sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Investigar a Imprensa

Investigar a Imprensa


Cinco dias depois do segundo turno das eleições, quando a direita e a grande imprensa foram derrotados pela vontade popular, essa mesma imprensa, em bloco atônito, anti-democrático, com claro viès golpista, ignora a opção de escolha do eleitor e ainda tenta tumultuar o ambiente político com declarações desprovidas de contato com a realidade ameaçando os vitoriosos. O trabalho, cuidadosamente elaborado por essa imprensa para que  o julgamento do mensalão tivesse influência na escolha do eleitor, fracassou e revelou quem , de fato, no caso o povo, detem o domínio da verdade, dos fatos. Não satisfeitos , e em bloco, tentam agora "condenar" o grande vitorioso das eleições, o ex-presidente Lula. Para isso contam com a boa receptividade política de togas políticas, sempre prontas para tentar criar os fatos e apresentar aqueles que dominam as práticas criminosas sugeridas por colunistas desejosos  e saudosos de tempos nada democráticos, onde os fatos , sempre ocultos, produziram rios de sangue .  Se faz necessário, agora bem mais do que ontem, investigar o jornalismo, suas novas práticas e seus verdadeiros sócios e parceiros. Na elegância das letras, o que conduz e inclina o leitor para uma suposta imparcialidade, as entrelinhas e o histórico das organizações escancaram outras motivações nada elegantes, menos ainda democráticas e, principalmente, amalgamadas com indeléveis interesses estranhos a vontade popular. O processo em curso, obsessivo e violento, apesar das aparências, deve ser detido. Para tal, se faz necessário e urgente, que o governo central, os vitoriosos e principalmnete o povo, através dos movimentos sociais, façam valer as suas escolhas e defendam o país de um grupo de criminosos que diariamente tentam edificar o passado tenebroso. As mídias Globo, Veja, Folha de SP, Estado de SP e outras menores mais também importantes, atualmente se constituem na principál quadrilha criminosa em atuação no país, e a luz do estado de direito, devem explicações para a sociedade. O golpe legal, ou golpe jurídico, amparado pelo domínio das leis, é o drone jurídico sempre pronto para trucidar adversários. Aproveitando a aridez do discurso jurídico, onde a maioria da população não acompanha os fatos, dominados pelas togas, a imprensa recorta os temas desejados e produz suas conclusões apresentando-as com todos os recursos midáticos , onde a espetacularização e o sensacionalismo escondem as verdadeiras intenções e fatos. A repercussão dos factóides criados  pelas reportagens, apesar dos inúmeros e potentes auto falantes, assim como as próprias reportagens, não conseguem mais criar novos círculos concêntricos no lago do laboratório golpista, entretanto, tais práticas jornalísticas em nehum momento, em nenhuma sociedade democrática, podem ser consideradas ou justificadas como exercício da  liberdade de expressão.  Necessário e urgente uma profunda investigação nos grandes meios de comunicação.

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