quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A Teoria de Conspiração que se Revela Verdadeira

A  Teoria de Conspiração que se Revela Verdadeira

 

 

Yasser Arafat foi assassinado pelos sionistas de Israel

Na sexta-feira (11), Shimon Peres, presidente de Israel, assumiu publicamente que o governo israelense é responsável pela morte do líder palestino
15/01/2013

Baby Siqueira Abrão

Yasser Arafat - Foto: World Forum Economic/CC
A notícia de que os sionistas são os responsáveis pela morte de Arafat foi dada por ninguém menos do que Shimon Peres, presidente de Israel. Na sexta feira, 11 de janeiro, dia em que a resistência palestina entrou numa nova fase de luta contra a ocupação – a das ações diretas não violentas para tentar retomar suas terras, roubadas pelas autoridades israelenses –, Peres veio a público revelar que sim, os sionistas assassinaram o líder palestino Yasser Arafat.
Mais surpreendente do que a confissão foi o silêncio dos governos do mundo em relação a ela. Não houve nenhuma condenação formal, nenhuma indignação expressa em discursos diplomáticos, nada. Nem mesmo os grandes partidos palestinos se pronunciaram oficialmente, ao menos até agora. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP), chefiada durantes seus anos mais difíceis por Arafat, teve um fim de semana muito atarefado para emitir algum comunicado sobre o assunto: tentava convencer a União Europeia a trabalhar pelo fim imediato da ocupação militar israelense, depois que palestinos foram arrancados pela polícia sionista da vila de Bab Al-Shams, em seu próprio país.
Tem-se a impressão de que o assassinato da maior autoridade de uma nação pelo governo de um país estrangeiro é fato comum, sem nenhuma importância. Ou talvez os governantes do mundo não se tenham surpreendido com a confissão de Peres porque já sabiam do fato.
Mas exatamente por isso as condenações deveriam ser efetivas, como as sanções econômicas que o Conselho de Segurança da ONU gosta de impor a países escolhidos a dedo por sua independência em relação às políticas econômicas dominantes, gestadas em grandes centros financeiros mundiais, e à agenda das guerras: às drogas, ao narcotráfico, ao terrorismo, guerra sem fim. Todas destinadas a alimentar o caixa do complexo industrial militar do eixo Estados Unidos-Europa-Israel.
A confissão de Simon Peres não teve nem mesmo algum sinal de arrependimento pela trama sórdida que levou à morte de um ser humano. O presidente limitou-se a dizer que a decisão foi um erro estratégico por dois motivos: porque com Arafat era possível conversar e porque sua eliminação levou a uma situação “mais difícil e complexa”.
As declarações do presidente de Israel não teriam sido feitas, porém, se a rede de mídias Al-Jazeera, financiada pelo Qatar, não tivesse enviado para exame alguns pertences pessoais de Arafat. Realizado pelo Instituto de Radiofísica de Lausane, na Suíça, o exame revelou “uma elevada, inexplicável e insuportável quantidade de polônio 210 nos fluidos biológicos encontrados nos objetos pessoais do sr. Arafat”, como explicou François Bochud, diretor do instituto à Al-Jazeera. O polônio 210 é um elemento radioativo potente, capaz de matar em pouco tempo, e provoca os mesmos sintomas que Arafat começou a sentir em 25 de outubro de 2004. Em 11 de novembro, ele estava morto.
O programa que a Al-Jazeera levou ao ar em 3 de julho de 2012 rompeu o pacto de silêncio que havia em torno da morte do líder palestino. Por insistência de Suha, viúva de Arafat, seu corpo foi exumado por especialistas suíços e franceses em novembro do ano passado e amostras seguiram para análise. Os resultados confirmaram o envenenamento.
Esse fato, e as provas documentais de que Ariel Sharon, primeiro-ministro israelense à época da morte de Arafat, havia mandado assassiná-lo, trouxeram à tona aquilo que todo palestino já sabia e vem falando abertamente em conversas nas ruas, nas lojas, nos ônibus da Palestina. Faltavam apenas as provas, conseguidas agora, nove anos depois do crime.


Políticas Sociais que Contribuem para o Surgimento de Cancer

Acabaram-se as teorias de conspiração.
Aquilo que muitos acreditavam ter acontecido, de fato aconteceu.
Os exames nos fluidos biológicos de Arafat acusaram uma quantidade absurda de material radioativo, especificamente o Polônio 210.
Não há dúvida. Arafat foi envenenado e assassinado.
Isso aconteceu em 2004, no mês de novembro.
Israel não deve ter agido sozinho, e se agiu seu principal parceiro em terrorismo, os EUA, devem ter tido pelo menos conhecimento prévio do assassinato.
Mais ou menos seis anos após o assassinato de Arafat, uma onda de câncer, morte e conflitos,  atinge presidentes sulamericanos.  Presidentes que implementam políticas contrárias aos interesses dos EUA
Hugo Chavez, Lula, Dilma, Lugo, Cristina Kirschner contrariam cancer , em maior ou menor gravidade, em um curto período de tempo.
No mesmo período Rafael Correa sofreu uma tentativa de assassinato, no Equador.
Evo Morales, da Bolívia, enfrentou uma forte tentativa de golpe de estado.
Nestor Kirschner, no mesmo período, morreu vítima de problemas cardíacos.
Todos esses líderes não tem a simpatia dos EUA e consequentemente de seus representantes na América Latina.
As coincidências são inegáveis, já a existência de um significado para elas, o tempo dirá, como ocorreu com Arafat.
O caso mais marcante é de Hugo Chavez, certamente o mais odiado pelo imperialismo estadunidense.
Jovem, tem 58 anos, forte , com uma energia invejável,visivelmente esbanjando saúde,foi alvejado, repentinamente, por um processo degenerativo devastador.
Os demais líderes que contraíram cancer, revelam características semelhantes na doença
Dois líderes contraíram cancer no listema linfático e um outro na garganta, o que inclina que podem ter sido contaminados pelo mesmo agente  químico/radioativo, em região sensível e com maior probabilidade de desenvolvimento de câncer por contaminação radiotiva.
Lugo se tratou e ficou curado, mas logo sofreu um golpe de estado no Paraguai e foi afastado do poder.
Cristina pouco sofreu e o tumor revelou-se benigno, mas as tentativas de sabotagem de seu governo tem crescido.
Lula e Dilma foram curados , mas o fantasma de um golpe jurídico, como o que ocorreu no Paraguai, ronda o país.
Nos governos da América Latina, alinhados com os EUA, nenhum líder ficou doente, ou sofreu atentado,  e os países não passaram por tentativas de golpe de estado.
Tudo bem. O caro leitor dirá , com razão, que trata-se de mais uma das minhas teorias de conspiração. 
O caro leitor está correto, mas convenhamos, que essa teoria é poderosa no tocante a probabilidade de ser verdadeira, isso ela é.

Nenhum comentário:

Postar um comentário