domingo, 4 de agosto de 2013

Macunaíma, um conto vivo. FHC, uma história morta.

FHC expõe o ódio
a Lula e ao Brasil

Um safado, preguiçoso que explora os que vivem no mato – que ódio, meu !           


Da pág. 16 da edição nacional do Globo (daquela empresa que não paga à Receita), artigo do Farol de Alexandria – aquele que iluminava a Antiguidade e se desfez num terremoto chamado “Lula” – tem o título “Cartas na Mesa” (originalíssimo !, aliás).

Naquele estilo besuntado de colesterol, que levou o New York Times a dispensá-lo, ele se propõe a dar um “basta à corrupção” e “a falsas manias de grandeza”.

O Tartufo esquece que governou o Brasil – “um mato” … – durante oito sombrios anos, e que presidiu a Privataria.

Depois de avisar que “saí do Brasil”- ele esteve sempre fora do Brasil, agora, na Avenue Foche – diz que Lula, “líder supremo” do “lulo-petismo”, “como Macunaima aconselhou a presidenta a fazer oposição a si mesma”.

Agora Imortal, da Academia das Letras (porque, se fosse dos Números, lá não entrava) ele se deu a recorrer à literatura.

Deu-se mal.

Porque expressou um ódio insuperável ao Lula, que o superou, e ao Brasil, que o ignora.

Perceba, amigo navegante, o despeito e o menosprezo com que ele se refere à liderança do Lula e seus liderados (os habitantes do mato …).
Fonte: CONVERSA AFIADA

FHC é um ícone.
Um ícone do núcleo duro e anacrônico da casa grande.
Um ícone dos colonizados.
Um anti Macunaíma de wall street.
Macunaíma, ou seja todos nós brasileiros:
 índios, brancos, catimbeiros, negros , fortes, invencíveis , feiticeiros.
Homens, mulheres, crianças, idosos, animais e a natureza.
Os rios , as florestas, as montanhas, os campos os lagos.
Macunaíma é a expressão de um povo que não foge à luta
Macunaíma aparece todos os dias, no céu na formação do cruzeiro.
Macunaíma enfrentou e matou a gigantesca serpente do atraso, do retrocesso, dos selvagens.
Deixou-a morta, na mata, com um nó.
O nó representa a vitória de um povo sobre os  colonizados que  hoje, emparedados com denúncias e provas concretas de corrupção e sonegação de impostos dizem que saíram ou sairão do país.
Tudo a ver, que saiam pois a gente não se liga em vocês. 
Macunaíma é o governo do povo, para o povo, com o povo, pelo povo.
Macunaíma derrotou os gigantes e toda a maldição.
Os habitantes do mato são motivo de orgulho para todos nós, pela singela razão de que na terra de Macunaíma o mato ainda está de pé, verde, exuberante.
E como é bom viver e andar no mato, estando ao mesmo tempo conectado com o mundo e podendo ler e ouvir , inclusive, as asneiras de um imortal que jamais se transformará em uma constelação.
Macunaíma é o trabalho em respeito aos ritmos da natureza, suas estações, suas manifestações.
Representa a harmonia com o mundo, sendo produtivo no momento correto, o que não ocorre com o modelo que FHC defende, onde o lucro e a acumulação, sem o trabalho, estimulam a preguiça, o hedonismo, a gula,  a luxúria, a avareza.
O anti caráter de FHC não pode ser comparado ao caráter do povo brasileiro.
FHC, podes crer, que defende  a liberação do THC,  se empapuçou de mato e viajou de raiva ao tomar conhecimento do propinoduto  que envolve seus iguais de penas.
Nas montanhas do estado de Roraima, Macunaíma, ou macunaima como chamam  seus discípulos mais próximos, está atento, protegendo todos os brasileiros.
O canto do  uirapuru avisa que o povo, na figura de Lula, venceu mais uma vez.
Nosso herói, protetor das matas onde habitam mulheres guerreiras dispostas  a mudar para melhor as condições do povo.
As amazonas  da terra de Macunaíma,  em sua festa de amores, anunciam novos tempos para a terra do cruzeiro.
O povo do mato, dos campos e  das cidades, assim como Marupiara, vivem felizes e contentes.
O saci Pererê brinca e pula, fazendo suas traquinagens pelas trilhas da mata, pelas ruas das grandes cidades, pelos campos, pelas infovias.
Não existe nenhum sistema de espionagem, vigilância que possa aprisionar os discípulos Macunaíma.


Obs. título da postagem retirado do comentário de RC, no site conversa afiada no dia 4 de agosto de 2013 às 11:36





Nenhum comentário:

Postar um comentário