los.
Tudo isso para se obter um produto mais atraente e principalmente mais rentável.
O caro leitor pode estar imaginando que vivemos em meio a bárbarie mórbida, entretanto não é bem assim. Outros exemplos de criação e abate de animais revelam exatamente o oposto, onde os animais recebem um tratamento digno e saudável antes do abate.
Vale ressaltar que nos EUA, alguns fazendeiros criam o gado em grandes campos com uma alimentação saudável e nutritiva. Quando a animal cresce e fica forte, o rebanho é embarcado em grandes aeronaves, com direito a viagem em ambiente refrigerado, e enviado para o Haiti. Na ilha de Hispaniola, os animais ficarão por um tempo se alimentando em campos férteis e planos do Haiti, de maneira que possam engordar bem e não desenvolver músculos, garantindo assim uma carne de excelente qualidade.
Para que isso seja possível, a população haitiana desses campos é praticamente expulsa de suas propriedades para que o boi vip possa engordar tranquilamente e depois viajar de volta, de avião, para o abate nos EUA. Os haitianos dessas terras são deslocados para as regiões de montanhas do país, onde vivem se equilibrando tal como cabras em ambientes de extrema porbreza e fome.
Toda essa "racionalidade" produtiva, tanto para o baby beef quanto para o boi vip, visa garantir um produto de "excelente qualidade e lucratividade" para uma legião de consumidores, cultos, evoluídos e civilizados.
Na lógica dominante onde o lucro está em primeiro lugar, animais e humanos são seres desprovidos de dignidade, e devem apenas ocupar seus lugares na engrenagem que tem sempre por objetivo o máximo rendimento.
Mais uma vez, BOICOTE este mercado.
Simples atos de seres humanos nos entitulam como a mais cruel e horrenda espécie de seres vivos . . .
Simples atos de seres humanos nos entitulam como a mais cruel e horrenda espécie de seres vivos . . .
Baby Beef: o massacre dos recém nascidos
O baby beef é uma carne apreciada há muito tempo pelos "gourmets" e, nos anos recentes, vem atingindo preços mais populares, estando agora ao alcance de uma fatia maior da população. Um dos fatores que tomam essa carne apreciada é sua maciez e, de acordo com a especificação dos compradores, sua aparência branca e praticamente sem sangue.
Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes de vacas (vitelas) ainda não desmamados. O mercado de vitelas nasceu como um subproduto da indústria de laticínios o qual não aproveitava grande parte das fêmeas e os machos nascidos das vacas leiteiras. Aqui você verá como é obtido esse produto.
Como é obtido o baby beef?
O mito na produção moderna - Uma vaca com seu filhote. Um filhote vivendo em seu próprio excremento.
O mercado de vitelas é conhecido como um dos mercados mais imorais e repulsivos de animais no mundo todo. A carne do animal é naturalmente pálida enquanto ele não se alimenta de capim., no início do desenvolvimento desse mercado, os filhotes (amedrontados e famintos) eram embarcados e entregues com apenas dois dias de vida para os matadouros.
Com o alto preço obtido nessa carne, os produtores logo encontraram uma maneira de aumentar o volume de carne fornecida mantendo sua cor pálida e sua maciez. O truque consiste em manter os filhotes em um sistema de engorda, porém em condições não-naturais, dando-lhes uma alimentação "especial".
Assim que os filhotes nascem eles são arrancados das suas mães, que permanecem por semanas gritando e mugindo pelas suas crias. Após serem removidos eles são confinados em estábulos com dimensões bem reduzidas onde permanecerão por meses em um sistema de ganho de peso.
No princípio do processo de confinamento dos filhotes eles ainda estão grandes para as baias onde são presos. Como os produtores precisam otimizar os lucros, fazendo com que eles engordem o mais rápido possível, isto é rapidamente resolvido colocando-se correntes no animal, que depois serão retiradas quando crescer um pouco mais, Imobilizando-os totalmente. Esta imobilização somente permitirá que mexam a cabeça para comer e possam se agachar para descansar, sem poderem sequer se deitar.
A alimentação dos filhotes consisto de um substituto barato para o leite materno. Um dos métodos principais de obtenção da carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada de ferro da alimentação, mantendo-os anêmicos e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morram até o abate.
A retirada de ferro é tão rígida que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois os animais entram em desespero para lamber esse tipo de material. Embora sejam animais com uma aversão natural à sujeira, a falta de ferro faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral. Alguns produtores contornam este problema, já que o mesmo pode causar problemas infecciosos, colocando-os sobre ripas de madeira onde os excrementos possam cair para um piso de concreto, ao qual os animais não têm acesso.
A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da cama seja mantida aos animais engordem rapidamente. Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.
Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos dos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de janelas por onde entre luze a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.
Cabe a você, e somente a você a escolha entre ser ou não cúmplice da crueldade que é este processo desumano onde a vida é tratada como produto com um único fim: LUCRO. Nós da força vegan acreditamos que a mudança interior é o mais importante, sendo o boicote a forma mais eficaz de combater a crueldade, copie livremente este folheto e denuncie este crime a seus parentes e amigos, lembre-se que assim como você outras milhares de pessoas estão a denunciar as crueldades para com os animais. Viva sua vida consciente, saudável e livre de crueldade.
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Vitela ou Baby Beef – o que você não vê
Sendo uma carne alva, tenra e considerada deliciosa, a vitela é apreciada em todo o mundo. Conseqüentemente, é uma das comidas mais caras que se conhece, o que estimula a ambição dos criadores, em sua ânsia por lucros.
Assim que nascem, os bezerros machos são retirados da presença da mãe
e isoladas em compartimentos individuais onde recebem um banho frio e
passam a se alimentar com leite fornecido não em tetas, mas em
recipientes ou canaletas. Sendo uma carne alva, tenra e considerada deliciosa, a vitela é apreciada em todo o mundo. Conseqüentemente, é uma das comidas mais caras que se conhece, o que estimula a ambição dos criadores, em sua ânsia por lucros.
O ato de sugar, importante para esses pequenos seres, não lhes é permitido, o que produz um alto índice de ansiedade. Costumam então sugar qualquer coisa que lhes é dada, como dedos, pontas de roupas, etc.
Confinamento
Sua carne deve ser branca e macia. Para isso é necessário que os músculos dos animais não se tornem avermelhados, como os tecidos de vacas adultas. A técnica de produção da vitela mostra que é preciso evitar a atividade muscular para impedir a oxigenação dos músculos. Para isso, os animais devem ser mantidos em pequenas celas que impeçam seus movimentos.
Depois de um tempo, os animais são forçados a permanecer em pequenos currais individuais onde somente conseguem ficar de pé com o pescoço virado para a direita ou para a esquerda.
Em dias alternados, funcionários mudam a cabeça do animal cada dia para um lado. Raramente têm a cabeça voltada para frente com o pescoço esticado, pois isso permitiria a movimentação dos músculos do pescoço. Esse processo é mais comum algumas semanas depois do nascimento.
Alimentação
Ainda para evitar o tingimento dos músculos, os bebês são forçados a uma dieta completamente isenta de ferro, o que lhes provoca uma fraqueza profunda.
A ausência do mineral em seus corpos produz uma grande ansiedade por tudo aquilo que possa conter ferro, mas até a água que lhes é fornecida é desmineralizada, Por isso os animais lambem pregos e material metálico das celas e até mesmo sua própria urina.
O sofrimento do bezerro Visitar uma área de criação de vitela é como estar em um campo de concentração infantil. Os novihos olham para os visitantes e se aproximam como quem pede ajuda.
Tentam sugar dedos ou pedaços de roupas, enchem os olhos de lágrimas e emitem sons guturais estranhos. Esse sofrimento não dura mais que três meses, quando já estão prontos para o abate. São então levados para um local onde são cruelmente mortos , em geral com um corte profundo na jugular, para perder todo o sangue lentamente.
Paladar refinado?
Todo ano, só nos EUA cerca de um milhão de bezerros são mortos para servir aos refinados apreciadores de uma boa carne.(!?!)
O hábito de comer vitela começou provavelmente quando vacas grávidas morriam e serviam de refeição. Percebeu-se que o feto tinha uma carne de textura muito tenra. Depois vieram os métodos para manter a carne do bezerra macia por mais tempo. Por isso hoje se consegue essa façanha com animais de até três meses de idade.
Muitos deles morrem antes de completar três meses de nascidos, alguns por infecções (uma vez que seu sistema imunológico é frágil devido à anemia), outros por doença de causa desconhecida. Apresentam diarréias constantes e ficam cada vez mais tristes, até se entregar à morte libertadora. Sua carne, mesmo nesses casos, é direcionada para os restaurantes.
fonte: http://www.institutoninarosa.org.br/consumo_alimetacao.html#vitela
Esse é o mundo civilizado e evoluído em que vivemos.
As informações acima, que o caro leitor jamais tomou conhecimento pela velha mídia, revela o lado bárbaro e mórbido das formas vigentes e predominates de produção, tecnologia, hábitos e informação.
A questão da nutrição com a respectiva produção de alimentos é mórbida em todas as fases do processo, seja na produção de alimentos altamente nocivos à saúde humana, seja na forma de criação e abate de animais para consumo.
Sem querer entrar na questão de defesa de hábitos vegetarianos, é sabido que desde os tempos em que o homem vivia em cavernas, que animais eram abatidos e caçados, para a alimentação.
A caça de animais, pelo homem primitivo, restringia-se ao seu consumo, como ocorre na natureza na cadeia alimentar de diversos animais.
Com o passar do tempo, o homem foi se organizando em tribos e comunidades , onde as tarefas eram distruídas entre os membros.
A caça de animais para consumo ficava restrita a um determinado grupo da comunidade, e o alimento obtido era consumido por todos.
Avançando no tempo, as comunidades se multiplicavam, muitas próximas umas das outras, criando vilas e cidades que organizavam e centralizavam a produção, troca e venda de produtos, inclusive os de origem animal.
O caro leitor, nos dias atuais, não anda por aí nas avenidas matando bois, porcos ou outros animais para a sua dieta alimentar. Com excecção dos pescados, que mais por esporte ou hobbie, ainda se abate diretamente o animal que se vai consumir.
Assim sendo o caro leitor adquire seus alimentos de origem animal, na maioria das vezes, em supermercados sem que haja a necessidade de sair para caça-los. A caça, entretanto, continua presente na vida de todos e se caracteriza pelo atividade profissional e pelo trabalho, onde a luta não poupa vidas de pessoas.
Em concordância com os textos acima sobre a produção de baby beef, o homem primitivo caçava e matava os animais para seu consumo, enquanto o homem atual, evoluído, culto e civilizado, organiza grandes criações de animais em ambientes até mesmo de confinamento, alimenta os animais com ração industrial , abusa do uso de hormônios e antibióticos e ainda tortura cruelmente os animais antes de matá-los.
Tudo isso para se obter um produto mais atraente e principalmente mais rentável.
O caro leitor pode estar imaginando que vivemos em meio a bárbarie mórbida, entretanto não é bem assim. Outros exemplos de criação e abate de animais revelam exatamente o oposto, onde os animais recebem um tratamento digno e saudável antes do abate.
Vale ressaltar que nos EUA, alguns fazendeiros criam o gado em grandes campos com uma alimentação saudável e nutritiva. Quando a animal cresce e fica forte, o rebanho é embarcado em grandes aeronaves, com direito a viagem em ambiente refrigerado, e enviado para o Haiti. Na ilha de Hispaniola, os animais ficarão por um tempo se alimentando em campos férteis e planos do Haiti, de maneira que possam engordar bem e não desenvolver músculos, garantindo assim uma carne de excelente qualidade.
Para que isso seja possível, a população haitiana desses campos é praticamente expulsa de suas propriedades para que o boi vip possa engordar tranquilamente e depois viajar de volta, de avião, para o abate nos EUA. Os haitianos dessas terras são deslocados para as regiões de montanhas do país, onde vivem se equilibrando tal como cabras em ambientes de extrema porbreza e fome.
Toda essa "racionalidade" produtiva, tanto para o baby beef quanto para o boi vip, visa garantir um produto de "excelente qualidade e lucratividade" para uma legião de consumidores, cultos, evoluídos e civilizados.
Na lógica dominante onde o lucro está em primeiro lugar, animais e humanos são seres desprovidos de dignidade, e devem apenas ocupar seus lugares na engrenagem que tem sempre por objetivo o máximo rendimento.
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