O Ataulfo Merval no Globo, desta quarta-feira, já construiu o
argumento “pelo alto”:
- proibir pessoa jurídica( empresas) de irrigar o bolso de candidato é privilegiar “os partidos e não os candidatos, num momento em que as ruas pedem menos forças para os partidos”.
Nada mais cristalino, não, amigo navegante ?
Como a Big House( velha mídia e oposição) não tem partido, ferro no PT, o único que, de fato, existe ! E grana no bolso dos candidatos amigos.
Ataulfo Merval, agora, é “consultor do Ministro Fux
Fonte: CONVERSA AFIADA ( palavras sublinhadas foram incluídas por este blogue)
Menos força para partidos políticos (portas abertas para a inexistência de partidos ) é trilhar um caminho para o totalitarismo.
O globo, através de seu colunista imortal, flerta com um regime totalitário para o país.
Saudades ?
Durante anos a fio , Globo e toda a velha mídia batem na tecla de que partidos políticos são desnecessários.
Esse mantra totalitário tem como alvo os partidos fortes, oriundos das lutas do povo e, como sabe o caro leitor, se vem do povo não serve na globo.
No contexto de partidos fortes como definido acima, não se pode incluir nenhum partido de oposição.
O verde neoliberal nasceu nas areias das praias do Leblon e Ipanema entre longos aplausos ao por do sol.
O DEM veio de gabinetes de empresários e de militares.
O ninho da oposição, no caso o PSDB nasceu em gabinetes do Congresso Nacional pela barriga do PMDB.
Não surgiram de lutas populares ( mesmo que poucos de seus quadros dela tivessem participado) e sim de organizações elitistas.
Esses partidos estão promiscuamente alinhados com grandes corporações que irrigam os bolsos de seus candidatos e até mesmo as moléculas da cadeia proteica de seus dna"s.
A base de um sistema político forte está em partidos fortes, bem definidos em seus conteúdos e ideologias,e não o contrário com deseja o imortal totalitário.
Partidos políticos fortes representam , de fato, uma parcela da sociedade.
Não é pelo carisma de aventureiros, salvadores da pátria irrigados pelo poder econômico e pendurados em legendas de aluguel que o cidadão deve ser chamado para o voto.
O voto democrático deve se dar em conteúdos programáticos bem definidos, onde pessoas afins estão reunidas e serão escolhidas para fazer valer esses conteúdos.
Assim sendo, não é o indivíduo, mas sim uma lista de candidatos de um partido que é escolhida.
Para que isso aconteça, e esperamos ( eu e o caro leitor) que aconteça com a reforma política que se inicia, os partidos devem ter uma identidade bem definida ( sem máscaras ninja) e somente com recursos públicos para o financiamento das campanhas.
O imortal da globo, com seu texto indecente, defende a turma que cobre o rosto com máscaras e ainda atribuiu a esse grupo a totalidade da voz das ruas.
A Globo esculacha a política
- proibir pessoa jurídica( empresas) de irrigar o bolso de candidato é privilegiar “os partidos e não os candidatos, num momento em que as ruas pedem menos forças para os partidos”.
Nada mais cristalino, não, amigo navegante ?
Como a Big House( velha mídia e oposição) não tem partido, ferro no PT, o único que, de fato, existe ! E grana no bolso dos candidatos amigos.
Ataulfo Merval, agora, é “consultor do Ministro Fux
Fonte: CONVERSA AFIADA ( palavras sublinhadas foram incluídas por este blogue)
Menos força para partidos políticos (portas abertas para a inexistência de partidos ) é trilhar um caminho para o totalitarismo.
O globo, através de seu colunista imortal, flerta com um regime totalitário para o país.
Saudades ?
Durante anos a fio , Globo e toda a velha mídia batem na tecla de que partidos políticos são desnecessários.
Esse mantra totalitário tem como alvo os partidos fortes, oriundos das lutas do povo e, como sabe o caro leitor, se vem do povo não serve na globo.
No contexto de partidos fortes como definido acima, não se pode incluir nenhum partido de oposição.
O verde neoliberal nasceu nas areias das praias do Leblon e Ipanema entre longos aplausos ao por do sol.
O DEM veio de gabinetes de empresários e de militares.
O ninho da oposição, no caso o PSDB nasceu em gabinetes do Congresso Nacional pela barriga do PMDB.
Não surgiram de lutas populares ( mesmo que poucos de seus quadros dela tivessem participado) e sim de organizações elitistas.
Esses partidos estão promiscuamente alinhados com grandes corporações que irrigam os bolsos de seus candidatos e até mesmo as moléculas da cadeia proteica de seus dna"s.
A base de um sistema político forte está em partidos fortes, bem definidos em seus conteúdos e ideologias,e não o contrário com deseja o imortal totalitário.
Partidos políticos fortes representam , de fato, uma parcela da sociedade.
Não é pelo carisma de aventureiros, salvadores da pátria irrigados pelo poder econômico e pendurados em legendas de aluguel que o cidadão deve ser chamado para o voto.
O voto democrático deve se dar em conteúdos programáticos bem definidos, onde pessoas afins estão reunidas e serão escolhidas para fazer valer esses conteúdos.
Assim sendo, não é o indivíduo, mas sim uma lista de candidatos de um partido que é escolhida.
Para que isso aconteça, e esperamos ( eu e o caro leitor) que aconteça com a reforma política que se inicia, os partidos devem ter uma identidade bem definida ( sem máscaras ninja) e somente com recursos públicos para o financiamento das campanhas.
O imortal da globo, com seu texto indecente, defende a turma que cobre o rosto com máscaras e ainda atribuiu a esse grupo a totalidade da voz das ruas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário